Viagem a Jarinu muda o clima na Lusa


Por Agencia Estado

Os ares tranqüilos de Jarinu começam a fazer efeito sobre os jogadores da Portuguesa, que passaram a semana concentrados na cidade do interior de São Paulo. O clima de abatimento, após três derrotas consecutivas no Campeonato Paulista, deu lugar às brincadeiras e o alto astral tomou conta do grupo. De quebra, o técnico Renê Simões, que tanto pediu um voz de comando dentro de campo, ganhou dois líderes para o confronto contra o São Caetano, no domingo. O goleiro Carlos Germano, que faz sua estréia na equipe, e o zagueiro e atual capitão Tinho. O diálogo franco entre treinador e os jogadores é um dos principais motivos para essa mudança de clima no elenco. "A inteligência do Renê Simões faz diferença. A forma dele dar um puxão de orelhas na gente é nos incentivando ao máximo", revelou Tinho. "Desta forma, nos devolve a confiança para voltarmos a vencer." Apesar de Renê ter pedido mais atitude dos líderes do time em campo, Tinho revela que não irá adotar um estilo truculento. "O comando é uma coisa natural, mas complicada dentro de campo. Vou procurar orientar o meus companheiros sem gritar ou esbravejar, já passei dos 30 anos e não será agora que adotarei esta postura", explicou. A experiência será a arma do capitão da Lusa: "Temos que medir as palavras para darmos bronca em um atleta que comete um erro. Alguns despertam, outros se abatem." Contra o São Caetano, Tinho aposta em uma equipe diferente em campo. "As derrotas serviram de lição. Agora vamos encarar o último colocado como se ele fosse o primeiro," afirmou o zagueiro, assumindo que faltou um pouco de respeito a adversários de menor tradição, caso da Portuguesa Santista, que acabou derrotando a Lusa. Carlos Germano, que defende as cores da Portuguesa pela primeira vez neste domingo, demonstra muita tranqüilidade e confiança. Acredita que a passagem pelo clube do Canindé será a sua redenção no futebol. "Chegou a hora de apagar os problemas. Com boas atuações vou buscar o meu espaço na seleção." Mesmo com Carlos Germano e Tinho em campo, Renê Simões continua lamentando a ausência do volante Élson, que recupera-se de uma contusão no joelho. "Ele era a minha voz dentro de campo, mas espero que o Tinho e o Carlos Germano gritem bastante durante as partidas."

Os ares tranqüilos de Jarinu começam a fazer efeito sobre os jogadores da Portuguesa, que passaram a semana concentrados na cidade do interior de São Paulo. O clima de abatimento, após três derrotas consecutivas no Campeonato Paulista, deu lugar às brincadeiras e o alto astral tomou conta do grupo. De quebra, o técnico Renê Simões, que tanto pediu um voz de comando dentro de campo, ganhou dois líderes para o confronto contra o São Caetano, no domingo. O goleiro Carlos Germano, que faz sua estréia na equipe, e o zagueiro e atual capitão Tinho. O diálogo franco entre treinador e os jogadores é um dos principais motivos para essa mudança de clima no elenco. "A inteligência do Renê Simões faz diferença. A forma dele dar um puxão de orelhas na gente é nos incentivando ao máximo", revelou Tinho. "Desta forma, nos devolve a confiança para voltarmos a vencer." Apesar de Renê ter pedido mais atitude dos líderes do time em campo, Tinho revela que não irá adotar um estilo truculento. "O comando é uma coisa natural, mas complicada dentro de campo. Vou procurar orientar o meus companheiros sem gritar ou esbravejar, já passei dos 30 anos e não será agora que adotarei esta postura", explicou. A experiência será a arma do capitão da Lusa: "Temos que medir as palavras para darmos bronca em um atleta que comete um erro. Alguns despertam, outros se abatem." Contra o São Caetano, Tinho aposta em uma equipe diferente em campo. "As derrotas serviram de lição. Agora vamos encarar o último colocado como se ele fosse o primeiro," afirmou o zagueiro, assumindo que faltou um pouco de respeito a adversários de menor tradição, caso da Portuguesa Santista, que acabou derrotando a Lusa. Carlos Germano, que defende as cores da Portuguesa pela primeira vez neste domingo, demonstra muita tranqüilidade e confiança. Acredita que a passagem pelo clube do Canindé será a sua redenção no futebol. "Chegou a hora de apagar os problemas. Com boas atuações vou buscar o meu espaço na seleção." Mesmo com Carlos Germano e Tinho em campo, Renê Simões continua lamentando a ausência do volante Élson, que recupera-se de uma contusão no joelho. "Ele era a minha voz dentro de campo, mas espero que o Tinho e o Carlos Germano gritem bastante durante as partidas."

