O São Paulo vivia uma queda livre no Brasileirão quando enfrentou o Flamengo no primeiro turno. Não ganhava havia cinco rodadas e, depois de perder por 2 a 0 para os cariocas, entrou na zona de rebaixamento do torneio pela primeira vez.
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Nem mesmo um dos maiores ídolos da histórica do clube suportou: um dia depois do jogo, Rogério Ceni foi demitido do comando da equipe. Em seu lugar, dias depois, chegou Dorival Junior. O time trouxe reforços, enfrentou turbulências administrativas e oscilações dentro de campo, mas, um turno depois, o sufoco continua.
O time segue flertando com as últimas posições da tabela e o jogo deste domingo com o Rubro-negro, às 17h, no Pacaembu, é mais um da sequência de “finais” que vem enfrentando para tentar respirar no campeonato.
Na tentativa de deixar para trás as oscilações que vêm sendo marca registrada do São Paulo nas últimas rodadas, o time se apega ao recente retrospecto positivo como mandante: está invicto há cinco partidas jogando em casa. Foram duas vitórias (sobre Cruzeiro e Sport) e dois empates (com Ponte Preta e Corinthians) no Morumbi e uma vitória (sobre Atlético-PR) no gramado municipal.
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Dorival pode escalar o São Paulo com novidades, sobretudo depois das críticas e da tensão motivada pela péssima atuação do time diante do Fluminense, na quarta passada. Quem pode perder espaço é o meia Lucas Fernandes, substituído no intervalo do jogo no Maracanã, e que vem rendendo menos que o esperado já há algumas partidas. Maicosuel e Shaylon são opções.