'Trio de ouro' do São Paulo ganha reforços em arrancada à liderança


Diego Souza, Everton e Nenê dividem responsabilidade com novos protagonistas do elenco

Por Renan Cacioli

Quando o São Paulo anunciou a contratação do atacante Everton, em abril, logo se criou na torcida a expectativa de vê-lo em ação ao lado de Diego Souza e Nenê, dois dos principais nomes do atual elenco. O trio vem dando conta do recado, é verdade, mas faltavam outras peças com quem dividir a responsabilidade. E elas apareceram no momento mais decisivo da temporada: a arrancada pós-Copa que levou o clube de volta à liderança do Campeonato Brasileiro após um hiato de mais de três anos.

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O equatoriano Rojas, por exemplo, anunciado durante a pausa do Mundial da Rússia, entrou no time e não saiu mais. Desde a estreia, contra o Flamengo, participou das seis partidas no período. Marcou seu primeiro gol na vitória sobre o Vasco, no último domingo, e vem contribuindo com assistências e muita dedicação na recomposição defensiva pelo lado direito do campo.

Rojas (D) é abraçado por Everton e Reinaldo (E) Foto: Rubens Chiri/São Paulo FC
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Na esquerda, Reinaldo tomou conta do setor. Contestado durante sua primeira passagem pelo Morumbi, de 2013 a 2015, voltou este ano após boa temporada na Chapecoense, mas ainda sob desconfiança dos são-paulinos. Participou de 29 dos 42 jogos, sempre com regularidade, mas conquistou o apoio da torcida para valer ao marcar dois gols sobre o arquirrival Corinthians, na 14ª rodada. No "jogo da liderança", foi incansável na tarefa de fechar os espaços dos cariocas.

"Tivemos a oportunidade de assumir a liderança e conseguimos com muito sacrifício. Vamos seguir em frente porque o trabalho está apenas começando", comentou o lateral, depois do triunfo de domingo.

No meio, Hudson se firmou e vem mostrando por que o Cruzeiro desejava tanto continuar com ele no elenco – o volante também queria ficar na Toca da Raposa, mas, sem negócio entre os clubes, teve de voltar para o Morumbi. Seguro na marcação, vem protegendo bem a entrada da área, onde Arboleda vive fase espetacular e tem feito crescer o futebol de Bruno Alves e Anderson Martins, que se revezam na formação da dupla de zaga com o equatoriano.

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Hudsonqueria ficar no Cruzeiro, mas se deu bem voltando ao São Paulo Foto: Rubens Chiri/Divulgação

E mesmo quando de quem mais se espera acaba faltando gás, como se viu diante dos vascaínos, surgem heróis improváveis, caso do colombiano Tréllez, autor do gol da vitória.

"Nuca deixei de trabalhar, e este gol foi a recompensa por continuar trabalhando da melhor maneira", comentou, a respeito da cabeçada certeira que sacramentou o 2 a 1 no Morumbi.

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Quando o São Paulo anunciou a contratação do atacante Everton, em abril, logo se criou na torcida a expectativa de vê-lo em ação ao lado de Diego Souza e Nenê, dois dos principais nomes do atual elenco. O trio vem dando conta do recado, é verdade, mas faltavam outras peças com quem dividir a responsabilidade. E elas apareceram no momento mais decisivo da temporada: a arrancada pós-Copa que levou o clube de volta à liderança do Campeonato Brasileiro após um hiato de mais de três anos.

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O equatoriano Rojas, por exemplo, anunciado durante a pausa do Mundial da Rússia, entrou no time e não saiu mais. Desde a estreia, contra o Flamengo, participou das seis partidas no período. Marcou seu primeiro gol na vitória sobre o Vasco, no último domingo, e vem contribuindo com assistências e muita dedicação na recomposição defensiva pelo lado direito do campo.

Rojas (D) é abraçado por Everton e Reinaldo (E) Foto: Rubens Chiri/São Paulo FC

Na esquerda, Reinaldo tomou conta do setor. Contestado durante sua primeira passagem pelo Morumbi, de 2013 a 2015, voltou este ano após boa temporada na Chapecoense, mas ainda sob desconfiança dos são-paulinos. Participou de 29 dos 42 jogos, sempre com regularidade, mas conquistou o apoio da torcida para valer ao marcar dois gols sobre o arquirrival Corinthians, na 14ª rodada. No "jogo da liderança", foi incansável na tarefa de fechar os espaços dos cariocas.

"Tivemos a oportunidade de assumir a liderança e conseguimos com muito sacrifício. Vamos seguir em frente porque o trabalho está apenas começando", comentou o lateral, depois do triunfo de domingo.

No meio, Hudson se firmou e vem mostrando por que o Cruzeiro desejava tanto continuar com ele no elenco – o volante também queria ficar na Toca da Raposa, mas, sem negócio entre os clubes, teve de voltar para o Morumbi. Seguro na marcação, vem protegendo bem a entrada da área, onde Arboleda vive fase espetacular e tem feito crescer o futebol de Bruno Alves e Anderson Martins, que se revezam na formação da dupla de zaga com o equatoriano.

