Zé Roberto nem pensa em deixar seleção


Por Agencia Estado

Dentro da igreja evangélica Assembléia de Deus em Berlim, um fiel jogador acompanhava com uma pitada de tristeza a final da Copa do Mundo entre Brasil e Alemanha, no ano passado. Comemorou, ironizou ?irmãos? alemães, mas tinha uma certeza no coração: sentia que poderia estar ali, comemorando dentro de campo o pentacampeonato mundial. ?Foi o pior momento da minha carreira. Doeu muito. Eu sabia das minhas condições, sofri de longe. Tanto que nem acompanhei toda a Copa. Doía ver as partidas. Vi a final, torci para o Brasil. Festejei e me neguei a abandonar a idéia da Seleção?, revela Zé Roberto. Leia mais no Jornal da Tarde

Dentro da igreja evangélica Assembléia de Deus em Berlim, um fiel jogador acompanhava com uma pitada de tristeza a final da Copa do Mundo entre Brasil e Alemanha, no ano passado. Comemorou, ironizou ?irmãos? alemães, mas tinha uma certeza no coração: sentia que poderia estar ali, comemorando dentro de campo o pentacampeonato mundial. ?Foi o pior momento da minha carreira. Doeu muito. Eu sabia das minhas condições, sofri de longe. Tanto que nem acompanhei toda a Copa. Doía ver as partidas. Vi a final, torci para o Brasil. Festejei e me neguei a abandonar a idéia da Seleção?, revela Zé Roberto. Leia mais no Jornal da Tarde

Dentro da igreja evangélica Assembléia de Deus em Berlim, um fiel jogador acompanhava com uma pitada de tristeza a final da Copa do Mundo entre Brasil e Alemanha, no ano passado. Comemorou, ironizou ?irmãos? alemães, mas tinha uma certeza no coração: sentia que poderia estar ali, comemorando dentro de campo o pentacampeonato mundial. ?Foi o pior momento da minha carreira. Doeu muito. Eu sabia das minhas condições, sofri de longe. Tanto que nem acompanhei toda a Copa. Doía ver as partidas. Vi a final, torci para o Brasil. Festejei e me neguei a abandonar a idéia da Seleção?, revela Zé Roberto. Leia mais no Jornal da Tarde

Dentro da igreja evangélica Assembléia de Deus em Berlim, um fiel jogador acompanhava com uma pitada de tristeza a final da Copa do Mundo entre Brasil e Alemanha, no ano passado. Comemorou, ironizou ?irmãos? alemães, mas tinha uma certeza no coração: sentia que poderia estar ali, comemorando dentro de campo o pentacampeonato mundial. ?Foi o pior momento da minha carreira. Doeu muito. Eu sabia das minhas condições, sofri de longe. Tanto que nem acompanhei toda a Copa. Doía ver as partidas. Vi a final, torci para o Brasil. Festejei e me neguei a abandonar a idéia da Seleção?, revela Zé Roberto. Leia mais no Jornal da Tarde

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