Técnico de Honduras faz críticas à tecnologia usada em gol francês


Apesar de as imagens mostrarem que a bola ultrapassou a linha, Luis Fernando Suárez, questionou o sistema da Fifa após a derrota 

Por Redação

Neste domingo, pela primeira vez em um Mundial, a tecnologia da linha do gol foi usada em um lance. O sistema foi utilizado para definir se a bola havia realmente ultrapassado a linha no segundo gol da França sobre Honduras, em lance difícil para o árbitro brasileiro Sandro Meira Ricci. Mas, apesar de as imagens mostrarem que a bola efetivamente ultrapassou a linha, o técnico da seleção hondurenha, Luis Fernando Suárez, questionou o sistema após a partida.

De acordo com o colombiano Suárez, em um primeiro momento a tecnologia não acusou gol no lance em que o goleiro hondurenho Valladares acabou colocando a bola para dentro depois de finalização do atacante Karim Benzema. "Não estou chateado por conta do gol. Estou chateado porque a primeira decisão da máquina é que não havia sido gol. Se tecnologicamente o lance está claro, por que a bendita máquina disse que não havia sido gol e depois que sim? Qual é a verdade?", questionou o treinador.

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A partida, realizada em Porto Alegre, terminou 3 a 0 para a França. Apesar de ter dúvidas sobre o segundo gol francês, Suárez reconheceu a superioridade do adversário. "Eles fizeram as coisas melhores do que nós. Não há desculpas. Eles mantém muito bem a posse de boa e foram futebolisticamente superiores", admitiu.

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Benzema dá show e França bate Honduras

1 | 12

Com um a menos desde o primeiro tempo, hondurenhos não aguentam pressão francesa e perdem por 3 a 0

Foto: Martin Meissner/AP
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Com um a menos desde o primeiro tempo, hondurenhos não aguentam pressão francesa e perdem por 3 a 0

Foto: Damir Sagolj/Reuters
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Foto: Marko Djurica/Reuters
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Foto: Marko Djurica/Reuters
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Foto: Armando Babani/EFE
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Foto: Jorge Zapata/EFE
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Foto: Marko Djurica/Reuters
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Foto: Andrew Medichini/AP
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Foto: Mohammed Messara/EFE
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Foto: Marko Djurica/Reuters
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Foto: Mohammed Messara/EFE
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Com um a menos desde o primeiro tempo, hondurenhos não aguentam pressão francesa e perdem por 3 a 0

Foto: Jon Super/AP

Para o técnico, no entanto, a partida poderia ter sido diferente se Wilson Palacios não tivesse sido expulso ainda no primeiro tempo. "Poderíamos fazer as coisas de outra maneira se tivéssemos jogado com onze. Poderíamos ter conseguido outro resultado" afirmou. Suárez evitou criticar Sandro Meira Ricci pela expulsão. "O árbitro está lá para fazer justiça e fez o que considerou que tinha que ser feito", disse.

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O técnico defendeu sua equipe das insinuações feitas pelos franceses ao longo da semana de que Honduras joga de maneira violenta. "Busco jogar de forma intensa, mas respeitando o regulamento. Se extrapolarmos as regras, o árbitro pode nos dar um cartão vermelho e teremos que aceitá-lo, como hoje (domingo)".

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Na segunda rodada do Grupo E, Honduras enfrenta a seleção do Equador, em Curitiba, na sexta-feira. Já a França encara a Suíça, no mesmo dia, em Salvador.

Neste domingo, pela primeira vez em um Mundial, a tecnologia da linha do gol foi usada em um lance. O sistema foi utilizado para definir se a bola havia realmente ultrapassado a linha no segundo gol da França sobre Honduras, em lance difícil para o árbitro brasileiro Sandro Meira Ricci. Mas, apesar de as imagens mostrarem que a bola efetivamente ultrapassou a linha, o técnico da seleção hondurenha, Luis Fernando Suárez, questionou o sistema após a partida.

De acordo com o colombiano Suárez, em um primeiro momento a tecnologia não acusou gol no lance em que o goleiro hondurenho Valladares acabou colocando a bola para dentro depois de finalização do atacante Karim Benzema. "Não estou chateado por conta do gol. Estou chateado porque a primeira decisão da máquina é que não havia sido gol. Se tecnologicamente o lance está claro, por que a bendita máquina disse que não havia sido gol e depois que sim? Qual é a verdade?", questionou o treinador.

A partida, realizada em Porto Alegre, terminou 3 a 0 para a França. Apesar de ter dúvidas sobre o segundo gol francês, Suárez reconheceu a superioridade do adversário. "Eles fizeram as coisas melhores do que nós. Não há desculpas. Eles mantém muito bem a posse de boa e foram futebolisticamente superiores", admitiu.

Benzema dá show e França bate Honduras

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Com um a menos desde o primeiro tempo, hondurenhos não aguentam pressão francesa e perdem por 3 a 0

Foto: Martin Meissner/AP
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Foto: Jon Super/AP

Para o técnico, no entanto, a partida poderia ter sido diferente se Wilson Palacios não tivesse sido expulso ainda no primeiro tempo. "Poderíamos fazer as coisas de outra maneira se tivéssemos jogado com onze. Poderíamos ter conseguido outro resultado" afirmou. Suárez evitou criticar Sandro Meira Ricci pela expulsão. "O árbitro está lá para fazer justiça e fez o que considerou que tinha que ser feito", disse.

