Wenger minimiza boa fase da zaga do Atlético de Madrid: 'Em algum momento acaba'


Time espanhol não leva gols em casa há 11 jogos; equipe garante vaga na final da Liga Europa se não for vazada

Por Redação

O técnico do Arsenal, Arsène Wenger, tentou minimizar nesta quarta-feira a força defensiva do Atlético de Madrid, que não leva gols em casa há 11 jogos. Ele sabe que se quiser avançar à final da Liga Europa, o time inglês terá que acabar com esse tabu.

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"A história tem que acabar em algum momento. É isso que vamos tentar fazer. No primeiro jogo, criamos chances, mas não mandamos a bola para a rede. Temos que manter o mesmo comprometimento. Não pensar onde estamos jogando, só em como vamos atacar", afirmou o treinador.

Arsène Wenger. Foto: Juan Medina/Reuters

Arsenal e Atlético de Madrid empataram em 1 a 1, na Inglaterra, o primeiro jogo da semifinal da Liga Europa. Por conta da regra do gol fora de casa, o time espanhol avança à final com uma igualdade sem gols nesta quinta-feira, às 16h (de Brasília), no estádio Metropolitano, em Madri.

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Sobre o adversário, Wenger enalteceu o trabalho do técnico Diego Simeone. Mas, questionado se seria o confronto entre duas diferentes gerações de treinadores, ele negou. Como justificativa, citou alguns feitos do comandante argentino.

"Honestamente, não sinto a minha idade. E também não acho que o Simeone seja um técnico jovem. Ele já tem muita experiência, por sinal. Já ganhou Liga dos Campeões, foi campeão espanhol e já havia trabalhando antes de chegar na Espanha", disse.

Wenger também não comentou sobre a escalação de sua equipe, mas avisou que terá uma preocupação especial com Antoine Griezmann. "Ele fez o gol na semana passada. É um jogador que eu acompanho. Se mudou da França muito jovem, e construiu sua história longe de casa. Ele tem uma carreira excepcional e parece que ama jogar. Além de tudo é muito talentoso", finalizou.

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Capas de alguns jornais europeus na manhã desta quarta-feira

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"A história tem que acabar em algum momento. É isso que vamos tentar fazer. No primeiro jogo, criamos chances, mas não mandamos a bola para a rede. Temos que manter o mesmo comprometimento. Não pensar onde estamos jogando, só em como vamos atacar", afirmou o treinador.

Arsène Wenger. Foto: Juan Medina/Reuters

Arsenal e Atlético de Madrid empataram em 1 a 1, na Inglaterra, o primeiro jogo da semifinal da Liga Europa. Por conta da regra do gol fora de casa, o time espanhol avança à final com uma igualdade sem gols nesta quinta-feira, às 16h (de Brasília), no estádio Metropolitano, em Madri.

Sobre o adversário, Wenger enalteceu o trabalho do técnico Diego Simeone. Mas, questionado se seria o confronto entre duas diferentes gerações de treinadores, ele negou. Como justificativa, citou alguns feitos do comandante argentino.

"Honestamente, não sinto a minha idade. E também não acho que o Simeone seja um técnico jovem. Ele já tem muita experiência, por sinal. Já ganhou Liga dos Campeões, foi campeão espanhol e já havia trabalhando antes de chegar na Espanha", disse.

Wenger também não comentou sobre a escalação de sua equipe, mas avisou que terá uma preocupação especial com Antoine Griezmann. "Ele fez o gol na semana passada. É um jogador que eu acompanho. Se mudou da França muito jovem, e construiu sua história longe de casa. Ele tem uma carreira excepcional e parece que ama jogar. Além de tudo é muito talentoso", finalizou.

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"A história tem que acabar em algum momento. É isso que vamos tentar fazer. No primeiro jogo, criamos chances, mas não mandamos a bola para a rede. Temos que manter o mesmo comprometimento. Não pensar onde estamos jogando, só em como vamos atacar", afirmou o treinador.

Arsène Wenger. Foto: Juan Medina/Reuters

Arsenal e Atlético de Madrid empataram em 1 a 1, na Inglaterra, o primeiro jogo da semifinal da Liga Europa. Por conta da regra do gol fora de casa, o time espanhol avança à final com uma igualdade sem gols nesta quinta-feira, às 16h (de Brasília), no estádio Metropolitano, em Madri.

Sobre o adversário, Wenger enalteceu o trabalho do técnico Diego Simeone. Mas, questionado se seria o confronto entre duas diferentes gerações de treinadores, ele negou. Como justificativa, citou alguns feitos do comandante argentino.

"Honestamente, não sinto a minha idade. E também não acho que o Simeone seja um técnico jovem. Ele já tem muita experiência, por sinal. Já ganhou Liga dos Campeões, foi campeão espanhol e já havia trabalhando antes de chegar na Espanha", disse.

Wenger também não comentou sobre a escalação de sua equipe, mas avisou que terá uma preocupação especial com Antoine Griezmann. "Ele fez o gol na semana passada. É um jogador que eu acompanho. Se mudou da França muito jovem, e construiu sua história longe de casa. Ele tem uma carreira excepcional e parece que ama jogar. Além de tudo é muito talentoso", finalizou.

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"A história tem que acabar em algum momento. É isso que vamos tentar fazer. No primeiro jogo, criamos chances, mas não mandamos a bola para a rede. Temos que manter o mesmo comprometimento. Não pensar onde estamos jogando, só em como vamos atacar", afirmou o treinador.

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Arsenal e Atlético de Madrid empataram em 1 a 1, na Inglaterra, o primeiro jogo da semifinal da Liga Europa. Por conta da regra do gol fora de casa, o time espanhol avança à final com uma igualdade sem gols nesta quinta-feira, às 16h (de Brasília), no estádio Metropolitano, em Madri.

Sobre o adversário, Wenger enalteceu o trabalho do técnico Diego Simeone. Mas, questionado se seria o confronto entre duas diferentes gerações de treinadores, ele negou. Como justificativa, citou alguns feitos do comandante argentino.

"Honestamente, não sinto a minha idade. E também não acho que o Simeone seja um técnico jovem. Ele já tem muita experiência, por sinal. Já ganhou Liga dos Campeões, foi campeão espanhol e já havia trabalhando antes de chegar na Espanha", disse.

Wenger também não comentou sobre a escalação de sua equipe, mas avisou que terá uma preocupação especial com Antoine Griezmann. "Ele fez o gol na semana passada. É um jogador que eu acompanho. Se mudou da França muito jovem, e construiu sua história longe de casa. Ele tem uma carreira excepcional e parece que ama jogar. Além de tudo é muito talentoso", finalizou.

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