Conheça a tecnologia da 'piscina de ondas' do surfista Kelly Slater


Evento-teste atrai 18 atletas do Circuito Mundial e ocorre nesta terça em Lemoore, na Califórnia

Por Paulo Favero

Os 18 atletas da elite do surfe mundial que estarão pela primeira vez numa espécie de competição no Surf Ranch, o local onde Kelly Slater construiu sua tecnológica piscina de ondas em segredo e mantém os detalhes de funcionamento guardados a sete chaves, estão garantindo o sigilo da operação da WSL (Liga Mundial de Surfe).

Gabriel Medina, Adriano de Souza, o Minieirinho, Filipe Toledo e Silvana Lima são os brasileiros que vão experimentar as ondas em um torneio de exibição que terá juízes, pontuação, sistema de broadcast mas sem transmissão e avaliação dos dirigentes mundiais do surfe e de observadores da Comissão Organizadora dos Jogos de Tóquio, em 2020.

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Todos receberam recomendações de evitar falar sobre o evento, que vinha sendo tratado com sigilo pela WSL. A intenção era fazer um teste nas “novas ondas” de Slater, evitando qualquer repercussão, sem a presença de imprensa, convidados ou fãs. “Era para ser bem pequeno, mas por causa da repercussão cresceu um pouco”, informou uma fonte da WSL.

A maior novidade é o tipo de onda que Slater conseguiu construir. Se em um primeiro momento a atração trazia apenas um tubo perfeito, depois de algumas reformas a piscina passou a oferecer mais possibilidades para os surfistas, com paredes para manobras, possibilidade de aéreos e muita diversão.

Em maio do ano passado, a WSL firmou um acordo para adquirir participação majoritária na Kelly Slater Wave Company (KSWC), a empresa criada pelo surfista para o projeto. A fim de acabar com a monotonia de um longo tubo que não muda nunca, a entidade conversou com os engenheiros e levou os profissionais para Trestles, no litoral da Califórnia.

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Lá, mostrou para os especialistas como eram as paredes para manobras, onde os atletas podem fazer rasgadas, batidas e dar aéreos, entre outras coisas. Assim, os engenheiros esvaziaram totalmente a piscina e mexerem no fundo, a fim de transformar uma onda tubular monótona em uma onda viva e cheia de possibilidades.

E assim, numa relação entre a velocidade que se empurra a água com o formato do fundo da piscina, os engenheiros chegaram a ondas que começam com paredes para manobras, transformam-se em velozes tubos, depois mais paredes e por fim um último tubo. É uma onda rápida e que vai fazer a alegria dos profissionais hoje.

A competição será realizada com dez surfistas no masculino e oito no feminino. Cada um vai pegar quatro ondas e as duas melhores notas, uma para a esquerda e outra para a direita, serão computadas. Aliás, a tecnologia do “carro” que forma as ondas, que percorre um trilho ao longo da piscina, faz com que quando corre em uma direção, as ondas vão para a direita. Na volta, formam-se ondas para a esquerda. Assim, surfistas que colocam um pé ou outro na frente não são prejudicados, pois vão surfar de frente para a onda em uma direção e de costas no outro sentido.

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Segundo os organizadores, todos os tipos de manobras serão valorizados pelos juízes. A ideia é apresentar depois um vídeo que será gravado hoje com os melhores momentos dos surfistas nas “ondas do futuro”.

Os 18 atletas da elite do surfe mundial que estarão pela primeira vez numa espécie de competição no Surf Ranch, o local onde Kelly Slater construiu sua tecnológica piscina de ondas em segredo e mantém os detalhes de funcionamento guardados a sete chaves, estão garantindo o sigilo da operação da WSL (Liga Mundial de Surfe).

Gabriel Medina, Adriano de Souza, o Minieirinho, Filipe Toledo e Silvana Lima são os brasileiros que vão experimentar as ondas em um torneio de exibição que terá juízes, pontuação, sistema de broadcast mas sem transmissão e avaliação dos dirigentes mundiais do surfe e de observadores da Comissão Organizadora dos Jogos de Tóquio, em 2020.

