Torcida do São Paulo protesta com foguetório e fumaça no CT


Por Ciro Campos
Atualização:

Um grupo de cerca de 50 torcedores do São Paulo realizou um protesto nesta segunda-feira na porta do CT da Barra Funda. Com foguetório, bandeiras, faixas, tambores e muita fumaça, eles protestavam contra a má fase do clube e gritavam: “Se não ganhar, não volta para o Brasil”, em referência ao jogo da próxima quarta-feira, contra o San Lorenzo, em Buenos Aires, pela Copa Libertadores.

A torcida manifestou apoio ao técnico Muricy Ramalho e, nas faixas, pedia raça ao time e alternava com gritos de apoio. O São Paulo entrou em período turbulento desde a última semana, quando perdeu por 3 a 0 para o Palmeiras, pelo Campeonato Paulista. O resultado quase custou o emprego do treinador, que chegou a colocar o cargo à disposição.

O clube se precaveu antes do protesto e chamou a polícia para evitar uma possível invasão ao CT. Duas viaturas da Polícia Militar se posicionaram logo depois do portão. O protesto, porém, foi pacífico e o grupo deixou o local depois de 20 minutos.

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Protesto em frente ao CT do São Paulo

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Protesto na frente do CT do São Paulo

Foto: Ciro Campos/ Estadão
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Protesto na frente do CT do São Paulo

Foto: Ciro Campos/ Estadão
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Protesto na frente do CT do São Paulo

Foto: Ciro Campos/ Estadão

Um grupo de cerca de 50 torcedores do São Paulo realizou um protesto nesta segunda-feira na porta do CT da Barra Funda. Com foguetório, bandeiras, faixas, tambores e muita fumaça, eles protestavam contra a má fase do clube e gritavam: “Se não ganhar, não volta para o Brasil”, em referência ao jogo da próxima quarta-feira, contra o San Lorenzo, em Buenos Aires, pela Copa Libertadores.

A torcida manifestou apoio ao técnico Muricy Ramalho e, nas faixas, pedia raça ao time e alternava com gritos de apoio. O São Paulo entrou em período turbulento desde a última semana, quando perdeu por 3 a 0 para o Palmeiras, pelo Campeonato Paulista. O resultado quase custou o emprego do treinador, que chegou a colocar o cargo à disposição.

O clube se precaveu antes do protesto e chamou a polícia para evitar uma possível invasão ao CT. Duas viaturas da Polícia Militar se posicionaram logo depois do portão. O protesto, porém, foi pacífico e o grupo deixou o local depois de 20 minutos.

Protesto em frente ao CT do São Paulo

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Protesto na frente do CT do São Paulo

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Protesto na frente do CT do São Paulo

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Protesto na frente do CT do São Paulo

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Um grupo de cerca de 50 torcedores do São Paulo realizou um protesto nesta segunda-feira na porta do CT da Barra Funda. Com foguetório, bandeiras, faixas, tambores e muita fumaça, eles protestavam contra a má fase do clube e gritavam: “Se não ganhar, não volta para o Brasil”, em referência ao jogo da próxima quarta-feira, contra o San Lorenzo, em Buenos Aires, pela Copa Libertadores.

A torcida manifestou apoio ao técnico Muricy Ramalho e, nas faixas, pedia raça ao time e alternava com gritos de apoio. O São Paulo entrou em período turbulento desde a última semana, quando perdeu por 3 a 0 para o Palmeiras, pelo Campeonato Paulista. O resultado quase custou o emprego do treinador, que chegou a colocar o cargo à disposição.

O clube se precaveu antes do protesto e chamou a polícia para evitar uma possível invasão ao CT. Duas viaturas da Polícia Militar se posicionaram logo depois do portão. O protesto, porém, foi pacífico e o grupo deixou o local depois de 20 minutos.

Protesto em frente ao CT do São Paulo

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Um grupo de cerca de 50 torcedores do São Paulo realizou um protesto nesta segunda-feira na porta do CT da Barra Funda. Com foguetório, bandeiras, faixas, tambores e muita fumaça, eles protestavam contra a má fase do clube e gritavam: “Se não ganhar, não volta para o Brasil”, em referência ao jogo da próxima quarta-feira, contra o San Lorenzo, em Buenos Aires, pela Copa Libertadores.

A torcida manifestou apoio ao técnico Muricy Ramalho e, nas faixas, pedia raça ao time e alternava com gritos de apoio. O São Paulo entrou em período turbulento desde a última semana, quando perdeu por 3 a 0 para o Palmeiras, pelo Campeonato Paulista. O resultado quase custou o emprego do treinador, que chegou a colocar o cargo à disposição.

O clube se precaveu antes do protesto e chamou a polícia para evitar uma possível invasão ao CT. Duas viaturas da Polícia Militar se posicionaram logo depois do portão. O protesto, porém, foi pacífico e o grupo deixou o local depois de 20 minutos.

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