Vuvuzelas não serão proibidas, diz comitê da Copa


Por GUGULAKHE LOURIE

As vuvuzelas não serão proibidas na Copa do Mundo, apesar do ruído assustador que as cornetas de plástico fazem, disseram organizadores do evento nesta segunda-feira. "As vuvuzelas vieram para ficar e jamais serão proibidas", disse Rich Mkhondo, porta-voz do comitê organizador local do Mundial. "As pessoas amam as vuvuzelas em todo o mundo. Só uma minoria é contrária a elas. Nunca se cogitou proibi-las". Mkhondo respondia a uma reportagem da BBC segundo a qual o organizador-chefe, Danny Jordaan, não descartou proibir o instrumento mais comentado da Copa. O técnico holandês, Bert van Marwijk, baniu as vuvuzelas das sessões de treino de sua seleção. A corneta de plástico causa polêmica desde a Copa das Confederações do ano passado, quando vários jogadores reclamaram de não conseguir se comunicar com o ruído, que soa como uma manada de elefantes em disparada. Joseph Blatter, presidente da Fifa, rejeitou os pedidos de proibição, dizendo que as vuvuzelas são tão típicas do futebol sul-africano quanto os bongôs ou cantos em outros países. "Encarem (as vuvuzelas) como parte de nossa cultura na África do Sul para comemorar a Copa do Mundo de 2010. Como nossos convidados, por favor abracem nossa cultura, a maneira como comemoramos", disse Mkhondo. Ele acrescentou que as cornetas também têm sido usadas por torcedores de outros países. A indústria da vuvuzela movimenta 50 milhões de rand (cerca de 6,45 milhões de dólares) na África do Sul e na Europa, de acordo com Neil van Schalkwyk, que criou a vuvuzela sete anos atrás e reside na Cidade do Cabo.

As vuvuzelas não serão proibidas na Copa do Mundo, apesar do ruído assustador que as cornetas de plástico fazem, disseram organizadores do evento nesta segunda-feira. "As vuvuzelas vieram para ficar e jamais serão proibidas", disse Rich Mkhondo, porta-voz do comitê organizador local do Mundial. "As pessoas amam as vuvuzelas em todo o mundo. Só uma minoria é contrária a elas. Nunca se cogitou proibi-las". Mkhondo respondia a uma reportagem da BBC segundo a qual o organizador-chefe, Danny Jordaan, não descartou proibir o instrumento mais comentado da Copa. O técnico holandês, Bert van Marwijk, baniu as vuvuzelas das sessões de treino de sua seleção. A corneta de plástico causa polêmica desde a Copa das Confederações do ano passado, quando vários jogadores reclamaram de não conseguir se comunicar com o ruído, que soa como uma manada de elefantes em disparada. Joseph Blatter, presidente da Fifa, rejeitou os pedidos de proibição, dizendo que as vuvuzelas são tão típicas do futebol sul-africano quanto os bongôs ou cantos em outros países. "Encarem (as vuvuzelas) como parte de nossa cultura na África do Sul para comemorar a Copa do Mundo de 2010. Como nossos convidados, por favor abracem nossa cultura, a maneira como comemoramos", disse Mkhondo. Ele acrescentou que as cornetas também têm sido usadas por torcedores de outros países. A indústria da vuvuzela movimenta 50 milhões de rand (cerca de 6,45 milhões de dólares) na África do Sul e na Europa, de acordo com Neil van Schalkwyk, que criou a vuvuzela sete anos atrás e reside na Cidade do Cabo.

As vuvuzelas não serão proibidas na Copa do Mundo, apesar do ruído assustador que as cornetas de plástico fazem, disseram organizadores do evento nesta segunda-feira. "As vuvuzelas vieram para ficar e jamais serão proibidas", disse Rich Mkhondo, porta-voz do comitê organizador local do Mundial. "As pessoas amam as vuvuzelas em todo o mundo. Só uma minoria é contrária a elas. Nunca se cogitou proibi-las". Mkhondo respondia a uma reportagem da BBC segundo a qual o organizador-chefe, Danny Jordaan, não descartou proibir o instrumento mais comentado da Copa. O técnico holandês, Bert van Marwijk, baniu as vuvuzelas das sessões de treino de sua seleção. A corneta de plástico causa polêmica desde a Copa das Confederações do ano passado, quando vários jogadores reclamaram de não conseguir se comunicar com o ruído, que soa como uma manada de elefantes em disparada. Joseph Blatter, presidente da Fifa, rejeitou os pedidos de proibição, dizendo que as vuvuzelas são tão típicas do futebol sul-africano quanto os bongôs ou cantos em outros países. "Encarem (as vuvuzelas) como parte de nossa cultura na África do Sul para comemorar a Copa do Mundo de 2010. Como nossos convidados, por favor abracem nossa cultura, a maneira como comemoramos", disse Mkhondo. Ele acrescentou que as cornetas também têm sido usadas por torcedores de outros países. A indústria da vuvuzela movimenta 50 milhões de rand (cerca de 6,45 milhões de dólares) na África do Sul e na Europa, de acordo com Neil van Schalkwyk, que criou a vuvuzela sete anos atrás e reside na Cidade do Cabo.

As vuvuzelas não serão proibidas na Copa do Mundo, apesar do ruído assustador que as cornetas de plástico fazem, disseram organizadores do evento nesta segunda-feira. "As vuvuzelas vieram para ficar e jamais serão proibidas", disse Rich Mkhondo, porta-voz do comitê organizador local do Mundial. "As pessoas amam as vuvuzelas em todo o mundo. Só uma minoria é contrária a elas. Nunca se cogitou proibi-las". Mkhondo respondia a uma reportagem da BBC segundo a qual o organizador-chefe, Danny Jordaan, não descartou proibir o instrumento mais comentado da Copa. O técnico holandês, Bert van Marwijk, baniu as vuvuzelas das sessões de treino de sua seleção. A corneta de plástico causa polêmica desde a Copa das Confederações do ano passado, quando vários jogadores reclamaram de não conseguir se comunicar com o ruído, que soa como uma manada de elefantes em disparada. Joseph Blatter, presidente da Fifa, rejeitou os pedidos de proibição, dizendo que as vuvuzelas são tão típicas do futebol sul-africano quanto os bongôs ou cantos em outros países. "Encarem (as vuvuzelas) como parte de nossa cultura na África do Sul para comemorar a Copa do Mundo de 2010. Como nossos convidados, por favor abracem nossa cultura, a maneira como comemoramos", disse Mkhondo. Ele acrescentou que as cornetas também têm sido usadas por torcedores de outros países. A indústria da vuvuzela movimenta 50 milhões de rand (cerca de 6,45 milhões de dólares) na África do Sul e na Europa, de acordo com Neil van Schalkwyk, que criou a vuvuzela sete anos atrás e reside na Cidade do Cabo.

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