Vice de futebol do Inter justifica permanência de Roth


Técnico deve permanecer na equipe por mais um ano

Por AE

O fato de o Internacional ter fracassado de forma vexatória já na semifinal do Mundial de Clubes da Fifa, ao cair por 2 a 0 diante do Mazembe, da África, tornou a demissão do técnico Celso Roth uma possibilidade provável no final da temporada. O clube, porém, optou pela renovação do contrato do treinador por mais um ano.

 

O Inter tomou a decisão, que não agradou muitos aos torcedores do clube, depois de eleger o seu novo presidente, Giovanni Luigi, às vésperas da competição disputada em Abu Dabi. Um dos integrantes da nova diretoria, o vice-presidente de futebol Roberto Siegmann defendeu a permanência de Roth, lembrando que o treinador conduziu o time ao bicampeonato sul-americano em 2010.

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"A chegada do Roth possibilitou a conquista do bicampeonato da Libertadores. Testemunhei o quanto ele trabalhou, treinando em dois turnos, inclusive. Pude ver o quanto ele exige que os atletas se aperfeiçoem. A Libertadores começa já em fevereiro para nós, e uma eventual troca de técnico acaba sendo perigosa neste momento. Roth é trabalhador, tem o ''vestiário na mão'' e conhece muito bem o grupo. Tenho excelente relacionamento com todos os componentes da comissão técnica. Confio na realização de um bom trabalho", ressaltou Siegmann, em entrevista publicada neste sábado pelo site oficial do Internacional.

 

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O dirigente também aproveitou para cobrar apoio ao comandante, apesar de admitir que as críticas após o fracasso no Mundial de Clubes são justificáveis. "Entendo muito bem o sentimento do nosso torcedor. Por mais que o Inter tenha sido o maior vencedor em 2010, pelo título da Libertadores que conquistamos, houve uma frustração por parte da torcida com o desempenho na parte final do Brasileirão e no Mundial. Embora eu compreenda, um dirigente trabalha com dois elementos: a razão e a emoção. Eu confio no trabalho do Celso Roth e aproveito para pedir um voto de confiança da torcida, pela tradição vitoriosa do nosso futebol", reforçou.

 

O novo vice-presidente de futebol ainda comentou sobre como foi frustrante acompanhar o Inter ser surpreendido na semifinal do Mundial, mas lembrou que apenas o fato de o clube ter se garantido na competição precisa ser valorizado.

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"Todos ficaram muito abatidos pela derrota inesperada contra o Mazembe. Mas há algo que não pode ser desprezado: o Inter estava entre os melhores de cada continente. Só se disputa esta competição quem está no topo do futebol mundial. Para perder um título, é necessário disputá-lo, privilégio de poucos", enfatizou.

O fato de o Internacional ter fracassado de forma vexatória já na semifinal do Mundial de Clubes da Fifa, ao cair por 2 a 0 diante do Mazembe, da África, tornou a demissão do técnico Celso Roth uma possibilidade provável no final da temporada. O clube, porém, optou pela renovação do contrato do treinador por mais um ano.

 

O Inter tomou a decisão, que não agradou muitos aos torcedores do clube, depois de eleger o seu novo presidente, Giovanni Luigi, às vésperas da competição disputada em Abu Dabi. Um dos integrantes da nova diretoria, o vice-presidente de futebol Roberto Siegmann defendeu a permanência de Roth, lembrando que o treinador conduziu o time ao bicampeonato sul-americano em 2010.

 

"A chegada do Roth possibilitou a conquista do bicampeonato da Libertadores. Testemunhei o quanto ele trabalhou, treinando em dois turnos, inclusive. Pude ver o quanto ele exige que os atletas se aperfeiçoem. A Libertadores começa já em fevereiro para nós, e uma eventual troca de técnico acaba sendo perigosa neste momento. Roth é trabalhador, tem o ''vestiário na mão'' e conhece muito bem o grupo. Tenho excelente relacionamento com todos os componentes da comissão técnica. Confio na realização de um bom trabalho", ressaltou Siegmann, em entrevista publicada neste sábado pelo site oficial do Internacional.

 

O dirigente também aproveitou para cobrar apoio ao comandante, apesar de admitir que as críticas após o fracasso no Mundial de Clubes são justificáveis. "Entendo muito bem o sentimento do nosso torcedor. Por mais que o Inter tenha sido o maior vencedor em 2010, pelo título da Libertadores que conquistamos, houve uma frustração por parte da torcida com o desempenho na parte final do Brasileirão e no Mundial. Embora eu compreenda, um dirigente trabalha com dois elementos: a razão e a emoção. Eu confio no trabalho do Celso Roth e aproveito para pedir um voto de confiança da torcida, pela tradição vitoriosa do nosso futebol", reforçou.

 

O novo vice-presidente de futebol ainda comentou sobre como foi frustrante acompanhar o Inter ser surpreendido na semifinal do Mundial, mas lembrou que apenas o fato de o clube ter se garantido na competição precisa ser valorizado.

 

"Todos ficaram muito abatidos pela derrota inesperada contra o Mazembe. Mas há algo que não pode ser desprezado: o Inter estava entre os melhores de cada continente. Só se disputa esta competição quem está no topo do futebol mundial. Para perder um título, é necessário disputá-lo, privilégio de poucos", enfatizou.

