Gabriel Medina dá esperança pelo primeiro título mundial do Brasil


Para o experiente Fábio Gouveia, que ficou dez anos na elite do surfe, o prodígio de 20 anos está com a mão no troféu

Por Paulo Favero

O sonho de o Brasil ter o primeiro campeão mundial na elite do surfe está cada vez mais perto de ser realizado. O prodígio paulista Gabriel Medina, de apenas 20 anos, vem obtendo resultados expressivos no Circuito Mundial e o mais recente veio segunda-feira, no Taiti, nas temidas ondas de Teahupoo.

O menino não tremeu diante de Kelly Slater, que já foi 11 vezes campeão mundial. Em uma bateria emocionante na final, ficou com o título por uma diferença mínima (18,96 a 18,93 pontos). “Eu realmente não sei o que dizer, só que foi um dia muito especial, inesquecível para mim”, confessou o surfista, visivelmente emocionado.

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O resultado não só manteve o brasileiro na liderança do ranking mundial, mas aumentou a vantagem para o segundo colocado, que agora é o próprio Slater, para 7.800 pontos. Restam quatro etapas para o fim da temporada: Trestles, na Califórnia, Hossegor, na França, Peniche, em Portugal, e Pipeline, no Havaí.

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Surfe no Taiti

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Gabriel Medina brilha nas ondas gigantes de Teahupoo

Foto: Will Hayden Smith/EFE
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Gabriel Medina brilha nas ondas gigantes de Teahupoo

Foto: Gregory Boissu/AFP
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Gabriel Medina brilha nas ondas gigantes de Teahupoo

Foto: Gregory Boissu/AFP
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Foto: Will Hayden Smith/EFE
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Gabriel Medina brilha nas ondas gigantes de Teahupoo

Foto: Gregory Boissy/AFP
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Gabriel Medina brilha nas ondas gigantes de Teahupoo

Foto: Kirstin Scholz/Divulgação
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Gabriel Medina brilha nas ondas gigantes de Teahupoo

Foto: Reprodução
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Gabriel Medina brilha nas ondas gigantes de Teahupoo

Foto: Divulgação
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Gabriel Medina brilha nas ondas gigantes de Teahupoo

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Foto: Gregory Boissu/AFP
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Gabriel Medina brilha nas ondas gigantes de Teahupoo

Foto: Kirstin Scholz/EFE
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Gabriel Medina brilha nas ondas gigantes de Teahupoo

Foto: Kirstin Scholz/Divulgação

Para Fábio Gouveia, que disputou a elite mundial em dez temporadas, Medina tem tudo para ser campeão. “Esse ano, com as etapas que estão por vir, ele é o grande favorito ao título. No começo da temporada estava apostando no Adriano de Souza, mas o Medina ganhou na Austrália, vindo de contusão, e vejo muito potencial nele”, diz.

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Fábio Gouveia revela que até conversou com alguns amigos antes da etapa no Taiti e disse que, se Medina vencesse em Teahupoo, ninguém iria conseguir segurar o garoto. “Ele provou que pode ir bem em ondas de qualidade. É um surfista que vem mostrando maturidade precoce, e já foi bem em Fiji e no Havaí, lugares considerados difíceis de surfar. Dificilmente vão tirar esse título dele, apesar da juventude. No Taiti, ele foi excepcional e ganhou em cima do melhor surfista da história, na onda que o Kelly Slater costuma vencer”, observa.

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Das etapas que vêm pela frente, Gabriel Medina já venceu campeonato em Trestles, antes de chegar à elite, e em Hossegor ele teve sua primeira vitória no circuito, em 2011, chocando o mundo com seus incríveis aéreos. Em Peniche, ele já foi vice-campeão em 2012 após perder na final para Julian Wilson em uma decisão polêmica. O brasileiro chorou e ficou bastante indignado com o resultado dos juízes em uma das notas e prometeu voltar lá e vencer.

A última etapa será em Pipeline, onda mais famosa do mundo e onde Medina já mostrou talento. “Eu acompanhava ele quando era amador, muita gente já ficava abismada com suas manobras. Quando entrou na elite, foi avassalador. Mas é uma promessa, que está aprendendo ainda nas turbulências. Será um surfista ainda mais forte no futuro”, avisa Fábio Gouveia, esperançoso de que finalmente um brasileiro vai receber a coroa de campeão mundial na elite do surfe.

O sonho de o Brasil ter o primeiro campeão mundial na elite do surfe está cada vez mais perto de ser realizado. O prodígio paulista Gabriel Medina, de apenas 20 anos, vem obtendo resultados expressivos no Circuito Mundial e o mais recente veio segunda-feira, no Taiti, nas temidas ondas de Teahupoo.