O técnico defendeu sua equipe das insinuações feitas pelos franceses ao longo da semana de que Honduras joga de maneira violenta. "Busco jogar de forma intensa, mas respeitando o regulamento. Se extrapolarmos as regras, o árbitro pode nos dar um cartão vermelho e teremos que aceitá-lo, como hoje (domingo)".

Na segunda rodada do Grupo E, Honduras enfrenta a seleção do Equador, em Curitiba, na sexta-feira. Já a França encara a Suíça, no mesmo dia, em Salvador.

Neste domingo, pela primeira vez em um Mundial, a tecnologia da linha do gol foi usada em um lance. O sistema foi utilizado para definir se a bola havia realmente ultrapassado a linha no segundo gol da França sobre Honduras, em lance difícil para o árbitro brasileiro Sandro Meira Ricci. Mas, apesar de as imagens mostrarem que a bola efetivamente ultrapassou a linha, o técnico da seleção hondurenha, Luis Fernando Suárez, questionou o sistema após a partida.

De acordo com o colombiano Suárez, em um primeiro momento a tecnologia não acusou gol no lance em que o goleiro hondurenho Valladares acabou colocando a bola para dentro depois de finalização do atacante Karim Benzema. "Não estou chateado por conta do gol. Estou chateado porque a primeira decisão da máquina é que não havia sido gol. Se tecnologicamente o lance está claro, por que a bendita máquina disse que não havia sido gol e depois que sim? Qual é a verdade?", questionou o treinador.

A partida, realizada em Porto Alegre, terminou 3 a 0 para a França. Apesar de ter dúvidas sobre o segundo gol francês, Suárez reconheceu a superioridade do adversário. "Eles fizeram as coisas melhores do que nós. Não há desculpas. Eles mantém muito bem a posse de boa e foram futebolisticamente superiores", admitiu.

Benzema dá show e França bate Honduras

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Para o técnico, no entanto, a partida poderia ter sido diferente se Wilson Palacios não tivesse sido expulso ainda no primeiro tempo. "Poderíamos fazer as coisas de outra maneira se tivéssemos jogado com onze. Poderíamos ter conseguido outro resultado" afirmou. Suárez evitou criticar Sandro Meira Ricci pela expulsão. "O árbitro está lá para fazer justiça e fez o que considerou que tinha que ser feito", disse.

O técnico defendeu sua equipe das insinuações feitas pelos franceses ao longo da semana de que Honduras joga de maneira violenta. "Busco jogar de forma intensa, mas respeitando o regulamento. Se extrapolarmos as regras, o árbitro pode nos dar um cartão vermelho e teremos que aceitá-lo, como hoje (domingo)".

Na segunda rodada do Grupo E, Honduras enfrenta a seleção do Equador, em Curitiba, na sexta-feira. Já a França encara a Suíça, no mesmo dia, em Salvador.

Neste domingo, pela primeira vez em um Mundial, a tecnologia da linha do gol foi usada em um lance. O sistema foi utilizado para definir se a bola havia realmente ultrapassado a linha no segundo gol da França sobre Honduras, em lance difícil para o árbitro brasileiro Sandro Meira Ricci. Mas, apesar de as imagens mostrarem que a bola efetivamente ultrapassou a linha, o técnico da seleção hondurenha, Luis Fernando Suárez, questionou o sistema após a partida.

De acordo com o colombiano Suárez, em um primeiro momento a tecnologia não acusou gol no lance em que o goleiro hondurenho Valladares acabou colocando a bola para dentro depois de finalização do atacante Karim Benzema. "Não estou chateado por conta do gol. Estou chateado porque a primeira decisão da máquina é que não havia sido gol. Se tecnologicamente o lance está claro, por que a bendita máquina disse que não havia sido gol e depois que sim? Qual é a verdade?", questionou o treinador.

A partida, realizada em Porto Alegre, terminou 3 a 0 para a França. Apesar de ter dúvidas sobre o segundo gol francês, Suárez reconheceu a superioridade do adversário. "Eles fizeram as coisas melhores do que nós. Não há desculpas. Eles mantém muito bem a posse de boa e foram futebolisticamente superiores", admitiu.

Benzema dá show e França bate Honduras

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Para o técnico, no entanto, a partida poderia ter sido diferente se Wilson Palacios não tivesse sido expulso ainda no primeiro tempo. "Poderíamos fazer as coisas de outra maneira se tivéssemos jogado com onze. Poderíamos ter conseguido outro resultado" afirmou. Suárez evitou criticar Sandro Meira Ricci pela expulsão. "O árbitro está lá para fazer justiça e fez o que considerou que tinha que ser feito", disse.

O técnico defendeu sua equipe das insinuações feitas pelos franceses ao longo da semana de que Honduras joga de maneira violenta. "Busco jogar de forma intensa, mas respeitando o regulamento. Se extrapolarmos as regras, o árbitro pode nos dar um cartão vermelho e teremos que aceitá-lo, como hoje (domingo)".

Na segunda rodada do Grupo E, Honduras enfrenta a seleção do Equador, em Curitiba, na sexta-feira. Já a França encara a Suíça, no mesmo dia, em Salvador.

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