Técnico do Equador usa a psicologia


Por Agencia Estado

A primeira providência do técnico Hernán Darío Goméz, ao reunir a seleção do Equador, foi a de preparar os jogadores psicologicamente para o jogo com o Brasil. Segundo o treinador colombiano, o duelo da semana que vem, pelas Eliminatórias Sul-americanas da Copa de 2002, mexe com o equilíbrio emocional de seus atletas, assustados com a fama e o poder dos rivais famosos. Para ele, esse temor deve ser superado, se sua equipe quiser classificar-se para o Mundial na Ásia. "Estamos insistindo na possibilidade de jogarmos de igual para igual com o Brasil", admitiu Goméz, na Escola Militar Eloy Alfaro, local da concentração da seleção equatoriana. "Eles precisam acreditar que têm condições de chegar a uma vitória inédita", incentivou. "Por isso, temos essas sessões de psicologia." Mas Goméz também tem problemas práticos para resolver. O meia Clever Chalá e o volante Alfon Obregón estão sem condições de jogo. Chalá, do El Nacional, sofreu torção no joelho em partida contra o Emelec, dia 4, e não se recuperou. Por isso, foi cortado e, para seu lugar, foi chamado Edison Mendéz, atualmente na reserva do Deportivo Quito. Há possibilidade até de que ele seja escalado como titular contra o Brasil. Obregón tem sofrido com crises de asma e os médicos da seleção chegaram à conclusão de que ele não terá tempo de entrar em forma para o jogo do dia 28, no estádio Atahualpa, na capital equatoriana. "Ele se apresentou com um problema pulmonar crônico", explicou o médico Patricio Maldonado. O jogador retrucou, dizendo que se sente bem e que pode jogar. Seu corte deve ser definido ainda nesta terça-feira.

A primeira providência do técnico Hernán Darío Goméz, ao reunir a seleção do Equador, foi a de preparar os jogadores psicologicamente para o jogo com o Brasil. Segundo o treinador colombiano, o duelo da semana que vem, pelas Eliminatórias Sul-americanas da Copa de 2002, mexe com o equilíbrio emocional de seus atletas, assustados com a fama e o poder dos rivais famosos. Para ele, esse temor deve ser superado, se sua equipe quiser classificar-se para o Mundial na Ásia. "Estamos insistindo na possibilidade de jogarmos de igual para igual com o Brasil", admitiu Goméz, na Escola Militar Eloy Alfaro, local da concentração da seleção equatoriana. "Eles precisam acreditar que têm condições de chegar a uma vitória inédita", incentivou. "Por isso, temos essas sessões de psicologia." Mas Goméz também tem problemas práticos para resolver. O meia Clever Chalá e o volante Alfon Obregón estão sem condições de jogo. Chalá, do El Nacional, sofreu torção no joelho em partida contra o Emelec, dia 4, e não se recuperou. Por isso, foi cortado e, para seu lugar, foi chamado Edison Mendéz, atualmente na reserva do Deportivo Quito. Há possibilidade até de que ele seja escalado como titular contra o Brasil. Obregón tem sofrido com crises de asma e os médicos da seleção chegaram à conclusão de que ele não terá tempo de entrar em forma para o jogo do dia 28, no estádio Atahualpa, na capital equatoriana. "Ele se apresentou com um problema pulmonar crônico", explicou o médico Patricio Maldonado. O jogador retrucou, dizendo que se sente bem e que pode jogar. Seu corte deve ser definido ainda nesta terça-feira.

A primeira providência do técnico Hernán Darío Goméz, ao reunir a seleção do Equador, foi a de preparar os jogadores psicologicamente para o jogo com o Brasil. Segundo o treinador colombiano, o duelo da semana que vem, pelas Eliminatórias Sul-americanas da Copa de 2002, mexe com o equilíbrio emocional de seus atletas, assustados com a fama e o poder dos rivais famosos. Para ele, esse temor deve ser superado, se sua equipe quiser classificar-se para o Mundial na Ásia. "Estamos insistindo na possibilidade de jogarmos de igual para igual com o Brasil", admitiu Goméz, na Escola Militar Eloy Alfaro, local da concentração da seleção equatoriana. "Eles precisam acreditar que têm condições de chegar a uma vitória inédita", incentivou. "Por isso, temos essas sessões de psicologia." Mas Goméz também tem problemas práticos para resolver. O meia Clever Chalá e o volante Alfon Obregón estão sem condições de jogo. Chalá, do El Nacional, sofreu torção no joelho em partida contra o Emelec, dia 4, e não se recuperou. Por isso, foi cortado e, para seu lugar, foi chamado Edison Mendéz, atualmente na reserva do Deportivo Quito. Há possibilidade até de que ele seja escalado como titular contra o Brasil. Obregón tem sofrido com crises de asma e os médicos da seleção chegaram à conclusão de que ele não terá tempo de entrar em forma para o jogo do dia 28, no estádio Atahualpa, na capital equatoriana. "Ele se apresentou com um problema pulmonar crônico", explicou o médico Patricio Maldonado. O jogador retrucou, dizendo que se sente bem e que pode jogar. Seu corte deve ser definido ainda nesta terça-feira.

A primeira providência do técnico Hernán Darío Goméz, ao reunir a seleção do Equador, foi a de preparar os jogadores psicologicamente para o jogo com o Brasil. Segundo o treinador colombiano, o duelo da semana que vem, pelas Eliminatórias Sul-americanas da Copa de 2002, mexe com o equilíbrio emocional de seus atletas, assustados com a fama e o poder dos rivais famosos. Para ele, esse temor deve ser superado, se sua equipe quiser classificar-se para o Mundial na Ásia. "Estamos insistindo na possibilidade de jogarmos de igual para igual com o Brasil", admitiu Goméz, na Escola Militar Eloy Alfaro, local da concentração da seleção equatoriana. "Eles precisam acreditar que têm condições de chegar a uma vitória inédita", incentivou. "Por isso, temos essas sessões de psicologia." Mas Goméz também tem problemas práticos para resolver. O meia Clever Chalá e o volante Alfon Obregón estão sem condições de jogo. Chalá, do El Nacional, sofreu torção no joelho em partida contra o Emelec, dia 4, e não se recuperou. Por isso, foi cortado e, para seu lugar, foi chamado Edison Mendéz, atualmente na reserva do Deportivo Quito. Há possibilidade até de que ele seja escalado como titular contra o Brasil. Obregón tem sofrido com crises de asma e os médicos da seleção chegaram à conclusão de que ele não terá tempo de entrar em forma para o jogo do dia 28, no estádio Atahualpa, na capital equatoriana. "Ele se apresentou com um problema pulmonar crônico", explicou o médico Patricio Maldonado. O jogador retrucou, dizendo que se sente bem e que pode jogar. Seu corte deve ser definido ainda nesta terça-feira.

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