Todos receberam recomendações de evitar falar sobre o evento, que vinha sendo tratado com sigilo pela WSL. A intenção era fazer um teste nas “novas ondas” de Slater, evitando qualquer repercussão, sem a presença de imprensa, convidados ou fãs. “Era para ser bem pequeno, mas por causa da repercussão cresceu um pouco”, informou uma fonte da WSL.

A maior novidade é o tipo de onda que Slater conseguiu construir. Se em um primeiro momento a atração trazia apenas um tubo perfeito, depois de algumas reformas a piscina passou a oferecer mais possibilidades para os surfistas, com paredes para manobras, possibilidade de aéreos e muita diversão.

Em maio do ano passado, a WSL firmou um acordo para adquirir participação majoritária na Kelly Slater Wave Company (KSWC), a empresa criada pelo surfista para o projeto. A fim de acabar com a monotonia de um longo tubo que não muda nunca, a entidade conversou com os engenheiros e levou os profissionais para Trestles, no litoral da Califórnia.

Lá, mostrou para os especialistas como eram as paredes para manobras, onde os atletas podem fazer rasgadas, batidas e dar aéreos, entre outras coisas. Assim, os engenheiros esvaziaram totalmente a piscina e mexerem no fundo, a fim de transformar uma onda tubular monótona em uma onda viva e cheia de possibilidades.

E assim, numa relação entre a velocidade que se empurra a água com o formato do fundo da piscina, os engenheiros chegaram a ondas que começam com paredes para manobras, transformam-se em velozes tubos, depois mais paredes e por fim um último tubo. É uma onda rápida e que vai fazer a alegria dos profissionais hoje.

A competição será realizada com dez surfistas no masculino e oito no feminino. Cada um vai pegar quatro ondas e as duas melhores notas, uma para a esquerda e outra para a direita, serão computadas. Aliás, a tecnologia do “carro” que forma as ondas, que percorre um trilho ao longo da piscina, faz com que quando corre em uma direção, as ondas vão para a direita. Na volta, formam-se ondas para a esquerda. Assim, surfistas que colocam um pé ou outro na frente não são prejudicados, pois vão surfar de frente para a onda em uma direção e de costas no outro sentido.

Segundo os organizadores, todos os tipos de manobras serão valorizados pelos juízes. A ideia é apresentar depois um vídeo que será gravado hoje com os melhores momentos dos surfistas nas “ondas do futuro”.

Os 18 atletas da elite do surfe mundial que estarão pela primeira vez numa espécie de competição no Surf Ranch, o local onde Kelly Slater construiu sua tecnológica piscina de ondas em segredo e mantém os detalhes de funcionamento guardados a sete chaves, estão garantindo o sigilo da operação da WSL (Liga Mundial de Surfe).

Gabriel Medina, Adriano de Souza, o Minieirinho, Filipe Toledo e Silvana Lima são os brasileiros que vão experimentar as ondas em um torneio de exibição que terá juízes, pontuação, sistema de broadcast mas sem transmissão e avaliação dos dirigentes mundiais do surfe e de observadores da Comissão Organizadora dos Jogos de Tóquio, em 2020.

Todos receberam recomendações de evitar falar sobre o evento, que vinha sendo tratado com sigilo pela WSL. A intenção era fazer um teste nas “novas ondas” de Slater, evitando qualquer repercussão, sem a presença de imprensa, convidados ou fãs. “Era para ser bem pequeno, mas por causa da repercussão cresceu um pouco”, informou uma fonte da WSL.

A maior novidade é o tipo de onda que Slater conseguiu construir. Se em um primeiro momento a atração trazia apenas um tubo perfeito, depois de algumas reformas a piscina passou a oferecer mais possibilidades para os surfistas, com paredes para manobras, possibilidade de aéreos e muita diversão.