O menino não tremeu diante de Kelly Slater, que já foi 11 vezes campeão mundial. Em uma bateria emocionante na final, ficou com o título por uma diferença mínima (18,96 a 18,93 pontos). “Eu realmente não sei o que dizer, só que foi um dia muito especial, inesquecível para mim”, confessou o surfista, visivelmente emocionado.

O resultado não só manteve o brasileiro na liderança do ranking mundial, mas aumentou a vantagem para o segundo colocado, que agora é o próprio Slater, para 7.800 pontos. Restam quatro etapas para o fim da temporada: Trestles, na Califórnia, Hossegor, na França, Peniche, em Portugal, e Pipeline, no Havaí.

Surfe no Taiti

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Gabriel Medina brilha nas ondas gigantes de Teahupoo

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Gabriel Medina brilha nas ondas gigantes de Teahupoo

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Gabriel Medina brilha nas ondas gigantes de Teahupoo

Foto: Kirstin Scholz/Divulgação

Para Fábio Gouveia, que disputou a elite mundial em dez temporadas, Medina tem tudo para ser campeão. “Esse ano, com as etapas que estão por vir, ele é o grande favorito ao título. No começo da temporada estava apostando no Adriano de Souza, mas o Medina ganhou na Austrália, vindo de contusão, e vejo muito potencial nele”, diz.

Fábio Gouveia revela que até conversou com alguns amigos antes da etapa no Taiti e disse que, se Medina vencesse em Teahupoo, ninguém iria conseguir segurar o garoto. “Ele provou que pode ir bem em ondas de qualidade. É um surfista que vem mostrando maturidade precoce, e já foi bem em Fiji e no Havaí, lugares considerados difíceis de surfar. Dificilmente vão tirar esse título dele, apesar da juventude. No Taiti, ele foi excepcional e ganhou em cima do melhor surfista da história, na onda que o Kelly Slater costuma vencer”, observa.

Das etapas que vêm pela frente, Gabriel Medina já venceu campeonato em Trestles, antes de chegar à elite, e em Hossegor ele teve sua primeira vitória no circuito, em 2011, chocando o mundo com seus incríveis aéreos. Em Peniche, ele já foi vice-campeão em 2012 após perder na final para Julian Wilson em uma decisão polêmica. O brasileiro chorou e ficou bastante indignado com o resultado dos juízes em uma das notas e prometeu voltar lá e vencer.

A última etapa será em Pipeline, onda mais famosa do mundo e onde Medina já mostrou talento. “Eu acompanhava ele quando era amador, muita gente já ficava abismada com suas manobras. Quando entrou na elite, foi avassalador. Mas é uma promessa, que está aprendendo ainda nas turbulências. Será um surfista ainda mais forte no futuro”, avisa Fábio Gouveia, esperançoso de que finalmente um brasileiro vai receber a coroa de campeão mundial na elite do surfe.

O sonho de o Brasil ter o primeiro campeão mundial na elite do surfe está cada vez mais perto de ser realizado. O prodígio paulista Gabriel Medina, de apenas 20 anos, vem obtendo resultados expressivos no Circuito Mundial e o mais recente veio segunda-feira, no Taiti, nas temidas ondas de Teahupoo.

O menino não tremeu diante de Kelly Slater, que já foi 11 vezes campeão mundial. Em uma bateria emocionante na final, ficou com o título por uma diferença mínima (18,96 a 18,93 pontos). “Eu realmente não sei o que dizer, só que foi um dia muito especial, inesquecível para mim”, confessou o surfista, visivelmente emocionado.

O resultado não só manteve o brasileiro na liderança do ranking mundial, mas aumentou a vantagem para o segundo colocado, que agora é o próprio Slater, para 7.800 pontos. Restam quatro etapas para o fim da temporada: Trestles, na Califórnia, Hossegor, na França, Peniche, em Portugal, e Pipeline, no Havaí.

Surfe no Taiti

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Foto: Kirstin Scholz/Divulgação

Para Fábio Gouveia, que disputou a elite mundial em dez temporadas, Medina tem tudo para ser campeão. “Esse ano, com as etapas que estão por vir, ele é o grande favorito ao título. No começo da temporada estava apostando no Adriano de Souza, mas o Medina ganhou na Austrália, vindo de contusão, e vejo muito potencial nele”, diz.

