Uma fila de craques atrás de emprego


Por Agencia Estado

Há um time de estrelas no mercado brasileiro. Alex, Marcelinho Carioca, Edílson, Petkovic, Vampeta, Viola, Guilherme, Washington, Kléber (Atlético-PR) e Luís Fabiano. Alguns, menos cotados, também estão na feira de atletas - casos de Oséas, Esquerdinha, Marinho (Grêmio), Adãozinho e outros. Há dois anos, esses jogadores não passariam uma semana desempregados. Hoje, eles têm de aceitar salários baixos e torcer para aparecer um clube interessado. Os dirigentes dos clubes alegam que acabou o dinheiro do futebol. Não estão blefando. Os milhares de dólares que corriam dos investidores e das cotas de televisão secaram. A TV Globo, principal patrocinadora dos campeonatos, diminuiu seus investismentos na compra de competições. Na outra ponta dos que bancavam a farra, os investidores, a retração é uma realidade. Nenhuma empresa de porte se aventurou no futebol brasileiro desde da instalação da CPI , que expôs as vísceras da administração dos clubes, federações e CBF. Sem esses dois alicerces, os dirigentes resolveram enxugar tudo. "Nossa folha de pagamentos era de R$ 1,5 milhão por mês. Estamos nos esforçando para reduzir a R$ 800 mil, bom patamar. Nenhum clube brasileiro tem condições de assumir uma folha salarial acima de R$ 1 milhão", disse David Fischel, presidente do Fluminense. Leia mais no Jornal da Tarde

Há um time de estrelas no mercado brasileiro. Alex, Marcelinho Carioca, Edílson, Petkovic, Vampeta, Viola, Guilherme, Washington, Kléber (Atlético-PR) e Luís Fabiano. Alguns, menos cotados, também estão na feira de atletas - casos de Oséas, Esquerdinha, Marinho (Grêmio), Adãozinho e outros. Há dois anos, esses jogadores não passariam uma semana desempregados. Hoje, eles têm de aceitar salários baixos e torcer para aparecer um clube interessado. Os dirigentes dos clubes alegam que acabou o dinheiro do futebol. Não estão blefando. Os milhares de dólares que corriam dos investidores e das cotas de televisão secaram. A TV Globo, principal patrocinadora dos campeonatos, diminuiu seus investismentos na compra de competições. Na outra ponta dos que bancavam a farra, os investidores, a retração é uma realidade. Nenhuma empresa de porte se aventurou no futebol brasileiro desde da instalação da CPI , que expôs as vísceras da administração dos clubes, federações e CBF. Sem esses dois alicerces, os dirigentes resolveram enxugar tudo. "Nossa folha de pagamentos era de R$ 1,5 milhão por mês. Estamos nos esforçando para reduzir a R$ 800 mil, bom patamar. Nenhum clube brasileiro tem condições de assumir uma folha salarial acima de R$ 1 milhão", disse David Fischel, presidente do Fluminense. Leia mais no Jornal da Tarde

Há um time de estrelas no mercado brasileiro. Alex, Marcelinho Carioca, Edílson, Petkovic, Vampeta, Viola, Guilherme, Washington, Kléber (Atlético-PR) e Luís Fabiano. Alguns, menos cotados, também estão na feira de atletas - casos de Oséas, Esquerdinha, Marinho (Grêmio), Adãozinho e outros. Há dois anos, esses jogadores não passariam uma semana desempregados. Hoje, eles têm de aceitar salários baixos e torcer para aparecer um clube interessado. Os dirigentes dos clubes alegam que acabou o dinheiro do futebol. Não estão blefando. Os milhares de dólares que corriam dos investidores e das cotas de televisão secaram. A TV Globo, principal patrocinadora dos campeonatos, diminuiu seus investismentos na compra de competições. Na outra ponta dos que bancavam a farra, os investidores, a retração é uma realidade. Nenhuma empresa de porte se aventurou no futebol brasileiro desde da instalação da CPI , que expôs as vísceras da administração dos clubes, federações e CBF. Sem esses dois alicerces, os dirigentes resolveram enxugar tudo. "Nossa folha de pagamentos era de R$ 1,5 milhão por mês. Estamos nos esforçando para reduzir a R$ 800 mil, bom patamar. Nenhum clube brasileiro tem condições de assumir uma folha salarial acima de R$ 1 milhão", disse David Fischel, presidente do Fluminense. Leia mais no Jornal da Tarde

Há um time de estrelas no mercado brasileiro. Alex, Marcelinho Carioca, Edílson, Petkovic, Vampeta, Viola, Guilherme, Washington, Kléber (Atlético-PR) e Luís Fabiano. Alguns, menos cotados, também estão na feira de atletas - casos de Oséas, Esquerdinha, Marinho (Grêmio), Adãozinho e outros. Há dois anos, esses jogadores não passariam uma semana desempregados. Hoje, eles têm de aceitar salários baixos e torcer para aparecer um clube interessado. Os dirigentes dos clubes alegam que acabou o dinheiro do futebol. Não estão blefando. Os milhares de dólares que corriam dos investidores e das cotas de televisão secaram. A TV Globo, principal patrocinadora dos campeonatos, diminuiu seus investismentos na compra de competições. Na outra ponta dos que bancavam a farra, os investidores, a retração é uma realidade. Nenhuma empresa de porte se aventurou no futebol brasileiro desde da instalação da CPI , que expôs as vísceras da administração dos clubes, federações e CBF. Sem esses dois alicerces, os dirigentes resolveram enxugar tudo. "Nossa folha de pagamentos era de R$ 1,5 milhão por mês. Estamos nos esforçando para reduzir a R$ 800 mil, bom patamar. Nenhum clube brasileiro tem condições de assumir uma folha salarial acima de R$ 1 milhão", disse David Fischel, presidente do Fluminense. Leia mais no Jornal da Tarde

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