Vágner Love já se prepara para ir embora


Por Agencia Estado

Cantarolando um pagode, ritmado num "batuque" que fazia com as próprias mãos, de chinelos, meias e com um gorrinho na cabeça. Foi assim que Vágner Love apareceu ontem na sala de imprensa do CT do Palmeiras para conceder aquela que pode ter sido sua última entrevista coletiva como jogador do clube. Hoje, contra o Santos, na Vila Belmiro, ele pode fazer sua despedida. O atacante já está com as malas prontas para ir para a Rússia, onde jogará no CSKA Moscou. A expectativa era que Vágner se apresentasse ao seu novo clube assim que a Copa do Brasil acabasse para o Palmeiras. Como a zebra passeou solta no Parque Antarctica na última quarta-feira (o Palmeiras foi eliminado após um empate em 4 a 4 com o Santo André), Vágner Love pode deixar o Brasil já na próxima semana. "Ainda não me disseram quando eu vou pra lá. Não me passaram nada. Então, eu vou jogando... E da mesma forma como eu sempre joguei", diz Vágner. ?Tenho um procurador (Cláudio Guadagno) justamente para não pensar em outra coisa que não seja jogar futebol", emenda. O atacante afirma que ainda não assinou nenhum documento com o CSKA. Mas admite que o negócio está praticamente fechado. Ele até já faz planos para sua "vida nova". "Vou levar pra lá minha mãe, minha irmã, meu cachorro, meu papagaio... todo mundo", diz ele, todo sorridente. Sorridente? Não é para menos. Por quatro anos de contrato, Love receberá US$ 4 milhões. Só no primeiro ano, US$ 1,5 milhão. Mas dificilmente Vágner ficará na Rússia até 2008. A intenção é usar o CSKA como trampolim para outro negócio na Europa. Ele admite isso e até brinca com a situação. "Acho que vou chegar na Rússia e fazer três gols por jogo. Depois, posso ir para um país com mais tradição no futebol". Apesar do discurso de despedida, Vágner reluta em admitir que o jogo de hoje contra o Santos pode ser o seu último pelo Palmeiras. Tanto que nem se preocupará em guardar a camisa que usar na Vila como "última lembrança" do clube alviverde. "Vou pegar a camisa do Santos e dá-la para um amigo que me pediu", diz ele, que marcou gols nos dois clássicos que já disputou pelo Palmeiras - contra o próprio Santos, no Paulistão, e contra o Corinthians, no Brasileiro. O CSKA vai desembolsar US$ 9 milhões por ele (cerca de R$ 30 milhões). Tirando o US$ 1,5 milhão para Vágner, os outros US$ 7,5 milhões serão divididos entre Palmeiras (60%) e Gilmar Rinaldi (40%), ex-empresário do atacante. A transação ainda não foi firmada, mas o presidente do Palmeiras, Mustafá Contursi, já admitiu numa reunião do conselho do clube que a proposta do CSKA é "irrecusável". "Vou ficar triste com a saída do Palmeiras, mas tenho de pensar na minha carreira", diz Love.

