Torino, Alianza de Lima e Manchester já sofreram com tragédias aéreas
Time da Chapecoense foi vítima de acidente envolvendo 76 mortos
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Por Jamil Chade e correspondente
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Um dia triste para o futebol. Foi assim que o presidente da Fifa, Gianni Infantino classificou a tragédia com a equipe da Chapecoense. Jogadores, dirigentes e jornalistas estavam no avião que caiu na Colômbia matando mais de 70 pessoas.
Manchester United, Torino, Alianza de Lima ou mesmo a seleção da Dinamarca. Na história do futebol, as tragédias aéreas fizeram parte da história de alguns dos clubes de maior destaque em seus momentos, transformando sonhos de milhares de torcedores em pesadelos.
Em 1949, o Torino era o campeão da Itália. Mas, ao retornar de um jogo amistoso em Portugal, o avião que levava os craques caiu no dia 4 de maio, nas proximidades de Turim. O acidente faz 31 mortos, entre eles 18 jogadores. Quase uma dezena daqueles que estavam no avião faziam também parte da seleção italiana.
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Para muitos italianos, aquele desastre afetou de forma decisiva a capacidade da seleção italiana em concorrer ao título na Copa do Mundo de 1950, no Brasil. O torneio seria o primeiro depois da Segunda Guerra Mundial e o Torino, que dominava os campos italianos, era a base da seleção que tinha aspirações de vencer no Maracanã. O êxito do Torino jamais foi repetido da mesma forma como no final dos anos 40.
Confira imagens do acidente de avião do time da Chapecoense
Uma década depois, em 1958, seria a vez de um outro grande campeão fazer parte da lista das vítimas de acidentes aéreos. O Manchester United, bicampeão da Inglaterra e se classificando para a semifinal da Copa da Europa, estava em um avião de retorno de uma partida em Belgrado.
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Em pleno inverno, no dia 6 de fevereiro, o avião fazia uma escala em Munique. Mas, ao tentar voltar a decolar, a neve o impedia. Na terceira tentativa, o jato acabou batendo em um muro. Vinte pessoas que estavam à bordo, entre eles oito jogadores, morreram. Entre os sobreviventes estava Bobby Charlton, com apenas 20 anos e severamente ferido. Mas a jovem processa, Duncan Edwards, não sobreviveu.
Dois anos mais tarde, em 1960, outros oito jogadores da seleção dinamarquesa seriam vítimas de um acidente aéreo, em Kastrup. O mesmo ocorreria em 1979 com a equipe do Tachkent, perto de Minsk.
Na América do Sul, um dos maiores dramas foi o do Alianza de Lima, em 1987. O Fokker que levava os jogadores do clube não resistiu e todos os jogadores morreram.
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Confira imagens do acidente de avião do time da Chapecoense
Em 1993, mais uma seleção seria vítima de um acidente aéreo. A Zâmbia disputava um lugar na Copa do Mundo e, para chegar até o evento, teria de bater o Senegal. Um avião militar levaria o time africano ao confronto. Mas o aparelho se incendiaria e todos os jogadores da seleção morreriam.
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Um dia triste para o futebol. Foi assim que o presidente da Fifa, Gianni Infantino classificou a tragédia com a equipe da Chapecoense. Jogadores, dirigentes e jornalistas estavam no avião que caiu na Colômbia matando mais de 70 pessoas.
Manchester United, Torino, Alianza de Lima ou mesmo a seleção da Dinamarca. Na história do futebol, as tragédias aéreas fizeram parte da história de alguns dos clubes de maior destaque em seus momentos, transformando sonhos de milhares de torcedores em pesadelos.
Em 1949, o Torino era o campeão da Itália. Mas, ao retornar de um jogo amistoso em Portugal, o avião que levava os craques caiu no dia 4 de maio, nas proximidades de Turim. O acidente faz 31 mortos, entre eles 18 jogadores. Quase uma dezena daqueles que estavam no avião faziam também parte da seleção italiana.
Para muitos italianos, aquele desastre afetou de forma decisiva a capacidade da seleção italiana em concorrer ao título na Copa do Mundo de 1950, no Brasil. O torneio seria o primeiro depois da Segunda Guerra Mundial e o Torino, que dominava os campos italianos, era a base da seleção que tinha aspirações de vencer no Maracanã. O êxito do Torino jamais foi repetido da mesma forma como no final dos anos 40.
Confira imagens do acidente de avião do time da Chapecoense
Uma década depois, em 1958, seria a vez de um outro grande campeão fazer parte da lista das vítimas de acidentes aéreos. O Manchester United, bicampeão da Inglaterra e se classificando para a semifinal da Copa da Europa, estava em um avião de retorno de uma partida em Belgrado.
Em pleno inverno, no dia 6 de fevereiro, o avião fazia uma escala em Munique. Mas, ao tentar voltar a decolar, a neve o impedia. Na terceira tentativa, o jato acabou batendo em um muro. Vinte pessoas que estavam à bordo, entre eles oito jogadores, morreram. Entre os sobreviventes estava Bobby Charlton, com apenas 20 anos e severamente ferido. Mas a jovem processa, Duncan Edwards, não sobreviveu.
Dois anos mais tarde, em 1960, outros oito jogadores da seleção dinamarquesa seriam vítimas de um acidente aéreo, em Kastrup. O mesmo ocorreria em 1979 com a equipe do Tachkent, perto de Minsk.