Fábio Gouveia revela que até conversou com alguns amigos antes da etapa no Taiti e disse que, se Medina vencesse em Teahupoo, ninguém iria conseguir segurar o garoto. “Ele provou que pode ir bem em ondas de qualidade. É um surfista que vem mostrando maturidade precoce, e já foi bem em Fiji e no Havaí, lugares considerados difíceis de surfar. Dificilmente vão tirar esse título dele, apesar da juventude. No Taiti, ele foi excepcional e ganhou em cima do melhor surfista da história, na onda que o Kelly Slater costuma vencer”, observa.

Das etapas que vêm pela frente, Gabriel Medina já venceu campeonato em Trestles, antes de chegar à elite, e em Hossegor ele teve sua primeira vitória no circuito, em 2011, chocando o mundo com seus incríveis aéreos. Em Peniche, ele já foi vice-campeão em 2012 após perder na final para Julian Wilson em uma decisão polêmica. O brasileiro chorou e ficou bastante indignado com o resultado dos juízes em uma das notas e prometeu voltar lá e vencer.

A última etapa será em Pipeline, onda mais famosa do mundo e onde Medina já mostrou talento. “Eu acompanhava ele quando era amador, muita gente já ficava abismada com suas manobras. Quando entrou na elite, foi avassalador. Mas é uma promessa, que está aprendendo ainda nas turbulências. Será um surfista ainda mais forte no futuro”, avisa Fábio Gouveia, esperançoso de que finalmente um brasileiro vai receber a coroa de campeão mundial na elite do surfe.

O sonho de o Brasil ter o primeiro campeão mundial na elite do surfe está cada vez mais perto de ser realizado. O prodígio paulista Gabriel Medina, de apenas 20 anos, vem obtendo resultados expressivos no Circuito Mundial e o mais recente veio segunda-feira, no Taiti, nas temidas ondas de Teahupoo.

O menino não tremeu diante de Kelly Slater, que já foi 11 vezes campeão mundial. Em uma bateria emocionante na final, ficou com o título por uma diferença mínima (18,96 a 18,93 pontos). “Eu realmente não sei o que dizer, só que foi um dia muito especial, inesquecível para mim”, confessou o surfista, visivelmente emocionado.

O resultado não só manteve o brasileiro na liderança do ranking mundial, mas aumentou a vantagem para o segundo colocado, que agora é o próprio Slater, para 7.800 pontos. Restam quatro etapas para o fim da temporada: Trestles, na Califórnia, Hossegor, na França, Peniche, em Portugal, e Pipeline, no Havaí.

Surfe no Taiti

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Gabriel Medina brilha nas ondas gigantes de Teahupoo

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Gabriel Medina brilha nas ondas gigantes de Teahupoo

Foto: Kirstin Scholz/Divulgação

Para Fábio Gouveia, que disputou a elite mundial em dez temporadas, Medina tem tudo para ser campeão. “Esse ano, com as etapas que estão por vir, ele é o grande favorito ao título. No começo da temporada estava apostando no Adriano de Souza, mas o Medina ganhou na Austrália, vindo de contusão, e vejo muito potencial nele”, diz.

Fábio Gouveia revela que até conversou com alguns amigos antes da etapa no Taiti e disse que, se Medina vencesse em Teahupoo, ninguém iria conseguir segurar o garoto. “Ele provou que pode ir bem em ondas de qualidade. É um surfista que vem mostrando maturidade precoce, e já foi bem em Fiji e no Havaí, lugares considerados difíceis de surfar. Dificilmente vão tirar esse título dele, apesar da juventude. No Taiti, ele foi excepcional e ganhou em cima do melhor surfista da história, na onda que o Kelly Slater costuma vencer”, observa.

Das etapas que vêm pela frente, Gabriel Medina já venceu campeonato em Trestles, antes de chegar à elite, e em Hossegor ele teve sua primeira vitória no circuito, em 2011, chocando o mundo com seus incríveis aéreos. Em Peniche, ele já foi vice-campeão em 2012 após perder na final para Julian Wilson em uma decisão polêmica. O brasileiro chorou e ficou bastante indignado com o resultado dos juízes em uma das notas e prometeu voltar lá e vencer.

A última etapa será em Pipeline, onda mais famosa do mundo e onde Medina já mostrou talento. “Eu acompanhava ele quando era amador, muita gente já ficava abismada com suas manobras. Quando entrou na elite, foi avassalador. Mas é uma promessa, que está aprendendo ainda nas turbulências. Será um surfista ainda mais forte no futuro”, avisa Fábio Gouveia, esperançoso de que finalmente um brasileiro vai receber a coroa de campeão mundial na elite do surfe.

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