‘Tite europeu’ explica o sucesso do Corinthians em 2015


Durante período sabático, treinador foi estudar no Velho Continente

Por Raphael Ramos

Os números do Corinthians neste início de temporada são impressionantes. Invicto há 21 jogos, o time faz a melhor campanha no Campeonato Paulista nos últimos 45 anos e tem o melhor começo de Libertadores da sua história, com quatro vitórias seguidas. O ótimo rendimento da equipe pode ser creditado ao ano sabático de Tite. 

Desempregado, em 2014 ele foi à Europa assistir a jogos e buscar bons exemplos. Após mais uma grande atuação de Emerson Sheik contra o Danubio, quarta-feira, na goleada por 4 a 0 pela Libertadores, o treinador revelou, por exemplo, que o posicionamento do atacante, pelas beiradas do campo, foi inspirado no holandês Robben, do Bayern de Munique.

“Sem guardar a qualidade, mas olha o Robben. O que faz um, dá para o outro fazer. O 4-1-4-1 dá essa possibilidade”, explicou o treinador.

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Tite, treinador do Corinthians, dá instruções aos jogadores do clube em partida no Itaquerão Foto: Marcio Fernandes/Estadão

O esquema 4-1-4-1, inclusive, foi tema de conversa de Tite com Carlo Ancelotti, técnico do Real Madrid, durante a sua passagem pela Espanha no ano passado. Os dois trocaram ideias sobra o posicionamento e a movimentação dos atletas dentro dessa formação tática.

Tite agora realiza apenas treinos em campo reduzido, como costumam trabalhar as equipes da Europa. Seu pedido é que os jogadores troquem passes curtos e rápidos e busquem triangulações a todo instante, a fim de confundir o adversário. 

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Tite também aboliu com os tradicionais “rachões” nas vésperas das partidas. Enquanto a maioria dos treinadores no Brasil usam o último treino antes dos jogos para descontrair o elenco, Tite segue o “padrão europeu” e prefere ensaiar jogadas de bola parada.

Nas entrevistas, o treinador também passou a usar mais referências do Velho Continente. A última foi Jürgen Klopp, técnico do Borussia do Dortmund. “Ele disse que ficou curtindo o jogo. Eu nunca consegui curtir, mas, nos últimos 15 minutos do jogo com o Danubio, eu fiquei assistindo, deliciando a qualidade do grupo.”

Os números do Corinthians neste início de temporada são impressionantes. Invicto há 21 jogos, o time faz a melhor campanha no Campeonato Paulista nos últimos 45 anos e tem o melhor começo de Libertadores da sua história, com quatro vitórias seguidas. O ótimo rendimento da equipe pode ser creditado ao ano sabático de Tite. 

Desempregado, em 2014 ele foi à Europa assistir a jogos e buscar bons exemplos. Após mais uma grande atuação de Emerson Sheik contra o Danubio, quarta-feira, na goleada por 4 a 0 pela Libertadores, o treinador revelou, por exemplo, que o posicionamento do atacante, pelas beiradas do campo, foi inspirado no holandês Robben, do Bayern de Munique.

“Sem guardar a qualidade, mas olha o Robben. O que faz um, dá para o outro fazer. O 4-1-4-1 dá essa possibilidade”, explicou o treinador.

Tite, treinador do Corinthians, dá instruções aos jogadores do clube em partida no Itaquerão Foto: Marcio Fernandes/Estadão

O esquema 4-1-4-1, inclusive, foi tema de conversa de Tite com Carlo Ancelotti, técnico do Real Madrid, durante a sua passagem pela Espanha no ano passado. Os dois trocaram ideias sobra o posicionamento e a movimentação dos atletas dentro dessa formação tática.

Tite agora realiza apenas treinos em campo reduzido, como costumam trabalhar as equipes da Europa. Seu pedido é que os jogadores troquem passes curtos e rápidos e busquem triangulações a todo instante, a fim de confundir o adversário. 

Tite também aboliu com os tradicionais “rachões” nas vésperas das partidas. Enquanto a maioria dos treinadores no Brasil usam o último treino antes dos jogos para descontrair o elenco, Tite segue o “padrão europeu” e prefere ensaiar jogadas de bola parada.

Nas entrevistas, o treinador também passou a usar mais referências do Velho Continente. A última foi Jürgen Klopp, técnico do Borussia do Dortmund. “Ele disse que ficou curtindo o jogo. Eu nunca consegui curtir, mas, nos últimos 15 minutos do jogo com o Danubio, eu fiquei assistindo, deliciando a qualidade do grupo.”