Na América do Sul, um dos maiores dramas foi o do Alianza de Lima, em 1987. O Fokker que levava os jogadores do clube não resistiu e todos os jogadores morreram.
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Em 1993, mais uma seleção seria vítima de um acidente aéreo. A Zâmbia disputava um lugar na Copa do Mundo e, para chegar até o evento, teria de bater o Senegal. Um avião militar levaria o time africano ao confronto. Mas o aparelho se incendiaria e todos os jogadores da seleção morreriam.
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Um dia triste para o futebol. Foi assim que o presidente da Fifa, Gianni Infantino classificou a tragédia com a equipe da Chapecoense. Jogadores, dirigentes e jornalistas estavam no avião que caiu na Colômbia matando mais de 70 pessoas.
Manchester United, Torino, Alianza de Lima ou mesmo a seleção da Dinamarca. Na história do futebol, as tragédias aéreas fizeram parte da história de alguns dos clubes de maior destaque em seus momentos, transformando sonhos de milhares de torcedores em pesadelos.
Em 1949, o Torino era o campeão da Itália. Mas, ao retornar de um jogo amistoso em Portugal, o avião que levava os craques caiu no dia 4 de maio, nas proximidades de Turim. O acidente faz 31 mortos, entre eles 18 jogadores. Quase uma dezena daqueles que estavam no avião faziam também parte da seleção italiana.
Para muitos italianos, aquele desastre afetou de forma decisiva a capacidade da seleção italiana em concorrer ao título na Copa do Mundo de 1950, no Brasil. O torneio seria o primeiro depois da Segunda Guerra Mundial e o Torino, que dominava os campos italianos, era a base da seleção que tinha aspirações de vencer no Maracanã. O êxito do Torino jamais foi repetido da mesma forma como no final dos anos 40.
Confira imagens do acidente de avião do time da Chapecoense
Uma década depois, em 1958, seria a vez de um outro grande campeão fazer parte da lista das vítimas de acidentes aéreos. O Manchester United, bicampeão da Inglaterra e se classificando para a semifinal da Copa da Europa, estava em um avião de retorno de uma partida em Belgrado.
Em pleno inverno, no dia 6 de fevereiro, o avião fazia uma escala em Munique. Mas, ao tentar voltar a decolar, a neve o impedia. Na terceira tentativa, o jato acabou batendo em um muro. Vinte pessoas que estavam à bordo, entre eles oito jogadores, morreram. Entre os sobreviventes estava Bobby Charlton, com apenas 20 anos e severamente ferido. Mas a jovem processa, Duncan Edwards, não sobreviveu.
Dois anos mais tarde, em 1960, outros oito jogadores da seleção dinamarquesa seriam vítimas de um acidente aéreo, em Kastrup. O mesmo ocorreria em 1979 com a equipe do Tachkent, perto de Minsk.
Na América do Sul, um dos maiores dramas foi o do Alianza de Lima, em 1987. O Fokker que levava os jogadores do clube não resistiu e todos os jogadores morreram.
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Em 1993, mais uma seleção seria vítima de um acidente aéreo. A Zâmbia disputava um lugar na Copa do Mundo e, para chegar até o evento, teria de bater o Senegal. Um avião militar levaria o time africano ao confronto. Mas o aparelho se incendiaria e todos os jogadores da seleção morreriam.
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Em 1949, o Torino era o campeão da Itália. Mas, ao retornar de um jogo amistoso em Portugal, o avião que levava os craques caiu no dia 4 de maio, nas proximidades de Turim. O acidente faz 31 mortos, entre eles 18 jogadores. Quase uma dezena daqueles que estavam no avião faziam também parte da seleção italiana.
Para muitos italianos, aquele desastre afetou de forma decisiva a capacidade da seleção italiana em concorrer ao título na Copa do Mundo de 1950, no Brasil. O torneio seria o primeiro depois da Segunda Guerra Mundial e o Torino, que dominava os campos italianos, era a base da seleção que tinha aspirações de vencer no Maracanã. O êxito do Torino jamais foi repetido da mesma forma como no final dos anos 40.
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Uma década depois, em 1958, seria a vez de um outro grande campeão fazer parte da lista das vítimas de acidentes aéreos. O Manchester United, bicampeão da Inglaterra e se classificando para a semifinal da Copa da Europa, estava em um avião de retorno de uma partida em Belgrado.
Em pleno inverno, no dia 6 de fevereiro, o avião fazia uma escala em Munique. Mas, ao tentar voltar a decolar, a neve o impedia. Na terceira tentativa, o jato acabou batendo em um muro. Vinte pessoas que estavam à bordo, entre eles oito jogadores, morreram. Entre os sobreviventes estava Bobby Charlton, com apenas 20 anos e severamente ferido. Mas a jovem processa, Duncan Edwards, não sobreviveu.
Dois anos mais tarde, em 1960, outros oito jogadores da seleção dinamarquesa seriam vítimas de um acidente aéreo, em Kastrup. O mesmo ocorreria em 1979 com a equipe do Tachkent, perto de Minsk.
Na América do Sul, um dos maiores dramas foi o do Alianza de Lima, em 1987. O Fokker que levava os jogadores do clube não resistiu e todos os jogadores morreram.
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Em 1993, mais uma seleção seria vítima de um acidente aéreo. A Zâmbia disputava um lugar na Copa do Mundo e, para chegar até o evento, teria de bater o Senegal. Um avião militar levaria o time africano ao confronto. Mas o aparelho se incendiaria e todos os jogadores da seleção morreriam.