Teixeira garante que não vende Robinho


Por Agencia Estado

Ao final da partida de hoje, o presidente Marcelo Teixeira dava autógrafos como se fosse uma estrela. E comentava aliviado: "Ainda bem que os campeonatos europeus já começaram. Porque do jeito que o Robinho está jogando as ofertas viriam muito fortes. Mas esse eu não vendo, não." A atuação de Robinho outra vez mereceu aplausos de pé. Desequilibrou a partida. Fez dois gols e ainda deu um gol para Deivid. Além do festival de dribles. Deu pena da dupla de área do Figueirense e do seu lateral esquerdo. Márcio Goiano, Cléber e André Santos foram humilhados seguidamente. "Fui bem. Pude ajudar o Santos, estou feliz. Se estou vivendo o meu melhor momento na minha carreira? Não. Sou muito novo, tenho apenas 20 anos", dizia, provocador. Robinho sabe que a cada ótima partida que disputa como hoje, seu prestígio cresce em todos os sentidos. Havia grande dúvida se ele sobreviveria sem Diego, vendido ao Porto. "Saudade eu tenho, mas sigo a minha vida e ele a dele. Futebol é assim. Cada um tem a sua carreira. Somos amigos para a vida inteira. Isso é que vale." Mostra em campo que ganhou mais segurança com o time jogando em função dele. A ponto de fazer Carlos Alberto Parreira lhe perdoar de todas as bobagens que aprontou no Pré-Olímpico. Principalmente baixar o calção de Diego, na fotografia que circulou o mundo. "Isso ficou para trás. Quero é aproveitar a convocação para os jogos contra a Bolívia e Alemanha. Vou mostrar que amadureci." Vanderlei Luxemburgo está orgulhoso pela produtividade de Robinho. Foi por insistência do treinador que o atacante passou a chutar mais para o gol. E parou de exagerar nos dribles desnecessários. Até os companheiros de time passaram a valorizar o jogador. E o tratar melhor. Antes eles tinham a impressão que Robinho só desejava aparecer e deixava o time em segundo plano. "Aprendi que a minha principal função é ajudar o time. E é isso que estou fazendo", resumia, escorado pelos 15 gols que já marcou pelo Brasileiro. Seu recorde em uma competição como profissional.

Ao final da partida de hoje, o presidente Marcelo Teixeira dava autógrafos como se fosse uma estrela. E comentava aliviado: "Ainda bem que os campeonatos europeus já começaram. Porque do jeito que o Robinho está jogando as ofertas viriam muito fortes. Mas esse eu não vendo, não." A atuação de Robinho outra vez mereceu aplausos de pé. Desequilibrou a partida. Fez dois gols e ainda deu um gol para Deivid. Além do festival de dribles. Deu pena da dupla de área do Figueirense e do seu lateral esquerdo. Márcio Goiano, Cléber e André Santos foram humilhados seguidamente. "Fui bem. Pude ajudar o Santos, estou feliz. Se estou vivendo o meu melhor momento na minha carreira? Não. Sou muito novo, tenho apenas 20 anos", dizia, provocador. Robinho sabe que a cada ótima partida que disputa como hoje, seu prestígio cresce em todos os sentidos. Havia grande dúvida se ele sobreviveria sem Diego, vendido ao Porto. "Saudade eu tenho, mas sigo a minha vida e ele a dele. Futebol é assim. Cada um tem a sua carreira. Somos amigos para a vida inteira. Isso é que vale." Mostra em campo que ganhou mais segurança com o time jogando em função dele. A ponto de fazer Carlos Alberto Parreira lhe perdoar de todas as bobagens que aprontou no Pré-Olímpico. Principalmente baixar o calção de Diego, na fotografia que circulou o mundo. "Isso ficou para trás. Quero é aproveitar a convocação para os jogos contra a Bolívia e Alemanha. Vou mostrar que amadureci." Vanderlei Luxemburgo está orgulhoso pela produtividade de Robinho. Foi por insistência do treinador que o atacante passou a chutar mais para o gol. E parou de exagerar nos dribles desnecessários. Até os companheiros de time passaram a valorizar o jogador. E o tratar melhor. Antes eles tinham a impressão que Robinho só desejava aparecer e deixava o time em segundo plano. "Aprendi que a minha principal função é ajudar o time. E é isso que estou fazendo", resumia, escorado pelos 15 gols que já marcou pelo Brasileiro. Seu recorde em uma competição como profissional.

