Iaaf encaminha ao CAS caso de Maurren


Por Agencia Estado

A Associação Internacional de Federações de Atletismo (Iaaf) não aceitou a sentença de absolvição no caso de doping da saltadora Maurren Higa Maggi e decidiu nesta sexta-feira encaminhar o processo da atleta para a Corte Arbitral do Esporte (CAS). Com sede em Lausane, na Suíça, a CAS é a última instância a que Maurren poderá apelar para ter sua pena, de dois anos de suspensão do atletismo, suspensa ou reduzida. O fato pode fortalecer a vontade de Maurren, que já havia informado ao seu ex-clube, a BM&F Atletismo, que se afastaria do esporte para viver com o piloto de testes da Williams, Antonio Pizzonia. Maurren foi considerada inocente pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) por resultado positivo em controle antidoping para Clostebol - a substância proibida teria aparecido por causa do uso de um creme cicatrizante, após uma depilação a laser. A sentença brasileira foi enviada à Iaaf, mas nesta sexta-feira o secretário-geral da entidade, István Gyulai, informou à CBAt, por escrito, que a Comissão de Revisão de Doping analisou o processo referente a Maurren e decidiu encaminhá-lo ao CAS. Maurren está suspensa desde o dia 1º de agosto de 2003 e se não tiver o seu caso revisto poderá ter de ficar fora das competições por dois anos.

A Associação Internacional de Federações de Atletismo (Iaaf) não aceitou a sentença de absolvição no caso de doping da saltadora Maurren Higa Maggi e decidiu nesta sexta-feira encaminhar o processo da atleta para a Corte Arbitral do Esporte (CAS). Com sede em Lausane, na Suíça, a CAS é a última instância a que Maurren poderá apelar para ter sua pena, de dois anos de suspensão do atletismo, suspensa ou reduzida. O fato pode fortalecer a vontade de Maurren, que já havia informado ao seu ex-clube, a BM&F Atletismo, que se afastaria do esporte para viver com o piloto de testes da Williams, Antonio Pizzonia. Maurren foi considerada inocente pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) por resultado positivo em controle antidoping para Clostebol - a substância proibida teria aparecido por causa do uso de um creme cicatrizante, após uma depilação a laser. A sentença brasileira foi enviada à Iaaf, mas nesta sexta-feira o secretário-geral da entidade, István Gyulai, informou à CBAt, por escrito, que a Comissão de Revisão de Doping analisou o processo referente a Maurren e decidiu encaminhá-lo ao CAS. Maurren está suspensa desde o dia 1º de agosto de 2003 e se não tiver o seu caso revisto poderá ter de ficar fora das competições por dois anos.

A Associação Internacional de Federações de Atletismo (Iaaf) não aceitou a sentença de absolvição no caso de doping da saltadora Maurren Higa Maggi e decidiu nesta sexta-feira encaminhar o processo da atleta para a Corte Arbitral do Esporte (CAS). Com sede em Lausane, na Suíça, a CAS é a última instância a que Maurren poderá apelar para ter sua pena, de dois anos de suspensão do atletismo, suspensa ou reduzida. O fato pode fortalecer a vontade de Maurren, que já havia informado ao seu ex-clube, a BM&F Atletismo, que se afastaria do esporte para viver com o piloto de testes da Williams, Antonio Pizzonia. Maurren foi considerada inocente pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) por resultado positivo em controle antidoping para Clostebol - a substância proibida teria aparecido por causa do uso de um creme cicatrizante, após uma depilação a laser. A sentença brasileira foi enviada à Iaaf, mas nesta sexta-feira o secretário-geral da entidade, István Gyulai, informou à CBAt, por escrito, que a Comissão de Revisão de Doping analisou o processo referente a Maurren e decidiu encaminhá-lo ao CAS. Maurren está suspensa desde o dia 1º de agosto de 2003 e se não tiver o seu caso revisto poderá ter de ficar fora das competições por dois anos.

A Associação Internacional de Federações de Atletismo (Iaaf) não aceitou a sentença de absolvição no caso de doping da saltadora Maurren Higa Maggi e decidiu nesta sexta-feira encaminhar o processo da atleta para a Corte Arbitral do Esporte (CAS). Com sede em Lausane, na Suíça, a CAS é a última instância a que Maurren poderá apelar para ter sua pena, de dois anos de suspensão do atletismo, suspensa ou reduzida. O fato pode fortalecer a vontade de Maurren, que já havia informado ao seu ex-clube, a BM&F Atletismo, que se afastaria do esporte para viver com o piloto de testes da Williams, Antonio Pizzonia. Maurren foi considerada inocente pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) por resultado positivo em controle antidoping para Clostebol - a substância proibida teria aparecido por causa do uso de um creme cicatrizante, após uma depilação a laser. A sentença brasileira foi enviada à Iaaf, mas nesta sexta-feira o secretário-geral da entidade, István Gyulai, informou à CBAt, por escrito, que a Comissão de Revisão de Doping analisou o processo referente a Maurren e decidiu encaminhá-lo ao CAS. Maurren está suspensa desde o dia 1º de agosto de 2003 e se não tiver o seu caso revisto poderá ter de ficar fora das competições por dois anos.

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