Torcida do Palmeiras faz ato e homenagem para fundador de organizada morto


Allianz Parque também homenageia Moacir Bianchi, assassinado no último dia 2 de março

Por Daniel Batista

Antes do começo do clássico entre Palmeiras e São Paulo pelo Campeonato Paulista, no Allianz Parque, centenas de torcedores do time da casa participaram de uma manifestação para homenagear Moacir Bianchi, um dos fundadores e ex-presidente da Mancha Alviverde, assassinado no dia 2 de março. A manifestação contou com a presença de membros das principais organizadas do clube, como Savoia, TUP e a própria Mancha.

Os torcedores se reuniram pela manhã na avenida Presidente Wilson, no Ipiranga, local onde Moacir foi assassinado com 22 tiros. Após uma oração, os palmeirenses foram de trem até a estação Sumaré do metrô e depois caminharam para o estádio como em uma passeata.

Membros das organizadas do Palmeiras fizeram homenagem para o torcedor morto Foto: Glauco de Pierri/Estadão
continua após a publicidade

A família de Moacir recebeu flores e os torcedores exibiram faixas e cantaram músicas em homenagem ao fundador da Mancha. A organizada suspendeu atividades por tempo indeterminado após o crime, mas já trabalha para voltar a funcionar, sob nova direção.

Homenagens também ocorreram dentro do estádio. Foi feito um minuto de silêncio que, oficialmente, foi divulgado que seria para o primeiro conselheiro do São Paulo, Brasil Vita. Mas o telão da arena exibiu a foto de Moacir e os torcedores a aplaudiram durante o período da homenagem.

Na última sexta-feira, a Polícia Militar decretou a prisão de dois suspeitos pelo crime - eles não tiveram seus nomes divulgados e nem foram localizados. A PM investiga o possível envolvimento de facções criminosas no caso.

Antes do começo do clássico entre Palmeiras e São Paulo pelo Campeonato Paulista, no Allianz Parque, centenas de torcedores do time da casa participaram de uma manifestação para homenagear Moacir Bianchi, um dos fundadores e ex-presidente da Mancha Alviverde, assassinado no dia 2 de março. A manifestação contou com a presença de membros das principais organizadas do clube, como Savoia, TUP e a própria Mancha.

Os torcedores se reuniram pela manhã na avenida Presidente Wilson, no Ipiranga, local onde Moacir foi assassinado com 22 tiros. Após uma oração, os palmeirenses foram de trem até a estação Sumaré do metrô e depois caminharam para o estádio como em uma passeata.

Membros das organizadas do Palmeiras fizeram homenagem para o torcedor morto Foto: Glauco de Pierri/Estadão

A família de Moacir recebeu flores e os torcedores exibiram faixas e cantaram músicas em homenagem ao fundador da Mancha. A organizada suspendeu atividades por tempo indeterminado após o crime, mas já trabalha para voltar a funcionar, sob nova direção.

Homenagens também ocorreram dentro do estádio. Foi feito um minuto de silêncio que, oficialmente, foi divulgado que seria para o primeiro conselheiro do São Paulo, Brasil Vita. Mas o telão da arena exibiu a foto de Moacir e os torcedores a aplaudiram durante o período da homenagem.

Na última sexta-feira, a Polícia Militar decretou a prisão de dois suspeitos pelo crime - eles não tiveram seus nomes divulgados e nem foram localizados. A PM investiga o possível envolvimento de facções criminosas no caso.

Antes do começo do clássico entre Palmeiras e São Paulo pelo Campeonato Paulista, no Allianz Parque, centenas de torcedores do time da casa participaram de uma manifestação para homenagear Moacir Bianchi, um dos fundadores e ex-presidente da Mancha Alviverde, assassinado no dia 2 de março. A manifestação contou com a presença de membros das principais organizadas do clube, como Savoia, TUP e a própria Mancha.

Os torcedores se reuniram pela manhã na avenida Presidente Wilson, no Ipiranga, local onde Moacir foi assassinado com 22 tiros. Após uma oração, os palmeirenses foram de trem até a estação Sumaré do metrô e depois caminharam para o estádio como em uma passeata.

Membros das organizadas do Palmeiras fizeram homenagem para o torcedor morto Foto: Glauco de Pierri/Estadão

A família de Moacir recebeu flores e os torcedores exibiram faixas e cantaram músicas em homenagem ao fundador da Mancha. A organizada suspendeu atividades por tempo indeterminado após o crime, mas já trabalha para voltar a funcionar, sob nova direção.

Homenagens também ocorreram dentro do estádio. Foi feito um minuto de silêncio que, oficialmente, foi divulgado que seria para o primeiro conselheiro do São Paulo, Brasil Vita. Mas o telão da arena exibiu a foto de Moacir e os torcedores a aplaudiram durante o período da homenagem.

Na última sexta-feira, a Polícia Militar decretou a prisão de dois suspeitos pelo crime - eles não tiveram seus nomes divulgados e nem foram localizados. A PM investiga o possível envolvimento de facções criminosas no caso.

Antes do começo do clássico entre Palmeiras e São Paulo pelo Campeonato Paulista, no Allianz Parque, centenas de torcedores do time da casa participaram de uma manifestação para homenagear Moacir Bianchi, um dos fundadores e ex-presidente da Mancha Alviverde, assassinado no dia 2 de março. A manifestação contou com a presença de membros das principais organizadas do clube, como Savoia, TUP e a própria Mancha.

Os torcedores se reuniram pela manhã na avenida Presidente Wilson, no Ipiranga, local onde Moacir foi assassinado com 22 tiros. Após uma oração, os palmeirenses foram de trem até a estação Sumaré do metrô e depois caminharam para o estádio como em uma passeata.

Membros das organizadas do Palmeiras fizeram homenagem para o torcedor morto Foto: Glauco de Pierri/Estadão

A família de Moacir recebeu flores e os torcedores exibiram faixas e cantaram músicas em homenagem ao fundador da Mancha. A organizada suspendeu atividades por tempo indeterminado após o crime, mas já trabalha para voltar a funcionar, sob nova direção.

Homenagens também ocorreram dentro do estádio. Foi feito um minuto de silêncio que, oficialmente, foi divulgado que seria para o primeiro conselheiro do São Paulo, Brasil Vita. Mas o telão da arena exibiu a foto de Moacir e os torcedores a aplaudiram durante o período da homenagem.

Na última sexta-feira, a Polícia Militar decretou a prisão de dois suspeitos pelo crime - eles não tiveram seus nomes divulgados e nem foram localizados. A PM investiga o possível envolvimento de facções criminosas no caso.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.