Vampeta diz que multa vai para a caixinha


Por Agencia Estado

Não fez nem cosquinhas a punição que o Corinthians impôs a Vampeta por mais um ato de indisciplina profissional. Como já virou praxe no Parque São Jorge, o volante recebeu multa simbólica, aquela do tipo "só para inglês ver". Pela falta na reapresentação de terça-feira à tarde, o clube definiu que vai descontar o dia de trabalho do baiano. A reação de Vampeta resume bem a "lição" que aprendeu. "Fui resolver problemas que eram mais importantes do que um dia de treino", afirmou, com o tradicional sorriso de desdém. "Vou deixar o dinheiro na caixinha da molecada e está tudo certo." O jogador reapareceu apenas hoje. Como justificativa para a ausência, Vampeta relatou ao diretor-técnico, Roberto Rivellino, que teve de ir ao Rio para cuidar de assuntos pessoais. Na verdade, foi obrigado a fazer a viagem, uma vez que seus empresários, Alexandre Martins e Reinaldo Pitta, que moram na capital fluminense, estão proibidos de deixar a cidade, já que estiveram recentemente presos e respondem processo por remessa ilegal de dinheiro. Como a maior parte das contas de Vampeta era movimentada por seus representantes, o atleta passou por dificuldades durante o período no qual seus agentes estiveram na cadeia. Além de acertar as contas, a reunião serviu para que o trio formulasse contra-proposta de renovação contratual que já foi apresentada à diretoria corintiana. A questão agora é saber se ainda existe clima para que Vampeta continue no clube. Cresce a cada dia o número de conselheiros insatisfeitos com a indisciplina do volante. Só neste segundo semestre ficou um mês na Bahia, quando deveria estar em São Paulo para fazer tratamento. Humilhou clube, dirigentes e o técnico Juninho Fonseca em programa de TV. E, na semana passada, faltou a treino, infração que repetiu na terça-feira. Algumas pessoas próximas à direção do clube dizem acreditar que Vampeta está "forçando a barra" para sair do Corinthians. Seus procuradores estariam tentando arrumar um contrato de curto prazo na Ásia ou no Oriente Médio.

Não fez nem cosquinhas a punição que o Corinthians impôs a Vampeta por mais um ato de indisciplina profissional. Como já virou praxe no Parque São Jorge, o volante recebeu multa simbólica, aquela do tipo "só para inglês ver". Pela falta na reapresentação de terça-feira à tarde, o clube definiu que vai descontar o dia de trabalho do baiano. A reação de Vampeta resume bem a "lição" que aprendeu. "Fui resolver problemas que eram mais importantes do que um dia de treino", afirmou, com o tradicional sorriso de desdém. "Vou deixar o dinheiro na caixinha da molecada e está tudo certo." O jogador reapareceu apenas hoje. Como justificativa para a ausência, Vampeta relatou ao diretor-técnico, Roberto Rivellino, que teve de ir ao Rio para cuidar de assuntos pessoais. Na verdade, foi obrigado a fazer a viagem, uma vez que seus empresários, Alexandre Martins e Reinaldo Pitta, que moram na capital fluminense, estão proibidos de deixar a cidade, já que estiveram recentemente presos e respondem processo por remessa ilegal de dinheiro. Como a maior parte das contas de Vampeta era movimentada por seus representantes, o atleta passou por dificuldades durante o período no qual seus agentes estiveram na cadeia. Além de acertar as contas, a reunião serviu para que o trio formulasse contra-proposta de renovação contratual que já foi apresentada à diretoria corintiana. A questão agora é saber se ainda existe clima para que Vampeta continue no clube. Cresce a cada dia o número de conselheiros insatisfeitos com a indisciplina do volante. Só neste segundo semestre ficou um mês na Bahia, quando deveria estar em São Paulo para fazer tratamento. Humilhou clube, dirigentes e o técnico Juninho Fonseca em programa de TV. E, na semana passada, faltou a treino, infração que repetiu na terça-feira. Algumas pessoas próximas à direção do clube dizem acreditar que Vampeta está "forçando a barra" para sair do Corinthians. Seus procuradores estariam tentando arrumar um contrato de curto prazo na Ásia ou no Oriente Médio.