Cantarolando um pagode, ritmado num "batuque" que fazia com as próprias mãos, de chinelos, meias e com um gorrinho na cabeça. Foi assim que Vágner Love apareceu ontem na sala de imprensa do CT do Palmeiras para conceder aquela que pode ter sido sua última entrevista coletiva como jogador do clube. Hoje, contra o Santos, na Vila Belmiro, ele pode fazer sua despedida. O atacante já está com as malas prontas para ir para a Rússia, onde jogará no CSKA Moscou. A expectativa era que Vágner se apresentasse ao seu novo clube assim que a Copa do Brasil acabasse para o Palmeiras. Como a zebra passeou solta no Parque Antarctica na última quarta-feira (o Palmeiras foi eliminado após um empate em 4 a 4 com o Santo André), Vágner Love pode deixar o Brasil já na próxima semana. "Ainda não me disseram quando eu vou pra lá. Não me passaram nada. Então, eu vou jogando... E da mesma forma como eu sempre joguei", diz Vágner. ?Tenho um procurador (Cláudio Guadagno) justamente para não pensar em outra coisa que não seja jogar futebol", emenda. O atacante afirma que ainda não assinou nenhum documento com o CSKA. Mas admite que o negócio está praticamente fechado. Ele até já faz planos para sua "vida nova". "Vou levar pra lá minha mãe, minha irmã, meu cachorro, meu papagaio... todo mundo", diz ele, todo sorridente. Sorridente? Não é para menos. Por quatro anos de contrato, Love receberá US$ 4 milhões. Só no primeiro ano, US$ 1,5 milhão. Mas dificilmente Vágner ficará na Rússia até 2008. A intenção é usar o CSKA como trampolim para outro negócio na Europa. Ele admite isso e até brinca com a situação. "Acho que vou chegar na Rússia e fazer três gols por jogo. Depois, posso ir para um país com mais tradição no futebol". Apesar do discurso de despedida, Vágner reluta em admitir que o jogo de hoje contra o Santos pode ser o seu último pelo Palmeiras. Tanto que nem se preocupará em guardar a camisa que usar na Vila como "última lembrança" do clube alviverde. "Vou pegar a camisa do Santos e dá-la para um amigo que me pediu", diz ele, que marcou gols nos dois clássicos que já disputou pelo Palmeiras - contra o próprio Santos, no Paulistão, e contra o Corinthians, no Brasileiro. O CSKA vai desembolsar US$ 9 milhões por ele (cerca de R$ 30 milhões). Tirando o US$ 1,5 milhão para Vágner, os outros US$ 7,5 milhões serão divididos entre Palmeiras (60%) e Gilmar Rinaldi (40%), ex-empresário do atacante. A transação ainda não foi firmada, mas o presidente do Palmeiras, Mustafá Contursi, já admitiu numa reunião do conselho do clube que a proposta do CSKA é "irrecusável". "Vou ficar triste com a saída do Palmeiras, mas tenho de pensar na minha carreira", diz Love.

Cantarolando um pagode, ritmado num "batuque" que fazia com as próprias mãos, de chinelos, meias e com um gorrinho na cabeça. Foi assim que Vágner Love apareceu ontem na sala de imprensa do CT do Palmeiras para conceder aquela que pode ter sido sua última entrevista coletiva como jogador do clube. Hoje, contra o Santos, na Vila Belmiro, ele pode fazer sua despedida. O atacante já está com as malas prontas para ir para a Rússia, onde jogará no CSKA Moscou. A expectativa era que Vágner se apresentasse ao seu novo clube assim que a Copa do Brasil acabasse para o Palmeiras. Como a zebra passeou solta no Parque Antarctica na última quarta-feira (o Palmeiras foi eliminado após um empate em 4 a 4 com o Santo André), Vágner Love pode deixar o Brasil já na próxima semana. "Ainda não me disseram quando eu vou pra lá. Não me passaram nada. Então, eu vou jogando... E da mesma forma como eu sempre joguei", diz Vágner. ?Tenho um procurador (Cláudio Guadagno) justamente para não pensar em outra coisa que não seja jogar futebol", emenda. O atacante afirma que ainda não assinou nenhum documento com o CSKA. Mas admite que o negócio está praticamente fechado. Ele até já faz planos para sua "vida nova". "Vou levar pra lá minha mãe, minha irmã, meu cachorro, meu papagaio... todo mundo", diz ele, todo sorridente. Sorridente? Não é para menos. Por quatro anos de contrato, Love receberá US$ 4 milhões. Só no primeiro ano, US$ 1,5 milhão. Mas dificilmente Vágner ficará na Rússia até 2008. A intenção é usar o CSKA como trampolim para outro negócio na Europa. Ele admite isso e até brinca com a situação. "Acho que vou chegar na Rússia e fazer três gols por jogo. Depois, posso ir para um país com mais tradição no futebol". Apesar do discurso de despedida, Vágner reluta em admitir que o jogo de hoje contra o Santos pode ser o seu último pelo Palmeiras. Tanto que nem se preocupará em guardar a camisa que usar na Vila como "última lembrança" do clube alviverde. "Vou pegar a camisa do Santos e dá-la para um amigo que me pediu", diz ele, que marcou gols nos dois clássicos que já disputou pelo Palmeiras - contra o próprio Santos, no Paulistão, e contra o Corinthians, no Brasileiro. O CSKA vai desembolsar US$ 9 milhões por ele (cerca de R$ 30 milhões). Tirando o US$ 1,5 milhão para Vágner, os outros US$ 7,5 milhões serão divididos entre Palmeiras (60%) e Gilmar Rinaldi (40%), ex-empresário do atacante. A transação ainda não foi firmada, mas o presidente do Palmeiras, Mustafá Contursi, já admitiu numa reunião do conselho do clube que a proposta do CSKA é "irrecusável". "Vou ficar triste com a saída do Palmeiras, mas tenho de pensar na minha carreira", diz Love.

