Vendendo pano nas horas vagas


Por Agencia Estado

Para sorte do atacante Alex Alves, da Portuguesa, a vida não é apenas uma bola. Mesmo revoltado por estar há quatro meses sem receber o direito de arena, já é um dos artilheiros do Campeonato Paulista, com sete gols. A situação de penúria, porém, mudou sua rotina nos últimos dias. Embora tenha construído seu pé-de-meia nos campos de futebol, o jogador de 27 anos se viu obrigado a recorrer a um velho ofício para aumentar a renda: vender tecidos na loja do pai, no bairro do Brás. Leia mais no Jornal da Tarde

Para sorte do atacante Alex Alves, da Portuguesa, a vida não é apenas uma bola. Mesmo revoltado por estar há quatro meses sem receber o direito de arena, já é um dos artilheiros do Campeonato Paulista, com sete gols. A situação de penúria, porém, mudou sua rotina nos últimos dias. Embora tenha construído seu pé-de-meia nos campos de futebol, o jogador de 27 anos se viu obrigado a recorrer a um velho ofício para aumentar a renda: vender tecidos na loja do pai, no bairro do Brás. Leia mais no Jornal da Tarde

Para sorte do atacante Alex Alves, da Portuguesa, a vida não é apenas uma bola. Mesmo revoltado por estar há quatro meses sem receber o direito de arena, já é um dos artilheiros do Campeonato Paulista, com sete gols. A situação de penúria, porém, mudou sua rotina nos últimos dias. Embora tenha construído seu pé-de-meia nos campos de futebol, o jogador de 27 anos se viu obrigado a recorrer a um velho ofício para aumentar a renda: vender tecidos na loja do pai, no bairro do Brás. Leia mais no Jornal da Tarde

Para sorte do atacante Alex Alves, da Portuguesa, a vida não é apenas uma bola. Mesmo revoltado por estar há quatro meses sem receber o direito de arena, já é um dos artilheiros do Campeonato Paulista, com sete gols. A situação de penúria, porém, mudou sua rotina nos últimos dias. Embora tenha construído seu pé-de-meia nos campos de futebol, o jogador de 27 anos se viu obrigado a recorrer a um velho ofício para aumentar a renda: vender tecidos na loja do pai, no bairro do Brás. Leia mais no Jornal da Tarde

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