Não fez nem cosquinhas a punição que o Corinthians impôs a Vampeta por mais um ato de indisciplina profissional. Como já virou praxe no Parque São Jorge, o volante recebeu multa simbólica, aquela do tipo "só para inglês ver". Pela falta na reapresentação de terça-feira à tarde, o clube definiu que vai descontar o dia de trabalho do baiano. A reação de Vampeta resume bem a "lição" que aprendeu. "Fui resolver problemas que eram mais importantes do que um dia de treino", afirmou, com o tradicional sorriso de desdém. "Vou deixar o dinheiro na caixinha da molecada e está tudo certo." O jogador reapareceu apenas hoje. Como justificativa para a ausência, Vampeta relatou ao diretor-técnico, Roberto Rivellino, que teve de ir ao Rio para cuidar de assuntos pessoais. Na verdade, foi obrigado a fazer a viagem, uma vez que seus empresários, Alexandre Martins e Reinaldo Pitta, que moram na capital fluminense, estão proibidos de deixar a cidade, já que estiveram recentemente presos e respondem processo por remessa ilegal de dinheiro. Como a maior parte das contas de Vampeta era movimentada por seus representantes, o atleta passou por dificuldades durante o período no qual seus agentes estiveram na cadeia. Além de acertar as contas, a reunião serviu para que o trio formulasse contra-proposta de renovação contratual que já foi apresentada à diretoria corintiana. A questão agora é saber se ainda existe clima para que Vampeta continue no clube. Cresce a cada dia o número de conselheiros insatisfeitos com a indisciplina do volante. Só neste segundo semestre ficou um mês na Bahia, quando deveria estar em São Paulo para fazer tratamento. Humilhou clube, dirigentes e o técnico Juninho Fonseca em programa de TV. E, na semana passada, faltou a treino, infração que repetiu na terça-feira. Algumas pessoas próximas à direção do clube dizem acreditar que Vampeta está "forçando a barra" para sair do Corinthians. Seus procuradores estariam tentando arrumar um contrato de curto prazo na Ásia ou no Oriente Médio.

Não fez nem cosquinhas a punição que o Corinthians impôs a Vampeta por mais um ato de indisciplina profissional. Como já virou praxe no Parque São Jorge, o volante recebeu multa simbólica, aquela do tipo "só para inglês ver". Pela falta na reapresentação de terça-feira à tarde, o clube definiu que vai descontar o dia de trabalho do baiano. A reação de Vampeta resume bem a "lição" que aprendeu. "Fui resolver problemas que eram mais importantes do que um dia de treino", afirmou, com o tradicional sorriso de desdém. "Vou deixar o dinheiro na caixinha da molecada e está tudo certo." O jogador reapareceu apenas hoje. Como justificativa para a ausência, Vampeta relatou ao diretor-técnico, Roberto Rivellino, que teve de ir ao Rio para cuidar de assuntos pessoais. Na verdade, foi obrigado a fazer a viagem, uma vez que seus empresários, Alexandre Martins e Reinaldo Pitta, que moram na capital fluminense, estão proibidos de deixar a cidade, já que estiveram recentemente presos e respondem processo por remessa ilegal de dinheiro. Como a maior parte das contas de Vampeta era movimentada por seus representantes, o atleta passou por dificuldades durante o período no qual seus agentes estiveram na cadeia. Além de acertar as contas, a reunião serviu para que o trio formulasse contra-proposta de renovação contratual que já foi apresentada à diretoria corintiana. A questão agora é saber se ainda existe clima para que Vampeta continue no clube. Cresce a cada dia o número de conselheiros insatisfeitos com a indisciplina do volante. Só neste segundo semestre ficou um mês na Bahia, quando deveria estar em São Paulo para fazer tratamento. Humilhou clube, dirigentes e o técnico Juninho Fonseca em programa de TV. E, na semana passada, faltou a treino, infração que repetiu na terça-feira. Algumas pessoas próximas à direção do clube dizem acreditar que Vampeta está "forçando a barra" para sair do Corinthians. Seus procuradores estariam tentando arrumar um contrato de curto prazo na Ásia ou no Oriente Médio.

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