Zagueiro islandês confia na vaga, mas exalta Croácia: 'No papel, é assustadora'


Islândia enfrenta croatas na terça-feira precisando da vitória para se classificar

Por Redação

A derrota para a Nigéria na última sexta-feira complicou a situação da Islândia na briga por uma vaga nas oitavas de final da Copa do Mundo. Com apenas um ponto em duas partidas, a seleção precisa vencer na terça, em Rostov, por uma boa margem de gols, para superar nigerianos e argentinos na briga pela segunda vaga do Grupo D. O problema é que terá pela frente a Croácia, uma das sensações deste Mundial.

+ Sigurdsson garante Islândia recuperada de revés e com 'foco total' na Croácia

continua após a publicidade

+ Com um ponto, técnico da Islândia admite: 'Estranho que ainda estejamos na briga'

"Quando você olha para o time deles no papel, é simplesmente assustador. Estudamos eles ontem e os jogadores que têm são de outro nível. Eles podem bater qualquer um neste torneio quando estão nos melhores dias. Não sei sobre a chance deles (de vencer a Copa do Mundo), mas acho que são candidatos", considerou o zagueiro Kari Arnason.

Kari Arnason, da Islândia. Foto: EFE/SERGEI ILNITSKY
continua após a publicidade

Se foi só elogios ao rival, o jogador mostrou-se bem consciente da capacidade de sua equipe. Afinal, admitiu as limitações islandesas e negou que o país tenha decepcionado ao ser derrotado pela Nigéria.

"Dominamos eles no primeiro tempo, não tiveram um chute a gol. Mas as pessoas às vezes falam como se tivéssemos a obrigação de bater a Nigéria. Ninguém no time pensa isso. Achamos que podíamos batê-los, mas é uma das maiores nações do futebol. Somos a zebra. Nós não achamos que somos tão bons assim para esmagar a Nigéria e, depois, a Croácia. Não funciona assim", afirmou.

continua após a publicidade

Arnason ainda falou sobre a expectativa de um jogo violento diante da Croácia. Afinal, os países se enfrentaram quatro vezes nos últimos quatro anos, com três cartões vermelhos nestas partidas. "Com circunstâncias assim, os jogadores forçam o limite e, algumas vezes, ultrapassam a linha. Mas nós só tivemos um vermelho. E se for para ajudar o time, estamos prontos para receber outro."

A derrota para a Nigéria na última sexta-feira complicou a situação da Islândia na briga por uma vaga nas oitavas de final da Copa do Mundo. Com apenas um ponto em duas partidas, a seleção precisa vencer na terça, em Rostov, por uma boa margem de gols, para superar nigerianos e argentinos na briga pela segunda vaga do Grupo D. O problema é que terá pela frente a Croácia, uma das sensações deste Mundial.

+ Sigurdsson garante Islândia recuperada de revés e com 'foco total' na Croácia

+ Com um ponto, técnico da Islândia admite: 'Estranho que ainda estejamos na briga'

"Quando você olha para o time deles no papel, é simplesmente assustador. Estudamos eles ontem e os jogadores que têm são de outro nível. Eles podem bater qualquer um neste torneio quando estão nos melhores dias. Não sei sobre a chance deles (de vencer a Copa do Mundo), mas acho que são candidatos", considerou o zagueiro Kari Arnason.

Kari Arnason, da Islândia. Foto: EFE/SERGEI ILNITSKY

Se foi só elogios ao rival, o jogador mostrou-se bem consciente da capacidade de sua equipe. Afinal, admitiu as limitações islandesas e negou que o país tenha decepcionado ao ser derrotado pela Nigéria.

"Dominamos eles no primeiro tempo, não tiveram um chute a gol. Mas as pessoas às vezes falam como se tivéssemos a obrigação de bater a Nigéria. Ninguém no time pensa isso. Achamos que podíamos batê-los, mas é uma das maiores nações do futebol. Somos a zebra. Nós não achamos que somos tão bons assim para esmagar a Nigéria e, depois, a Croácia. Não funciona assim", afirmou.

Arnason ainda falou sobre a expectativa de um jogo violento diante da Croácia. Afinal, os países se enfrentaram quatro vezes nos últimos quatro anos, com três cartões vermelhos nestas partidas. "Com circunstâncias assim, os jogadores forçam o limite e, algumas vezes, ultrapassam a linha. Mas nós só tivemos um vermelho. E se for para ajudar o time, estamos prontos para receber outro."

