Thiago Ribeiro revela vergonha de expor doença


Atacante do Santos dá depoimento sobre depressão

Por Redação

Em 2014, eu fiquei com um pouco de vergonha de falar que estava com depressão por causa do preconceito que muitas pessoas mostram. Muita gente diz que é frescura, que jogador de futebol ganha bem e não tem motivo para ficar triste, deprimido. É só acreditar que as coisas vão dar certo e tudo melhora. Mas não é bem assim. Jogador de futebol também sofre e tem problemas. E problemas sérios.  Não tinha acontecido nada de ruim na minha vida, não tinha problemas para estar deprimido, mas eu só sentia tristeza, uma angústia. É difícil explicar. O começo foi o mais difícil. Não conseguia render o que eu podia. No Atlético-MG, eu tive uma temporada de razoável para boa, mas não consegui render no Bahia. Tive uma contusão e fiquei 40 dias parado. Foram dois anos muito difíceis, mas estou curado agora. Acabou.  Eu só tive coragem de falar sobre a depressão depois que senti que estava curado. Eu fiz o tratamento de nove meses, não tomei mais remédios e me tornei evangélico. Hoje, eu dou palestras e compartilho minha experiência com as pessoas para tentar ajudar.  Ser reintegrado ao elenco do Santos foi muito bom. Eu fiz uma boa pré-temporada e estou preparado. Estou no meu peso ideal, durmo e como bem. Este é um ano de Libertadores para o Santos e estou pronto para ajudar o time. Eu sabia que teria desconfiança do clube e também do torcedor, mas só posso superar isso dia após dia. Estou mostrando que estou curado.

Em 2014, eu fiquei com um pouco de vergonha de falar que estava com depressão por causa do preconceito que muitas pessoas mostram. Muita gente diz que é frescura, que jogador de futebol ganha bem e não tem motivo para ficar triste, deprimido. É só acreditar que as coisas vão dar certo e tudo melhora. Mas não é bem assim. Jogador de futebol também sofre e tem problemas. E problemas sérios.  Não tinha acontecido nada de ruim na minha vida, não tinha problemas para estar deprimido, mas eu só sentia tristeza, uma angústia. É difícil explicar. O começo foi o mais difícil. Não conseguia render o que eu podia. No Atlético-MG, eu tive uma temporada de razoável para boa, mas não consegui render no Bahia. Tive uma contusão e fiquei 40 dias parado. Foram dois anos muito difíceis, mas estou curado agora. Acabou.  Eu só tive coragem de falar sobre a depressão depois que senti que estava curado. Eu fiz o tratamento de nove meses, não tomei mais remédios e me tornei evangélico. Hoje, eu dou palestras e compartilho minha experiência com as pessoas para tentar ajudar.  Ser reintegrado ao elenco do Santos foi muito bom. Eu fiz uma boa pré-temporada e estou preparado. Estou no meu peso ideal, durmo e como bem. Este é um ano de Libertadores para o Santos e estou pronto para ajudar o time. Eu sabia que teria desconfiança do clube e também do torcedor, mas só posso superar isso dia após dia. Estou mostrando que estou curado.

Em 2014, eu fiquei com um pouco de vergonha de falar que estava com depressão por causa do preconceito que muitas pessoas mostram. Muita gente diz que é frescura, que jogador de futebol ganha bem e não tem motivo para ficar triste, deprimido. É só acreditar que as coisas vão dar certo e tudo melhora. Mas não é bem assim. Jogador de futebol também sofre e tem problemas. E problemas sérios.  Não tinha acontecido nada de ruim na minha vida, não tinha problemas para estar deprimido, mas eu só sentia tristeza, uma angústia. É difícil explicar. O começo foi o mais difícil. Não conseguia render o que eu podia. No Atlético-MG, eu tive uma temporada de razoável para boa, mas não consegui render no Bahia. Tive uma contusão e fiquei 40 dias parado. Foram dois anos muito difíceis, mas estou curado agora. Acabou.  Eu só tive coragem de falar sobre a depressão depois que senti que estava curado. Eu fiz o tratamento de nove meses, não tomei mais remédios e me tornei evangélico. Hoje, eu dou palestras e compartilho minha experiência com as pessoas para tentar ajudar.  Ser reintegrado ao elenco do Santos foi muito bom. Eu fiz uma boa pré-temporada e estou preparado. Estou no meu peso ideal, durmo e como bem. Este é um ano de Libertadores para o Santos e estou pronto para ajudar o time. Eu sabia que teria desconfiança do clube e também do torcedor, mas só posso superar isso dia após dia. Estou mostrando que estou curado.

Em 2014, eu fiquei com um pouco de vergonha de falar que estava com depressão por causa do preconceito que muitas pessoas mostram. Muita gente diz que é frescura, que jogador de futebol ganha bem e não tem motivo para ficar triste, deprimido. É só acreditar que as coisas vão dar certo e tudo melhora. Mas não é bem assim. Jogador de futebol também sofre e tem problemas. E problemas sérios.  Não tinha acontecido nada de ruim na minha vida, não tinha problemas para estar deprimido, mas eu só sentia tristeza, uma angústia. É difícil explicar. O começo foi o mais difícil. Não conseguia render o que eu podia. No Atlético-MG, eu tive uma temporada de razoável para boa, mas não consegui render no Bahia. Tive uma contusão e fiquei 40 dias parado. Foram dois anos muito difíceis, mas estou curado agora. Acabou.  Eu só tive coragem de falar sobre a depressão depois que senti que estava curado. Eu fiz o tratamento de nove meses, não tomei mais remédios e me tornei evangélico. Hoje, eu dou palestras e compartilho minha experiência com as pessoas para tentar ajudar.  Ser reintegrado ao elenco do Santos foi muito bom. Eu fiz uma boa pré-temporada e estou preparado. Estou no meu peso ideal, durmo e como bem. Este é um ano de Libertadores para o Santos e estou pronto para ajudar o time. Eu sabia que teria desconfiança do clube e também do torcedor, mas só posso superar isso dia após dia. Estou mostrando que estou curado.

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