Ao final da partida de hoje, o presidente Marcelo Teixeira dava autógrafos como se fosse uma estrela. E comentava aliviado: "Ainda bem que os campeonatos europeus já começaram. Porque do jeito que o Robinho está jogando as ofertas viriam muito fortes. Mas esse eu não vendo, não." A atuação de Robinho outra vez mereceu aplausos de pé. Desequilibrou a partida. Fez dois gols e ainda deu um gol para Deivid. Além do festival de dribles. Deu pena da dupla de área do Figueirense e do seu lateral esquerdo. Márcio Goiano, Cléber e André Santos foram humilhados seguidamente. "Fui bem. Pude ajudar o Santos, estou feliz. Se estou vivendo o meu melhor momento na minha carreira? Não. Sou muito novo, tenho apenas 20 anos", dizia, provocador. Robinho sabe que a cada ótima partida que disputa como hoje, seu prestígio cresce em todos os sentidos. Havia grande dúvida se ele sobreviveria sem Diego, vendido ao Porto. "Saudade eu tenho, mas sigo a minha vida e ele a dele. Futebol é assim. Cada um tem a sua carreira. Somos amigos para a vida inteira. Isso é que vale." Mostra em campo que ganhou mais segurança com o time jogando em função dele. A ponto de fazer Carlos Alberto Parreira lhe perdoar de todas as bobagens que aprontou no Pré-Olímpico. Principalmente baixar o calção de Diego, na fotografia que circulou o mundo. "Isso ficou para trás. Quero é aproveitar a convocação para os jogos contra a Bolívia e Alemanha. Vou mostrar que amadureci." Vanderlei Luxemburgo está orgulhoso pela produtividade de Robinho. Foi por insistência do treinador que o atacante passou a chutar mais para o gol. E parou de exagerar nos dribles desnecessários. Até os companheiros de time passaram a valorizar o jogador. E o tratar melhor. Antes eles tinham a impressão que Robinho só desejava aparecer e deixava o time em segundo plano. "Aprendi que a minha principal função é ajudar o time. E é isso que estou fazendo", resumia, escorado pelos 15 gols que já marcou pelo Brasileiro. Seu recorde em uma competição como profissional.

Ao final da partida de hoje, o presidente Marcelo Teixeira dava autógrafos como se fosse uma estrela. E comentava aliviado: "Ainda bem que os campeonatos europeus já começaram. Porque do jeito que o Robinho está jogando as ofertas viriam muito fortes. Mas esse eu não vendo, não." A atuação de Robinho outra vez mereceu aplausos de pé. Desequilibrou a partida. Fez dois gols e ainda deu um gol para Deivid. Além do festival de dribles. Deu pena da dupla de área do Figueirense e do seu lateral esquerdo. Márcio Goiano, Cléber e André Santos foram humilhados seguidamente. "Fui bem. Pude ajudar o Santos, estou feliz. Se estou vivendo o meu melhor momento na minha carreira? Não. Sou muito novo, tenho apenas 20 anos", dizia, provocador. Robinho sabe que a cada ótima partida que disputa como hoje, seu prestígio cresce em todos os sentidos. Havia grande dúvida se ele sobreviveria sem Diego, vendido ao Porto. "Saudade eu tenho, mas sigo a minha vida e ele a dele. Futebol é assim. Cada um tem a sua carreira. Somos amigos para a vida inteira. Isso é que vale." Mostra em campo que ganhou mais segurança com o time jogando em função dele. A ponto de fazer Carlos Alberto Parreira lhe perdoar de todas as bobagens que aprontou no Pré-Olímpico. Principalmente baixar o calção de Diego, na fotografia que circulou o mundo. "Isso ficou para trás. Quero é aproveitar a convocação para os jogos contra a Bolívia e Alemanha. Vou mostrar que amadureci." Vanderlei Luxemburgo está orgulhoso pela produtividade de Robinho. Foi por insistência do treinador que o atacante passou a chutar mais para o gol. E parou de exagerar nos dribles desnecessários. Até os companheiros de time passaram a valorizar o jogador. E o tratar melhor. Antes eles tinham a impressão que Robinho só desejava aparecer e deixava o time em segundo plano. "Aprendi que a minha principal função é ajudar o time. E é isso que estou fazendo", resumia, escorado pelos 15 gols que já marcou pelo Brasileiro. Seu recorde em uma competição como profissional.

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