Cantarolando um pagode, ritmado num "batuque" que fazia com as próprias mãos, de chinelos, meias e com um gorrinho na cabeça. Foi assim que Vágner Love apareceu ontem na sala de imprensa do CT do Palmeiras para conceder aquela que pode ter sido sua última entrevista coletiva como jogador do clube. Hoje, contra o Santos, na Vila Belmiro, ele pode fazer sua despedida. O atacante já está com as malas prontas para ir para a Rússia, onde jogará no CSKA Moscou. A expectativa era que Vágner se apresentasse ao seu novo clube assim que a Copa do Brasil acabasse para o Palmeiras. Como a zebra passeou solta no Parque Antarctica na última quarta-feira (o Palmeiras foi eliminado após um empate em 4 a 4 com o Santo André), Vágner Love pode deixar o Brasil já na próxima semana. "Ainda não me disseram quando eu vou pra lá. Não me passaram nada. Então, eu vou jogando... E da mesma forma como eu sempre joguei", diz Vágner. ?Tenho um procurador (Cláudio Guadagno) justamente para não pensar em outra coisa que não seja jogar futebol", emenda. O atacante afirma que ainda não assinou nenhum documento com o CSKA. Mas admite que o negócio está praticamente fechado. Ele até já faz planos para sua "vida nova". "Vou levar pra lá minha mãe, minha irmã, meu cachorro, meu papagaio... todo mundo", diz ele, todo sorridente. Sorridente? Não é para menos. Por quatro anos de contrato, Love receberá US$ 4 milhões. Só no primeiro ano, US$ 1,5 milhão. Mas dificilmente Vágner ficará na Rússia até 2008. A intenção é usar o CSKA como trampolim para outro negócio na Europa. Ele admite isso e até brinca com a situação. "Acho que vou chegar na Rússia e fazer três gols por jogo. Depois, posso ir para um país com mais tradição no futebol". Apesar do discurso de despedida, Vágner reluta em admitir que o jogo de hoje contra o Santos pode ser o seu último pelo Palmeiras. Tanto que nem se preocupará em guardar a camisa que usar na Vila como "última lembrança" do clube alviverde. "Vou pegar a camisa do Santos e dá-la para um amigo que me pediu", diz ele, que marcou gols nos dois clássicos que já disputou pelo Palmeiras - contra o próprio Santos, no Paulistão, e contra o Corinthians, no Brasileiro. O CSKA vai desembolsar US$ 9 milhões por ele (cerca de R$ 30 milhões). Tirando o US$ 1,5 milhão para Vágner, os outros US$ 7,5 milhões serão divididos entre Palmeiras (60%) e Gilmar Rinaldi (40%), ex-empresário do atacante. A transação ainda não foi firmada, mas o presidente do Palmeiras, Mustafá Contursi, já admitiu numa reunião do conselho do clube que a proposta do CSKA é "irrecusável". "Vou ficar triste com a saída do Palmeiras, mas tenho de pensar na minha carreira", diz Love.

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