Os ares tranqüilos de Jarinu começam a fazer efeito sobre os jogadores da Portuguesa, que passaram a semana concentrados na cidade do interior de São Paulo. O clima de abatimento, após três derrotas consecutivas no Campeonato Paulista, deu lugar às brincadeiras e o alto astral tomou conta do grupo. De quebra, o técnico Renê Simões, que tanto pediu um voz de comando dentro de campo, ganhou dois líderes para o confronto contra o São Caetano, no domingo. O goleiro Carlos Germano, que faz sua estréia na equipe, e o zagueiro e atual capitão Tinho. O diálogo franco entre treinador e os jogadores é um dos principais motivos para essa mudança de clima no elenco. "A inteligência do Renê Simões faz diferença. A forma dele dar um puxão de orelhas na gente é nos incentivando ao máximo", revelou Tinho. "Desta forma, nos devolve a confiança para voltarmos a vencer." Apesar de Renê ter pedido mais atitude dos líderes do time em campo, Tinho revela que não irá adotar um estilo truculento. "O comando é uma coisa natural, mas complicada dentro de campo. Vou procurar orientar o meus companheiros sem gritar ou esbravejar, já passei dos 30 anos e não será agora que adotarei esta postura", explicou. A experiência será a arma do capitão da Lusa: "Temos que medir as palavras para darmos bronca em um atleta que comete um erro. Alguns despertam, outros se abatem." Contra o São Caetano, Tinho aposta em uma equipe diferente em campo. "As derrotas serviram de lição. Agora vamos encarar o último colocado como se ele fosse o primeiro," afirmou o zagueiro, assumindo que faltou um pouco de respeito a adversários de menor tradição, caso da Portuguesa Santista, que acabou derrotando a Lusa. Carlos Germano, que defende as cores da Portuguesa pela primeira vez neste domingo, demonstra muita tranqüilidade e confiança. Acredita que a passagem pelo clube do Canindé será a sua redenção no futebol. "Chegou a hora de apagar os problemas. Com boas atuações vou buscar o meu espaço na seleção." Mesmo com Carlos Germano e Tinho em campo, Renê Simões continua lamentando a ausência do volante Élson, que recupera-se de uma contusão no joelho. "Ele era a minha voz dentro de campo, mas espero que o Tinho e o Carlos Germano gritem bastante durante as partidas."

Os ares tranqüilos de Jarinu começam a fazer efeito sobre os jogadores da Portuguesa, que passaram a semana concentrados na cidade do interior de São Paulo. O clima de abatimento, após três derrotas consecutivas no Campeonato Paulista, deu lugar às brincadeiras e o alto astral tomou conta do grupo. De quebra, o técnico Renê Simões, que tanto pediu um voz de comando dentro de campo, ganhou dois líderes para o confronto contra o São Caetano, no domingo. O goleiro Carlos Germano, que faz sua estréia na equipe, e o zagueiro e atual capitão Tinho. O diálogo franco entre treinador e os jogadores é um dos principais motivos para essa mudança de clima no elenco. "A inteligência do Renê Simões faz diferença. A forma dele dar um puxão de orelhas na gente é nos incentivando ao máximo", revelou Tinho. "Desta forma, nos devolve a confiança para voltarmos a vencer." Apesar de Renê ter pedido mais atitude dos líderes do time em campo, Tinho revela que não irá adotar um estilo truculento. "O comando é uma coisa natural, mas complicada dentro de campo. Vou procurar orientar o meus companheiros sem gritar ou esbravejar, já passei dos 30 anos e não será agora que adotarei esta postura", explicou. A experiência será a arma do capitão da Lusa: "Temos que medir as palavras para darmos bronca em um atleta que comete um erro. Alguns despertam, outros se abatem." Contra o São Caetano, Tinho aposta em uma equipe diferente em campo. "As derrotas serviram de lição. Agora vamos encarar o último colocado como se ele fosse o primeiro," afirmou o zagueiro, assumindo que faltou um pouco de respeito a adversários de menor tradição, caso da Portuguesa Santista, que acabou derrotando a Lusa. Carlos Germano, que defende as cores da Portuguesa pela primeira vez neste domingo, demonstra muita tranqüilidade e confiança. Acredita que a passagem pelo clube do Canindé será a sua redenção no futebol. "Chegou a hora de apagar os problemas. Com boas atuações vou buscar o meu espaço na seleção." Mesmo com Carlos Germano e Tinho em campo, Renê Simões continua lamentando a ausência do volante Élson, que recupera-se de uma contusão no joelho. "Ele era a minha voz dentro de campo, mas espero que o Tinho e o Carlos Germano gritem bastante durante as partidas."

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