Ginástica: feito histórico abre portas


Por Agencia Estado

Um feito como o da ginástica artística brasileira no Mundial de Ghent, na Bélgica, não pode ter sido em vão. "Abrimos as portas e espero que isto sirva, principalmente, para as futuras ginastas", disse Daiane dos Santos, de 18 anos, quinta colocada no solo no Mundial. Daniele Hypólito, de 17 anos, dona da inédita medalha de prata, também no solo, e quarta colocada na classificação individual geral na Bélgica, acha que tais façanhas "escancararam portas para o esporte", que ela não quer ver fechadas novamente. Leia mais no Estadão

Um feito como o da ginástica artística brasileira no Mundial de Ghent, na Bélgica, não pode ter sido em vão. "Abrimos as portas e espero que isto sirva, principalmente, para as futuras ginastas", disse Daiane dos Santos, de 18 anos, quinta colocada no solo no Mundial. Daniele Hypólito, de 17 anos, dona da inédita medalha de prata, também no solo, e quarta colocada na classificação individual geral na Bélgica, acha que tais façanhas "escancararam portas para o esporte", que ela não quer ver fechadas novamente. Leia mais no Estadão

Um feito como o da ginástica artística brasileira no Mundial de Ghent, na Bélgica, não pode ter sido em vão. "Abrimos as portas e espero que isto sirva, principalmente, para as futuras ginastas", disse Daiane dos Santos, de 18 anos, quinta colocada no solo no Mundial. Daniele Hypólito, de 17 anos, dona da inédita medalha de prata, também no solo, e quarta colocada na classificação individual geral na Bélgica, acha que tais façanhas "escancararam portas para o esporte", que ela não quer ver fechadas novamente. Leia mais no Estadão

Um feito como o da ginástica artística brasileira no Mundial de Ghent, na Bélgica, não pode ter sido em vão. "Abrimos as portas e espero que isto sirva, principalmente, para as futuras ginastas", disse Daiane dos Santos, de 18 anos, quinta colocada no solo no Mundial. Daniele Hypólito, de 17 anos, dona da inédita medalha de prata, também no solo, e quarta colocada na classificação individual geral na Bélgica, acha que tais façanhas "escancararam portas para o esporte", que ela não quer ver fechadas novamente. Leia mais no Estadão

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.