Os números do Corinthians neste início de temporada são impressionantes. Invicto há 21 jogos, o time faz a melhor campanha no Campeonato Paulista nos últimos 45 anos e tem o melhor começo de Libertadores da sua história, com quatro vitórias seguidas. O ótimo rendimento da equipe pode ser creditado ao ano sabático de Tite. 

Desempregado, em 2014 ele foi à Europa assistir a jogos e buscar bons exemplos. Após mais uma grande atuação de Emerson Sheik contra o Danubio, quarta-feira, na goleada por 4 a 0 pela Libertadores, o treinador revelou, por exemplo, que o posicionamento do atacante, pelas beiradas do campo, foi inspirado no holandês Robben, do Bayern de Munique.

“Sem guardar a qualidade, mas olha o Robben. O que faz um, dá para o outro fazer. O 4-1-4-1 dá essa possibilidade”, explicou o treinador.

Tite, treinador do Corinthians, dá instruções aos jogadores do clube em partida no Itaquerão Foto: Marcio Fernandes/Estadão

O esquema 4-1-4-1, inclusive, foi tema de conversa de Tite com Carlo Ancelotti, técnico do Real Madrid, durante a sua passagem pela Espanha no ano passado. Os dois trocaram ideias sobra o posicionamento e a movimentação dos atletas dentro dessa formação tática.

Tite agora realiza apenas treinos em campo reduzido, como costumam trabalhar as equipes da Europa. Seu pedido é que os jogadores troquem passes curtos e rápidos e busquem triangulações a todo instante, a fim de confundir o adversário. 

Tite também aboliu com os tradicionais “rachões” nas vésperas das partidas. Enquanto a maioria dos treinadores no Brasil usam o último treino antes dos jogos para descontrair o elenco, Tite segue o “padrão europeu” e prefere ensaiar jogadas de bola parada.

Nas entrevistas, o treinador também passou a usar mais referências do Velho Continente. A última foi Jürgen Klopp, técnico do Borussia do Dortmund. “Ele disse que ficou curtindo o jogo. Eu nunca consegui curtir, mas, nos últimos 15 minutos do jogo com o Danubio, eu fiquei assistindo, deliciando a qualidade do grupo.”

Os números do Corinthians neste início de temporada são impressionantes. Invicto há 21 jogos, o time faz a melhor campanha no Campeonato Paulista nos últimos 45 anos e tem o melhor começo de Libertadores da sua história, com quatro vitórias seguidas. O ótimo rendimento da equipe pode ser creditado ao ano sabático de Tite. 

Desempregado, em 2014 ele foi à Europa assistir a jogos e buscar bons exemplos. Após mais uma grande atuação de Emerson Sheik contra o Danubio, quarta-feira, na goleada por 4 a 0 pela Libertadores, o treinador revelou, por exemplo, que o posicionamento do atacante, pelas beiradas do campo, foi inspirado no holandês Robben, do Bayern de Munique.

“Sem guardar a qualidade, mas olha o Robben. O que faz um, dá para o outro fazer. O 4-1-4-1 dá essa possibilidade”, explicou o treinador.

Tite, treinador do Corinthians, dá instruções aos jogadores do clube em partida no Itaquerão Foto: Marcio Fernandes/Estadão

O esquema 4-1-4-1, inclusive, foi tema de conversa de Tite com Carlo Ancelotti, técnico do Real Madrid, durante a sua passagem pela Espanha no ano passado. Os dois trocaram ideias sobra o posicionamento e a movimentação dos atletas dentro dessa formação tática.

Tite agora realiza apenas treinos em campo reduzido, como costumam trabalhar as equipes da Europa. Seu pedido é que os jogadores troquem passes curtos e rápidos e busquem triangulações a todo instante, a fim de confundir o adversário. 

Tite também aboliu com os tradicionais “rachões” nas vésperas das partidas. Enquanto a maioria dos treinadores no Brasil usam o último treino antes dos jogos para descontrair o elenco, Tite segue o “padrão europeu” e prefere ensaiar jogadas de bola parada.

Nas entrevistas, o treinador também passou a usar mais referências do Velho Continente. A última foi Jürgen Klopp, técnico do Borussia do Dortmund. “Ele disse que ficou curtindo o jogo. Eu nunca consegui curtir, mas, nos últimos 15 minutos do jogo com o Danubio, eu fiquei assistindo, deliciando a qualidade do grupo.”

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