'Temos a mesma base no Audax há cinco anos', diz Vampeta


Presidente afirma estar surpreso com a boa campanha no Estadual

Por Ciro Campos

O presidente do Osasco Audax, Vampeta, celebra em 2016 os resultados de um projeto iniciado em 2013. O ex-volante prefere não ser visto como dirigente, ainda carrega o estilo de jogador e admite em entrevista exclusiva ao Estado que a campanha histórica de semifinalista era algo impensável antes do começo do Campeonato Paulista.

O time mudou muito de 2014 para cá?

Já temos uma filosofia de jogo desde a base. O interessante é que no profissional, de 2014 para agora, de 60 a 70% do elenco é o mesmo. Alguns jogadores saem no segundo semestre, jogam o Brasileiro em outros times e voltam. Temos uma base que joga junta há uns cinco anos.

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Vampeta mantém estilo irreverente dos tempos de jogador Foto: Robson Fernandjes|Estadão

Como é o seu relacionamento com o times?

Eu sou um grande torcedor da carreira deles. Eles chegaram até uma semifinal, fico feliz demais pelo nosso projeto. No meu caso, já ganhei de tudo, fui até lá cima.

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Do elenco atual, quantos vieram das categorias de base?

Dos 28 inscritos no Paulista, temos uns cinco revelados no próprio clube. É uma quantidade boa para um time pequeno.

A vaga na semifinal era esperada?

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Quando começa o Campeonato Paulista, ainda mais neste ano, que caíram seis, você monta um time principalmente para não cair. Quando começa a competição, vai tendo os jogos, as coisas mudam. Saímos da zona de incômodo, depois estávamos disputando a classificação, ganhamos do Palmeiras e depois, conseguimos vencer o São Paulo. Tudo aquilo que foi montado no começo, vai mudando.

O presidente do Osasco Audax, Vampeta, celebra em 2016 os resultados de um projeto iniciado em 2013. O ex-volante prefere não ser visto como dirigente, ainda carrega o estilo de jogador e admite em entrevista exclusiva ao Estado que a campanha histórica de semifinalista era algo impensável antes do começo do Campeonato Paulista.

O time mudou muito de 2014 para cá?

Já temos uma filosofia de jogo desde a base. O interessante é que no profissional, de 2014 para agora, de 60 a 70% do elenco é o mesmo. Alguns jogadores saem no segundo semestre, jogam o Brasileiro em outros times e voltam. Temos uma base que joga junta há uns cinco anos.

Vampeta mantém estilo irreverente dos tempos de jogador Foto: Robson Fernandjes|Estadão

Como é o seu relacionamento com o times?

Eu sou um grande torcedor da carreira deles. Eles chegaram até uma semifinal, fico feliz demais pelo nosso projeto. No meu caso, já ganhei de tudo, fui até lá cima.

Do elenco atual, quantos vieram das categorias de base?

Dos 28 inscritos no Paulista, temos uns cinco revelados no próprio clube. É uma quantidade boa para um time pequeno.

A vaga na semifinal era esperada?

Quando começa o Campeonato Paulista, ainda mais neste ano, que caíram seis, você monta um time principalmente para não cair. Quando começa a competição, vai tendo os jogos, as coisas mudam. Saímos da zona de incômodo, depois estávamos disputando a classificação, ganhamos do Palmeiras e depois, conseguimos vencer o São Paulo. Tudo aquilo que foi montado no começo, vai mudando.

O presidente do Osasco Audax, Vampeta, celebra em 2016 os resultados de um projeto iniciado em 2013. O ex-volante prefere não ser visto como dirigente, ainda carrega o estilo de jogador e admite em entrevista exclusiva ao Estado que a campanha histórica de semifinalista era algo impensável antes do começo do Campeonato Paulista.

O time mudou muito de 2014 para cá?

Já temos uma filosofia de jogo desde a base. O interessante é que no profissional, de 2014 para agora, de 60 a 70% do elenco é o mesmo. Alguns jogadores saem no segundo semestre, jogam o Brasileiro em outros times e voltam. Temos uma base que joga junta há uns cinco anos.

Vampeta mantém estilo irreverente dos tempos de jogador Foto: Robson Fernandjes|Estadão

Como é o seu relacionamento com o times?

Eu sou um grande torcedor da carreira deles. Eles chegaram até uma semifinal, fico feliz demais pelo nosso projeto. No meu caso, já ganhei de tudo, fui até lá cima.

Do elenco atual, quantos vieram das categorias de base?

Dos 28 inscritos no Paulista, temos uns cinco revelados no próprio clube. É uma quantidade boa para um time pequeno.

A vaga na semifinal era esperada?

Quando começa o Campeonato Paulista, ainda mais neste ano, que caíram seis, você monta um time principalmente para não cair. Quando começa a competição, vai tendo os jogos, as coisas mudam. Saímos da zona de incômodo, depois estávamos disputando a classificação, ganhamos do Palmeiras e depois, conseguimos vencer o São Paulo. Tudo aquilo que foi montado no começo, vai mudando.

O presidente do Osasco Audax, Vampeta, celebra em 2016 os resultados de um projeto iniciado em 2013. O ex-volante prefere não ser visto como dirigente, ainda carrega o estilo de jogador e admite em entrevista exclusiva ao Estado que a campanha histórica de semifinalista era algo impensável antes do começo do Campeonato Paulista.

O time mudou muito de 2014 para cá?

Já temos uma filosofia de jogo desde a base. O interessante é que no profissional, de 2014 para agora, de 60 a 70% do elenco é o mesmo. Alguns jogadores saem no segundo semestre, jogam o Brasileiro em outros times e voltam. Temos uma base que joga junta há uns cinco anos.

Vampeta mantém estilo irreverente dos tempos de jogador Foto: Robson Fernandjes|Estadão

Como é o seu relacionamento com o times?

Eu sou um grande torcedor da carreira deles. Eles chegaram até uma semifinal, fico feliz demais pelo nosso projeto. No meu caso, já ganhei de tudo, fui até lá cima.

Do elenco atual, quantos vieram das categorias de base?

Dos 28 inscritos no Paulista, temos uns cinco revelados no próprio clube. É uma quantidade boa para um time pequeno.

A vaga na semifinal era esperada?

Quando começa o Campeonato Paulista, ainda mais neste ano, que caíram seis, você monta um time principalmente para não cair. Quando começa a competição, vai tendo os jogos, as coisas mudam. Saímos da zona de incômodo, depois estávamos disputando a classificação, ganhamos do Palmeiras e depois, conseguimos vencer o São Paulo. Tudo aquilo que foi montado no começo, vai mudando.

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