Vadão é a maior esperança do Guarani para voltar à elite


Desde a chegada do treinador, os campineiros obtiveram três vitórias, um empate e uma derrota

Por Matheus Lara, Alison Negrinho e Luís Filipe Santos

Após conquistar o acesso à Série B do Brasileiro na temporada passada, o Guarani agora sonha em voltar à elite do Campeonato Paulista. Brigando pela zona de classificação para as semifinais da A2, a equipe está com 27 pontos e ocupa o quinto lugar, um ponto atrás do Batatais – as duas equipes se enfrentam na última rodada. O Bugre tem no experiente técnico Vadão um dos principais trunfos para atingir seu objetivo.

Desde a chegada do treinador, os campineiros obtiveram três vitórias e um empate – amargaram uma derrota. Em campo, destaque para o atacante Eliandro, que já balançou as redes seis vezes e briga pela artilharia do torneio, além do ídolo Fumagalli. Aos 39 anos, o camisa 10 marcou três vezes e é o mais perigo nas bolas paradas.

Vadão, técnico do Guarani Foto: Gabriel Ferrari-Guarani Press
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Fora dos gramados, o Guarani sofreu com uma redução em seu orçamento. Por causa do rompimento com a patrocinadora Magnum, a folha salarial passou de R$ 380 mil para R$ 200 mil. Por outro lado, a campanha tem atraído os bugrinos. No Brinco de Ouro da Princesa, a média é de 4.978 torcedores por partida, a maior do torneio.

O Bragantino está no segundo ano consecutivo na A2 do Paulista. Em 6.º lugar, a equipe ainda acredita na classificação para o mata-mata. “Sabemos das dificuldades, mas continuamos determinados e perseverantes em atingir a nossa meta, que é a de voltar para a primeira divisão. A luta é grande, mas continuamos trabalhando duro para conseguir esse acesso”, disse o vice-presidente do Bragantino, Luiz Arthur Abi Chedid.

Após conquistar o acesso à Série B do Brasileiro na temporada passada, o Guarani agora sonha em voltar à elite do Campeonato Paulista. Brigando pela zona de classificação para as semifinais da A2, a equipe está com 27 pontos e ocupa o quinto lugar, um ponto atrás do Batatais – as duas equipes se enfrentam na última rodada. O Bugre tem no experiente técnico Vadão um dos principais trunfos para atingir seu objetivo.

Desde a chegada do treinador, os campineiros obtiveram três vitórias e um empate – amargaram uma derrota. Em campo, destaque para o atacante Eliandro, que já balançou as redes seis vezes e briga pela artilharia do torneio, além do ídolo Fumagalli. Aos 39 anos, o camisa 10 marcou três vezes e é o mais perigo nas bolas paradas.

Vadão, técnico do Guarani Foto: Gabriel Ferrari-Guarani Press

Fora dos gramados, o Guarani sofreu com uma redução em seu orçamento. Por causa do rompimento com a patrocinadora Magnum, a folha salarial passou de R$ 380 mil para R$ 200 mil. Por outro lado, a campanha tem atraído os bugrinos. No Brinco de Ouro da Princesa, a média é de 4.978 torcedores por partida, a maior do torneio.

O Bragantino está no segundo ano consecutivo na A2 do Paulista. Em 6.º lugar, a equipe ainda acredita na classificação para o mata-mata. “Sabemos das dificuldades, mas continuamos determinados e perseverantes em atingir a nossa meta, que é a de voltar para a primeira divisão. A luta é grande, mas continuamos trabalhando duro para conseguir esse acesso”, disse o vice-presidente do Bragantino, Luiz Arthur Abi Chedid.

Após conquistar o acesso à Série B do Brasileiro na temporada passada, o Guarani agora sonha em voltar à elite do Campeonato Paulista. Brigando pela zona de classificação para as semifinais da A2, a equipe está com 27 pontos e ocupa o quinto lugar, um ponto atrás do Batatais – as duas equipes se enfrentam na última rodada. O Bugre tem no experiente técnico Vadão um dos principais trunfos para atingir seu objetivo.

Desde a chegada do treinador, os campineiros obtiveram três vitórias e um empate – amargaram uma derrota. Em campo, destaque para o atacante Eliandro, que já balançou as redes seis vezes e briga pela artilharia do torneio, além do ídolo Fumagalli. Aos 39 anos, o camisa 10 marcou três vezes e é o mais perigo nas bolas paradas.

Vadão, técnico do Guarani Foto: Gabriel Ferrari-Guarani Press

Fora dos gramados, o Guarani sofreu com uma redução em seu orçamento. Por causa do rompimento com a patrocinadora Magnum, a folha salarial passou de R$ 380 mil para R$ 200 mil. Por outro lado, a campanha tem atraído os bugrinos. No Brinco de Ouro da Princesa, a média é de 4.978 torcedores por partida, a maior do torneio.

O Bragantino está no segundo ano consecutivo na A2 do Paulista. Em 6.º lugar, a equipe ainda acredita na classificação para o mata-mata. “Sabemos das dificuldades, mas continuamos determinados e perseverantes em atingir a nossa meta, que é a de voltar para a primeira divisão. A luta é grande, mas continuamos trabalhando duro para conseguir esse acesso”, disse o vice-presidente do Bragantino, Luiz Arthur Abi Chedid.

Após conquistar o acesso à Série B do Brasileiro na temporada passada, o Guarani agora sonha em voltar à elite do Campeonato Paulista. Brigando pela zona de classificação para as semifinais da A2, a equipe está com 27 pontos e ocupa o quinto lugar, um ponto atrás do Batatais – as duas equipes se enfrentam na última rodada. O Bugre tem no experiente técnico Vadão um dos principais trunfos para atingir seu objetivo.

Desde a chegada do treinador, os campineiros obtiveram três vitórias e um empate – amargaram uma derrota. Em campo, destaque para o atacante Eliandro, que já balançou as redes seis vezes e briga pela artilharia do torneio, além do ídolo Fumagalli. Aos 39 anos, o camisa 10 marcou três vezes e é o mais perigo nas bolas paradas.

Vadão, técnico do Guarani Foto: Gabriel Ferrari-Guarani Press

Fora dos gramados, o Guarani sofreu com uma redução em seu orçamento. Por causa do rompimento com a patrocinadora Magnum, a folha salarial passou de R$ 380 mil para R$ 200 mil. Por outro lado, a campanha tem atraído os bugrinos. No Brinco de Ouro da Princesa, a média é de 4.978 torcedores por partida, a maior do torneio.

O Bragantino está no segundo ano consecutivo na A2 do Paulista. Em 6.º lugar, a equipe ainda acredita na classificação para o mata-mata. “Sabemos das dificuldades, mas continuamos determinados e perseverantes em atingir a nossa meta, que é a de voltar para a primeira divisão. A luta é grande, mas continuamos trabalhando duro para conseguir esse acesso”, disse o vice-presidente do Bragantino, Luiz Arthur Abi Chedid.

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