Técnico da França, Deschamps pode apoio governamental para combater racismo


Declaração se dá no mesmo momento em que a Fifa investiga acusação de abuso racial contra jogadores franceses

Por Redação

O técnico da seleção francesa, Didier Deschamps, defendeu nesta quarta-feira a adoção de tolerância zero no combate ao racismo e pediu para que os governos trabalhem diretamente com a Fifa. A declaração se dá no mesmo momento em que a entidade gestora do futebol mundial investiga acusação de abuso racial contra jogadores franceses em um amistoso contra a Rússia.

+ Fifa inicia investigação de caso de racismo em amistoso da Rússia com a França

Nesta quarta-feira, Deschamps disse que seus jogadores pareciam não terem sido afetados pelos sons imitando macaco durante a vitória da França por 3 a 1 contra a Rússia, em São Petersburgo, em 27 de março. "Eles não falaram sobre isso. Eu nem sei se eles notaram", afirmou.

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DidierDeschamps, técnico da seleção francesa Foto: REUTERS/Marcos Brindicci

Ainda assim, o treinador disse que o racismo "não pode ser tolerado" e que para isso não ocorrer deve haver ações de "governos e serviços policiais". Além disso, declarou que o comportamento racista é de um grupo pequeno: "É sempre uma minoria, mas as minorias são sempre o que mais ouvimos".

A Fifa está coletando evidências do abuso racial no amistoso entre França e Rússia. É o terceiro caso de racismo nos últimos meses em São Petersburgo, que sediará uma partida semifinal da Copa do Mundo. O Zenit, por duas vezes, enfrentou acusações da Uefa de racismo em jogos da Liga Europa.

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No recente amistoso, os torcedores teriam ofendido jogadores negros da seleção rival, caso do meia Paul Pogba, ao longo da partida vencida pelos franceses por 3 a 1, em São Petersburgo.

O técnico da seleção francesa, Didier Deschamps, defendeu nesta quarta-feira a adoção de tolerância zero no combate ao racismo e pediu para que os governos trabalhem diretamente com a Fifa. A declaração se dá no mesmo momento em que a entidade gestora do futebol mundial investiga acusação de abuso racial contra jogadores franceses em um amistoso contra a Rússia.

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Nesta quarta-feira, Deschamps disse que seus jogadores pareciam não terem sido afetados pelos sons imitando macaco durante a vitória da França por 3 a 1 contra a Rússia, em São Petersburgo, em 27 de março. "Eles não falaram sobre isso. Eu nem sei se eles notaram", afirmou.

DidierDeschamps, técnico da seleção francesa Foto: REUTERS/Marcos Brindicci

Ainda assim, o treinador disse que o racismo "não pode ser tolerado" e que para isso não ocorrer deve haver ações de "governos e serviços policiais". Além disso, declarou que o comportamento racista é de um grupo pequeno: "É sempre uma minoria, mas as minorias são sempre o que mais ouvimos".

A Fifa está coletando evidências do abuso racial no amistoso entre França e Rússia. É o terceiro caso de racismo nos últimos meses em São Petersburgo, que sediará uma partida semifinal da Copa do Mundo. O Zenit, por duas vezes, enfrentou acusações da Uefa de racismo em jogos da Liga Europa.

No recente amistoso, os torcedores teriam ofendido jogadores negros da seleção rival, caso do meia Paul Pogba, ao longo da partida vencida pelos franceses por 3 a 1, em São Petersburgo.

O técnico da seleção francesa, Didier Deschamps, defendeu nesta quarta-feira a adoção de tolerância zero no combate ao racismo e pediu para que os governos trabalhem diretamente com a Fifa. A declaração se dá no mesmo momento em que a entidade gestora do futebol mundial investiga acusação de abuso racial contra jogadores franceses em um amistoso contra a Rússia.

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Nesta quarta-feira, Deschamps disse que seus jogadores pareciam não terem sido afetados pelos sons imitando macaco durante a vitória da França por 3 a 1 contra a Rússia, em São Petersburgo, em 27 de março. "Eles não falaram sobre isso. Eu nem sei se eles notaram", afirmou.

DidierDeschamps, técnico da seleção francesa Foto: REUTERS/Marcos Brindicci

Ainda assim, o treinador disse que o racismo "não pode ser tolerado" e que para isso não ocorrer deve haver ações de "governos e serviços policiais". Além disso, declarou que o comportamento racista é de um grupo pequeno: "É sempre uma minoria, mas as minorias são sempre o que mais ouvimos".

A Fifa está coletando evidências do abuso racial no amistoso entre França e Rússia. É o terceiro caso de racismo nos últimos meses em São Petersburgo, que sediará uma partida semifinal da Copa do Mundo. O Zenit, por duas vezes, enfrentou acusações da Uefa de racismo em jogos da Liga Europa.

No recente amistoso, os torcedores teriam ofendido jogadores negros da seleção rival, caso do meia Paul Pogba, ao longo da partida vencida pelos franceses por 3 a 1, em São Petersburgo.

O técnico da seleção francesa, Didier Deschamps, defendeu nesta quarta-feira a adoção de tolerância zero no combate ao racismo e pediu para que os governos trabalhem diretamente com a Fifa. A declaração se dá no mesmo momento em que a entidade gestora do futebol mundial investiga acusação de abuso racial contra jogadores franceses em um amistoso contra a Rússia.

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Nesta quarta-feira, Deschamps disse que seus jogadores pareciam não terem sido afetados pelos sons imitando macaco durante a vitória da França por 3 a 1 contra a Rússia, em São Petersburgo, em 27 de março. "Eles não falaram sobre isso. Eu nem sei se eles notaram", afirmou.

DidierDeschamps, técnico da seleção francesa Foto: REUTERS/Marcos Brindicci

Ainda assim, o treinador disse que o racismo "não pode ser tolerado" e que para isso não ocorrer deve haver ações de "governos e serviços policiais". Além disso, declarou que o comportamento racista é de um grupo pequeno: "É sempre uma minoria, mas as minorias são sempre o que mais ouvimos".

A Fifa está coletando evidências do abuso racial no amistoso entre França e Rússia. É o terceiro caso de racismo nos últimos meses em São Petersburgo, que sediará uma partida semifinal da Copa do Mundo. O Zenit, por duas vezes, enfrentou acusações da Uefa de racismo em jogos da Liga Europa.

No recente amistoso, os torcedores teriam ofendido jogadores negros da seleção rival, caso do meia Paul Pogba, ao longo da partida vencida pelos franceses por 3 a 1, em São Petersburgo.

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