O fato de o Internacional ter fracassado de forma vexatória já na semifinal do Mundial de Clubes da Fifa, ao cair por 2 a 0 diante do Mazembe, da África, tornou a demissão do técnico Celso Roth uma possibilidade provável no final da temporada. O clube, porém, optou pela renovação do contrato do treinador por mais um ano.

 

O Inter tomou a decisão, que não agradou muitos aos torcedores do clube, depois de eleger o seu novo presidente, Giovanni Luigi, às vésperas da competição disputada em Abu Dabi. Um dos integrantes da nova diretoria, o vice-presidente de futebol Roberto Siegmann defendeu a permanência de Roth, lembrando que o treinador conduziu o time ao bicampeonato sul-americano em 2010.

 

"A chegada do Roth possibilitou a conquista do bicampeonato da Libertadores. Testemunhei o quanto ele trabalhou, treinando em dois turnos, inclusive. Pude ver o quanto ele exige que os atletas se aperfeiçoem. A Libertadores começa já em fevereiro para nós, e uma eventual troca de técnico acaba sendo perigosa neste momento. Roth é trabalhador, tem o ''vestiário na mão'' e conhece muito bem o grupo. Tenho excelente relacionamento com todos os componentes da comissão técnica. Confio na realização de um bom trabalho", ressaltou Siegmann, em entrevista publicada neste sábado pelo site oficial do Internacional.

 

O dirigente também aproveitou para cobrar apoio ao comandante, apesar de admitir que as críticas após o fracasso no Mundial de Clubes são justificáveis. "Entendo muito bem o sentimento do nosso torcedor. Por mais que o Inter tenha sido o maior vencedor em 2010, pelo título da Libertadores que conquistamos, houve uma frustração por parte da torcida com o desempenho na parte final do Brasileirão e no Mundial. Embora eu compreenda, um dirigente trabalha com dois elementos: a razão e a emoção. Eu confio no trabalho do Celso Roth e aproveito para pedir um voto de confiança da torcida, pela tradição vitoriosa do nosso futebol", reforçou.

 

O novo vice-presidente de futebol ainda comentou sobre como foi frustrante acompanhar o Inter ser surpreendido na semifinal do Mundial, mas lembrou que apenas o fato de o clube ter se garantido na competição precisa ser valorizado.

 

"Todos ficaram muito abatidos pela derrota inesperada contra o Mazembe. Mas há algo que não pode ser desprezado: o Inter estava entre os melhores de cada continente. Só se disputa esta competição quem está no topo do futebol mundial. Para perder um título, é necessário disputá-lo, privilégio de poucos", enfatizou.

O fato de o Internacional ter fracassado de forma vexatória já na semifinal do Mundial de Clubes da Fifa, ao cair por 2 a 0 diante do Mazembe, da África, tornou a demissão do técnico Celso Roth uma possibilidade provável no final da temporada. O clube, porém, optou pela renovação do contrato do treinador por mais um ano.

 

O Inter tomou a decisão, que não agradou muitos aos torcedores do clube, depois de eleger o seu novo presidente, Giovanni Luigi, às vésperas da competição disputada em Abu Dabi. Um dos integrantes da nova diretoria, o vice-presidente de futebol Roberto Siegmann defendeu a permanência de Roth, lembrando que o treinador conduziu o time ao bicampeonato sul-americano em 2010.

 

"A chegada do Roth possibilitou a conquista do bicampeonato da Libertadores. Testemunhei o quanto ele trabalhou, treinando em dois turnos, inclusive. Pude ver o quanto ele exige que os atletas se aperfeiçoem. A Libertadores começa já em fevereiro para nós, e uma eventual troca de técnico acaba sendo perigosa neste momento. Roth é trabalhador, tem o ''vestiário na mão'' e conhece muito bem o grupo. Tenho excelente relacionamento com todos os componentes da comissão técnica. Confio na realização de um bom trabalho", ressaltou Siegmann, em entrevista publicada neste sábado pelo site oficial do Internacional.

 

O dirigente também aproveitou para cobrar apoio ao comandante, apesar de admitir que as críticas após o fracasso no Mundial de Clubes são justificáveis. "Entendo muito bem o sentimento do nosso torcedor. Por mais que o Inter tenha sido o maior vencedor em 2010, pelo título da Libertadores que conquistamos, houve uma frustração por parte da torcida com o desempenho na parte final do Brasileirão e no Mundial. Embora eu compreenda, um dirigente trabalha com dois elementos: a razão e a emoção. Eu confio no trabalho do Celso Roth e aproveito para pedir um voto de confiança da torcida, pela tradição vitoriosa do nosso futebol", reforçou.

 

O novo vice-presidente de futebol ainda comentou sobre como foi frustrante acompanhar o Inter ser surpreendido na semifinal do Mundial, mas lembrou que apenas o fato de o clube ter se garantido na competição precisa ser valorizado.

 

"Todos ficaram muito abatidos pela derrota inesperada contra o Mazembe. Mas há algo que não pode ser desprezado: o Inter estava entre os melhores de cada continente. Só se disputa esta competição quem está no topo do futebol mundial. Para perder um título, é necessário disputá-lo, privilégio de poucos", enfatizou.

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