Técnico admite que derrota complica a Costa Rica, mas lembra: 'Ainda não acabou'


Seleção estreia na Copa com derrota para a Sérvia, por 1 a 0

Por Redação
Atualização:

Além da derrota sofrida pela Costa Rica na estreia da Copa do Mundo, o técnico Oscar Ramírez lamentou que agora terá de enfrentar as duas maiores forças do Grupo E, de acordo com ele. Antes do revés por 1 a 0 para a Sérvia, neste sábado, em Samara, o treinador havia dito que Brasil e Suíça eram favoritas a se classificar, mas ele não "joga a toalha".

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"Agora vamos enfrentar as seleções que estão em segundo e sexto no ranking da Fifa", disse Ramírez após o jogo. "Vai ser difícil, mas eu falei para meus jogadores: 'Isso ainda não acabou'", relatou o técnico da Costa Rica, o primeiro nascido no país a classificar e dirigir a seleção em um Mundial.

Oscar Ramírez, técnico da Costa Rica. Foto: Michael Dalder/Reuters
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A Costa Rica voltará à campo às 9 horas (de Brasília) da próxima sexta-feira para enfrentar o Brasil, na Arena Zenit, em São Petersburgo. A seleção costarriquenha vai terminar participação na primeira fase do Mundial contra a Suíça, às 15 horas do dia 27, em Nijni Novgorod.

Apesar da derrota contra a Sérvia, Ramírez viu pontos positivos na atuação da Costa Rica. "Acho que foi uma partida parelha. Não conseguimos aproveitar as oportunidades, ao contrário deles. Tínhamos nosso plano tático e, com as substituições, queríamos atacá-los pelas laterais. Tentamos colocar nossa estratégia em prática, mas eles marcaram em uma cobrança de falta. O que dava para fazer?", indagou o técnico.

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Sobre as tentativas de ligação direta, com bolas lançadas da defesa para o ataque, Ramírez defendeu os jogadores. "Aconteceu por causa da pressão na saída de bola. Melhor isso do que perder a posse a cinco ou dez metros da nossa área", comentou o técnico.

Além da derrota sofrida pela Costa Rica na estreia da Copa do Mundo, o técnico Oscar Ramírez lamentou que agora terá de enfrentar as duas maiores forças do Grupo E, de acordo com ele. Antes do revés por 1 a 0 para a Sérvia, neste sábado, em Samara, o treinador havia dito que Brasil e Suíça eram favoritas a se classificar, mas ele não "joga a toalha".

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"Agora vamos enfrentar as seleções que estão em segundo e sexto no ranking da Fifa", disse Ramírez após o jogo. "Vai ser difícil, mas eu falei para meus jogadores: 'Isso ainda não acabou'", relatou o técnico da Costa Rica, o primeiro nascido no país a classificar e dirigir a seleção em um Mundial.

Oscar Ramírez, técnico da Costa Rica. Foto: Michael Dalder/Reuters

A Costa Rica voltará à campo às 9 horas (de Brasília) da próxima sexta-feira para enfrentar o Brasil, na Arena Zenit, em São Petersburgo. A seleção costarriquenha vai terminar participação na primeira fase do Mundial contra a Suíça, às 15 horas do dia 27, em Nijni Novgorod.

Apesar da derrota contra a Sérvia, Ramírez viu pontos positivos na atuação da Costa Rica. "Acho que foi uma partida parelha. Não conseguimos aproveitar as oportunidades, ao contrário deles. Tínhamos nosso plano tático e, com as substituições, queríamos atacá-los pelas laterais. Tentamos colocar nossa estratégia em prática, mas eles marcaram em uma cobrança de falta. O que dava para fazer?", indagou o técnico.

Sobre as tentativas de ligação direta, com bolas lançadas da defesa para o ataque, Ramírez defendeu os jogadores. "Aconteceu por causa da pressão na saída de bola. Melhor isso do que perder a posse a cinco ou dez metros da nossa área", comentou o técnico.

Além da derrota sofrida pela Costa Rica na estreia da Copa do Mundo, o técnico Oscar Ramírez lamentou que agora terá de enfrentar as duas maiores forças do Grupo E, de acordo com ele. Antes do revés por 1 a 0 para a Sérvia, neste sábado, em Samara, o treinador havia dito que Brasil e Suíça eram favoritas a se classificar, mas ele não "joga a toalha".

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"Agora vamos enfrentar as seleções que estão em segundo e sexto no ranking da Fifa", disse Ramírez após o jogo. "Vai ser difícil, mas eu falei para meus jogadores: 'Isso ainda não acabou'", relatou o técnico da Costa Rica, o primeiro nascido no país a classificar e dirigir a seleção em um Mundial.

Oscar Ramírez, técnico da Costa Rica. Foto: Michael Dalder/Reuters

A Costa Rica voltará à campo às 9 horas (de Brasília) da próxima sexta-feira para enfrentar o Brasil, na Arena Zenit, em São Petersburgo. A seleção costarriquenha vai terminar participação na primeira fase do Mundial contra a Suíça, às 15 horas do dia 27, em Nijni Novgorod.

Apesar da derrota contra a Sérvia, Ramírez viu pontos positivos na atuação da Costa Rica. "Acho que foi uma partida parelha. Não conseguimos aproveitar as oportunidades, ao contrário deles. Tínhamos nosso plano tático e, com as substituições, queríamos atacá-los pelas laterais. Tentamos colocar nossa estratégia em prática, mas eles marcaram em uma cobrança de falta. O que dava para fazer?", indagou o técnico.

Sobre as tentativas de ligação direta, com bolas lançadas da defesa para o ataque, Ramírez defendeu os jogadores. "Aconteceu por causa da pressão na saída de bola. Melhor isso do que perder a posse a cinco ou dez metros da nossa área", comentou o técnico.

Além da derrota sofrida pela Costa Rica na estreia da Copa do Mundo, o técnico Oscar Ramírez lamentou que agora terá de enfrentar as duas maiores forças do Grupo E, de acordo com ele. Antes do revés por 1 a 0 para a Sérvia, neste sábado, em Samara, o treinador havia dito que Brasil e Suíça eram favoritas a se classificar, mas ele não "joga a toalha".

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"Agora vamos enfrentar as seleções que estão em segundo e sexto no ranking da Fifa", disse Ramírez após o jogo. "Vai ser difícil, mas eu falei para meus jogadores: 'Isso ainda não acabou'", relatou o técnico da Costa Rica, o primeiro nascido no país a classificar e dirigir a seleção em um Mundial.

Oscar Ramírez, técnico da Costa Rica. Foto: Michael Dalder/Reuters

A Costa Rica voltará à campo às 9 horas (de Brasília) da próxima sexta-feira para enfrentar o Brasil, na Arena Zenit, em São Petersburgo. A seleção costarriquenha vai terminar participação na primeira fase do Mundial contra a Suíça, às 15 horas do dia 27, em Nijni Novgorod.

Apesar da derrota contra a Sérvia, Ramírez viu pontos positivos na atuação da Costa Rica. "Acho que foi uma partida parelha. Não conseguimos aproveitar as oportunidades, ao contrário deles. Tínhamos nosso plano tático e, com as substituições, queríamos atacá-los pelas laterais. Tentamos colocar nossa estratégia em prática, mas eles marcaram em uma cobrança de falta. O que dava para fazer?", indagou o técnico.

Sobre as tentativas de ligação direta, com bolas lançadas da defesa para o ataque, Ramírez defendeu os jogadores. "Aconteceu por causa da pressão na saída de bola. Melhor isso do que perder a posse a cinco ou dez metros da nossa área", comentou o técnico.

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