Hudsonqueria ficar no Cruzeiro, mas se deu bem voltando ao São Paulo Foto: Rubens Chiri/Divulgação

E mesmo quando de quem mais se espera acaba faltando gás, como se viu diante dos vascaínos, surgem heróis improváveis, caso do colombiano Tréllez, autor do gol da vitória.

"Nuca deixei de trabalhar, e este gol foi a recompensa por continuar trabalhando da melhor maneira", comentou, a respeito da cabeçada certeira que sacramentou o 2 a 1 no Morumbi.

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O equatoriano Rojas, por exemplo, anunciado durante a pausa do Mundial da Rússia, entrou no time e não saiu mais. Desde a estreia, contra o Flamengo, participou das seis partidas no período. Marcou seu primeiro gol na vitória sobre o Vasco, no último domingo, e vem contribuindo com assistências e muita dedicação na recomposição defensiva pelo lado direito do campo.

Rojas (D) é abraçado por Everton e Reinaldo (E) Foto: Rubens Chiri/São Paulo FC

Na esquerda, Reinaldo tomou conta do setor. Contestado durante sua primeira passagem pelo Morumbi, de 2013 a 2015, voltou este ano após boa temporada na Chapecoense, mas ainda sob desconfiança dos são-paulinos. Participou de 29 dos 42 jogos, sempre com regularidade, mas conquistou o apoio da torcida para valer ao marcar dois gols sobre o arquirrival Corinthians, na 14ª rodada. No "jogo da liderança", foi incansável na tarefa de fechar os espaços dos cariocas.

"Tivemos a oportunidade de assumir a liderança e conseguimos com muito sacrifício. Vamos seguir em frente porque o trabalho está apenas começando", comentou o lateral, depois do triunfo de domingo.

No meio, Hudson se firmou e vem mostrando por que o Cruzeiro desejava tanto continuar com ele no elenco – o volante também queria ficar na Toca da Raposa, mas, sem negócio entre os clubes, teve de voltar para o Morumbi. Seguro na marcação, vem protegendo bem a entrada da área, onde Arboleda vive fase espetacular e tem feito crescer o futebol de Bruno Alves e Anderson Martins, que se revezam na formação da dupla de zaga com o equatoriano.

Hudsonqueria ficar no Cruzeiro, mas se deu bem voltando ao São Paulo Foto: Rubens Chiri/Divulgação

E mesmo quando de quem mais se espera acaba faltando gás, como se viu diante dos vascaínos, surgem heróis improváveis, caso do colombiano Tréllez, autor do gol da vitória.

"Nuca deixei de trabalhar, e este gol foi a recompensa por continuar trabalhando da melhor maneira", comentou, a respeito da cabeçada certeira que sacramentou o 2 a 1 no Morumbi.

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Quando o São Paulo anunciou a contratação do atacante Everton, em abril, logo se criou na torcida a expectativa de vê-lo em ação ao lado de Diego Souza e Nenê, dois dos principais nomes do atual elenco. O trio vem dando conta do recado, é verdade, mas faltavam outras peças com quem dividir a responsabilidade. E elas apareceram no momento mais decisivo da temporada: a arrancada pós-Copa que levou o clube de volta à liderança do Campeonato Brasileiro após um hiato de mais de três anos.

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Rojas (D) é abraçado por Everton e Reinaldo (E) Foto: Rubens Chiri/São Paulo FC

Na esquerda, Reinaldo tomou conta do setor. Contestado durante sua primeira passagem pelo Morumbi, de 2013 a 2015, voltou este ano após boa temporada na Chapecoense, mas ainda sob desconfiança dos são-paulinos. Participou de 29 dos 42 jogos, sempre com regularidade, mas conquistou o apoio da torcida para valer ao marcar dois gols sobre o arquirrival Corinthians, na 14ª rodada. No "jogo da liderança", foi incansável na tarefa de fechar os espaços dos cariocas.

"Tivemos a oportunidade de assumir a liderança e conseguimos com muito sacrifício. Vamos seguir em frente porque o trabalho está apenas começando", comentou o lateral, depois do triunfo de domingo.

No meio, Hudson se firmou e vem mostrando por que o Cruzeiro desejava tanto continuar com ele no elenco – o volante também queria ficar na Toca da Raposa, mas, sem negócio entre os clubes, teve de voltar para o Morumbi. Seguro na marcação, vem protegendo bem a entrada da área, onde Arboleda vive fase espetacular e tem feito crescer o futebol de Bruno Alves e Anderson Martins, que se revezam na formação da dupla de zaga com o equatoriano.

Hudsonqueria ficar no Cruzeiro, mas se deu bem voltando ao São Paulo Foto: Rubens Chiri/Divulgação

E mesmo quando de quem mais se espera acaba faltando gás, como se viu diante dos vascaínos, surgem heróis improváveis, caso do colombiano Tréllez, autor do gol da vitória.

"Nuca deixei de trabalhar, e este gol foi a recompensa por continuar trabalhando da melhor maneira", comentou, a respeito da cabeçada certeira que sacramentou o 2 a 1 no Morumbi.

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