A derrota para a Nigéria na última sexta-feira complicou a situação da Islândia na briga por uma vaga nas oitavas de final da Copa do Mundo. Com apenas um ponto em duas partidas, a seleção precisa vencer na terça, em Rostov, por uma boa margem de gols, para superar nigerianos e argentinos na briga pela segunda vaga do Grupo D. O problema é que terá pela frente a Croácia, uma das sensações deste Mundial.

+ Sigurdsson garante Islândia recuperada de revés e com 'foco total' na Croácia

+ Com um ponto, técnico da Islândia admite: 'Estranho que ainda estejamos na briga'

"Quando você olha para o time deles no papel, é simplesmente assustador. Estudamos eles ontem e os jogadores que têm são de outro nível. Eles podem bater qualquer um neste torneio quando estão nos melhores dias. Não sei sobre a chance deles (de vencer a Copa do Mundo), mas acho que são candidatos", considerou o zagueiro Kari Arnason.

Kari Arnason, da Islândia. Foto: EFE/SERGEI ILNITSKY

Se foi só elogios ao rival, o jogador mostrou-se bem consciente da capacidade de sua equipe. Afinal, admitiu as limitações islandesas e negou que o país tenha decepcionado ao ser derrotado pela Nigéria.

"Dominamos eles no primeiro tempo, não tiveram um chute a gol. Mas as pessoas às vezes falam como se tivéssemos a obrigação de bater a Nigéria. Ninguém no time pensa isso. Achamos que podíamos batê-los, mas é uma das maiores nações do futebol. Somos a zebra. Nós não achamos que somos tão bons assim para esmagar a Nigéria e, depois, a Croácia. Não funciona assim", afirmou.

Arnason ainda falou sobre a expectativa de um jogo violento diante da Croácia. Afinal, os países se enfrentaram quatro vezes nos últimos quatro anos, com três cartões vermelhos nestas partidas. "Com circunstâncias assim, os jogadores forçam o limite e, algumas vezes, ultrapassam a linha. Mas nós só tivemos um vermelho. E se for para ajudar o time, estamos prontos para receber outro."

A derrota para a Nigéria na última sexta-feira complicou a situação da Islândia na briga por uma vaga nas oitavas de final da Copa do Mundo. Com apenas um ponto em duas partidas, a seleção precisa vencer na terça, em Rostov, por uma boa margem de gols, para superar nigerianos e argentinos na briga pela segunda vaga do Grupo D. O problema é que terá pela frente a Croácia, uma das sensações deste Mundial.

+ Sigurdsson garante Islândia recuperada de revés e com 'foco total' na Croácia

+ Com um ponto, técnico da Islândia admite: 'Estranho que ainda estejamos na briga'

"Quando você olha para o time deles no papel, é simplesmente assustador. Estudamos eles ontem e os jogadores que têm são de outro nível. Eles podem bater qualquer um neste torneio quando estão nos melhores dias. Não sei sobre a chance deles (de vencer a Copa do Mundo), mas acho que são candidatos", considerou o zagueiro Kari Arnason.

Kari Arnason, da Islândia. Foto: EFE/SERGEI ILNITSKY

Se foi só elogios ao rival, o jogador mostrou-se bem consciente da capacidade de sua equipe. Afinal, admitiu as limitações islandesas e negou que o país tenha decepcionado ao ser derrotado pela Nigéria.

"Dominamos eles no primeiro tempo, não tiveram um chute a gol. Mas as pessoas às vezes falam como se tivéssemos a obrigação de bater a Nigéria. Ninguém no time pensa isso. Achamos que podíamos batê-los, mas é uma das maiores nações do futebol. Somos a zebra. Nós não achamos que somos tão bons assim para esmagar a Nigéria e, depois, a Croácia. Não funciona assim", afirmou.

Arnason ainda falou sobre a expectativa de um jogo violento diante da Croácia. Afinal, os países se enfrentaram quatro vezes nos últimos quatro anos, com três cartões vermelhos nestas partidas. "Com circunstâncias assim, os jogadores forçam o limite e, algumas vezes, ultrapassam a linha. Mas nós só tivemos um vermelho. E se for para ajudar o time, estamos prontos para receber outro."

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.