Teixeira volta atrás e tenta novo mandato


O dirigente, que comanda a CBF desde 1989, coloca filho do senador José Sarney como seu vice na eleição prevista para quarta-feira.

Por Agencia Estado

Mesmo depois de assegurar que estava em seu último mandato na Confederação Brasileira de Futebol (CBF), e que nada o demoveria da idéia de deixar a entidade em 2004, Ricardo Teixeira homologou nesta sexta-feira candidatura para tentar dirigir a CBF pela quinta vez consecutiva. Ele está na confederação desde 1989. Vai ter como opositor o advogado Carlos Alberto Oliveira, presidente da Federação de Futebol de Pernambuco, que registrou sua chapa à tarde. Teixeira escolheu como um de seus vices Fernando Sarney, o filho do senador José Sarney. Com isso, na avaliação de Oliveira, deixou clara a tentativa de frear o ímpeto da maior parte do governo federal, ?ansioso por renovação no comando do futebol do País?. Mas a eleição promete ser uma disputa também nos tribunais. ?Entrei com recurso na Justiça Esportiva para que seja mudado o colégio eleitoral da CBF?, disse Oliveira. ?Vou esperar até três dias por manifestação do tribunal.? Ele já tem pronto o texto de uma ação que deverá impetrar na Justiça Comum na segunda-feira. ?A eleição na CBF só pode ocorrer se todos os clubes filiados à entidade tiverem direito de voto?, afirmou Oliveira. O pleito está marcado para quarta-feira e a CBF, no edital de convocação da eleição, indicou somente as 27 federações estaduais de futebol e mais 24 clubes como votantes. A Lei Pelé, no entanto, garante leque bem maior de eleitores na assembléia-geral da entidade. O presidente em exercício da entidade, Nabi Abi Chedid, passou o dia em São Paulo e não quis falar sobre a eleição. Ele também é um dos vice-presidentes na chapa de Teixeira, que oficialmente está licenciado desde que o Estatuto de Defesa do Torcedor foi sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 15 de maio.

Mesmo depois de assegurar que estava em seu último mandato na Confederação Brasileira de Futebol (CBF), e que nada o demoveria da idéia de deixar a entidade em 2004, Ricardo Teixeira homologou nesta sexta-feira candidatura para tentar dirigir a CBF pela quinta vez consecutiva. Ele está na confederação desde 1989. Vai ter como opositor o advogado Carlos Alberto Oliveira, presidente da Federação de Futebol de Pernambuco, que registrou sua chapa à tarde. Teixeira escolheu como um de seus vices Fernando Sarney, o filho do senador José Sarney. Com isso, na avaliação de Oliveira, deixou clara a tentativa de frear o ímpeto da maior parte do governo federal, ?ansioso por renovação no comando do futebol do País?. Mas a eleição promete ser uma disputa também nos tribunais. ?Entrei com recurso na Justiça Esportiva para que seja mudado o colégio eleitoral da CBF?, disse Oliveira. ?Vou esperar até três dias por manifestação do tribunal.? Ele já tem pronto o texto de uma ação que deverá impetrar na Justiça Comum na segunda-feira. ?A eleição na CBF só pode ocorrer se todos os clubes filiados à entidade tiverem direito de voto?, afirmou Oliveira. O pleito está marcado para quarta-feira e a CBF, no edital de convocação da eleição, indicou somente as 27 federações estaduais de futebol e mais 24 clubes como votantes. A Lei Pelé, no entanto, garante leque bem maior de eleitores na assembléia-geral da entidade. O presidente em exercício da entidade, Nabi Abi Chedid, passou o dia em São Paulo e não quis falar sobre a eleição. Ele também é um dos vice-presidentes na chapa de Teixeira, que oficialmente está licenciado desde que o Estatuto de Defesa do Torcedor foi sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 15 de maio.

Mesmo depois de assegurar que estava em seu último mandato na Confederação Brasileira de Futebol (CBF), e que nada o demoveria da idéia de deixar a entidade em 2004, Ricardo Teixeira homologou nesta sexta-feira candidatura para tentar dirigir a CBF pela quinta vez consecutiva. Ele está na confederação desde 1989. Vai ter como opositor o advogado Carlos Alberto Oliveira, presidente da Federação de Futebol de Pernambuco, que registrou sua chapa à tarde. Teixeira escolheu como um de seus vices Fernando Sarney, o filho do senador José Sarney. Com isso, na avaliação de Oliveira, deixou clara a tentativa de frear o ímpeto da maior parte do governo federal, ?ansioso por renovação no comando do futebol do País?. Mas a eleição promete ser uma disputa também nos tribunais. ?Entrei com recurso na Justiça Esportiva para que seja mudado o colégio eleitoral da CBF?, disse Oliveira. ?Vou esperar até três dias por manifestação do tribunal.? Ele já tem pronto o texto de uma ação que deverá impetrar na Justiça Comum na segunda-feira. ?A eleição na CBF só pode ocorrer se todos os clubes filiados à entidade tiverem direito de voto?, afirmou Oliveira. O pleito está marcado para quarta-feira e a CBF, no edital de convocação da eleição, indicou somente as 27 federações estaduais de futebol e mais 24 clubes como votantes. A Lei Pelé, no entanto, garante leque bem maior de eleitores na assembléia-geral da entidade. O presidente em exercício da entidade, Nabi Abi Chedid, passou o dia em São Paulo e não quis falar sobre a eleição. Ele também é um dos vice-presidentes na chapa de Teixeira, que oficialmente está licenciado desde que o Estatuto de Defesa do Torcedor foi sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 15 de maio.

Mesmo depois de assegurar que estava em seu último mandato na Confederação Brasileira de Futebol (CBF), e que nada o demoveria da idéia de deixar a entidade em 2004, Ricardo Teixeira homologou nesta sexta-feira candidatura para tentar dirigir a CBF pela quinta vez consecutiva. Ele está na confederação desde 1989. Vai ter como opositor o advogado Carlos Alberto Oliveira, presidente da Federação de Futebol de Pernambuco, que registrou sua chapa à tarde. Teixeira escolheu como um de seus vices Fernando Sarney, o filho do senador José Sarney. Com isso, na avaliação de Oliveira, deixou clara a tentativa de frear o ímpeto da maior parte do governo federal, ?ansioso por renovação no comando do futebol do País?. Mas a eleição promete ser uma disputa também nos tribunais. ?Entrei com recurso na Justiça Esportiva para que seja mudado o colégio eleitoral da CBF?, disse Oliveira. ?Vou esperar até três dias por manifestação do tribunal.? Ele já tem pronto o texto de uma ação que deverá impetrar na Justiça Comum na segunda-feira. ?A eleição na CBF só pode ocorrer se todos os clubes filiados à entidade tiverem direito de voto?, afirmou Oliveira. O pleito está marcado para quarta-feira e a CBF, no edital de convocação da eleição, indicou somente as 27 federações estaduais de futebol e mais 24 clubes como votantes. A Lei Pelé, no entanto, garante leque bem maior de eleitores na assembléia-geral da entidade. O presidente em exercício da entidade, Nabi Abi Chedid, passou o dia em São Paulo e não quis falar sobre a eleição. Ele também é um dos vice-presidentes na chapa de Teixeira, que oficialmente está licenciado desde que o Estatuto de Defesa do Torcedor foi sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 15 de maio.

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