Em maio do ano passado, a WSL firmou um acordo para adquirir participação majoritária na Kelly Slater Wave Company (KSWC), a empresa criada pelo surfista para o projeto. A fim de acabar com a monotonia de um longo tubo que não muda nunca, a entidade conversou com os engenheiros e levou os profissionais para Trestles, no litoral da Califórnia.

Lá, mostrou para os especialistas como eram as paredes para manobras, onde os atletas podem fazer rasgadas, batidas e dar aéreos, entre outras coisas. Assim, os engenheiros esvaziaram totalmente a piscina e mexerem no fundo, a fim de transformar uma onda tubular monótona em uma onda viva e cheia de possibilidades.

E assim, numa relação entre a velocidade que se empurra a água com o formato do fundo da piscina, os engenheiros chegaram a ondas que começam com paredes para manobras, transformam-se em velozes tubos, depois mais paredes e por fim um último tubo. É uma onda rápida e que vai fazer a alegria dos profissionais hoje.

A competição será realizada com dez surfistas no masculino e oito no feminino. Cada um vai pegar quatro ondas e as duas melhores notas, uma para a esquerda e outra para a direita, serão computadas. Aliás, a tecnologia do “carro” que forma as ondas, que percorre um trilho ao longo da piscina, faz com que quando corre em uma direção, as ondas vão para a direita. Na volta, formam-se ondas para a esquerda. Assim, surfistas que colocam um pé ou outro na frente não são prejudicados, pois vão surfar de frente para a onda em uma direção e de costas no outro sentido.

Segundo os organizadores, todos os tipos de manobras serão valorizados pelos juízes. A ideia é apresentar depois um vídeo que será gravado hoje com os melhores momentos dos surfistas nas “ondas do futuro”.

Os 18 atletas da elite do surfe mundial que estarão pela primeira vez numa espécie de competição no Surf Ranch, o local onde Kelly Slater construiu sua tecnológica piscina de ondas em segredo e mantém os detalhes de funcionamento guardados a sete chaves, estão garantindo o sigilo da operação da WSL (Liga Mundial de Surfe).

Gabriel Medina, Adriano de Souza, o Minieirinho, Filipe Toledo e Silvana Lima são os brasileiros que vão experimentar as ondas em um torneio de exibição que terá juízes, pontuação, sistema de broadcast mas sem transmissão e avaliação dos dirigentes mundiais do surfe e de observadores da Comissão Organizadora dos Jogos de Tóquio, em 2020.

Todos receberam recomendações de evitar falar sobre o evento, que vinha sendo tratado com sigilo pela WSL. A intenção era fazer um teste nas “novas ondas” de Slater, evitando qualquer repercussão, sem a presença de imprensa, convidados ou fãs. “Era para ser bem pequeno, mas por causa da repercussão cresceu um pouco”, informou uma fonte da WSL.

A maior novidade é o tipo de onda que Slater conseguiu construir. Se em um primeiro momento a atração trazia apenas um tubo perfeito, depois de algumas reformas a piscina passou a oferecer mais possibilidades para os surfistas, com paredes para manobras, possibilidade de aéreos e muita diversão.

Em maio do ano passado, a WSL firmou um acordo para adquirir participação majoritária na Kelly Slater Wave Company (KSWC), a empresa criada pelo surfista para o projeto. A fim de acabar com a monotonia de um longo tubo que não muda nunca, a entidade conversou com os engenheiros e levou os profissionais para Trestles, no litoral da Califórnia.

Lá, mostrou para os especialistas como eram as paredes para manobras, onde os atletas podem fazer rasgadas, batidas e dar aéreos, entre outras coisas. Assim, os engenheiros esvaziaram totalmente a piscina e mexerem no fundo, a fim de transformar uma onda tubular monótona em uma onda viva e cheia de possibilidades.

E assim, numa relação entre a velocidade que se empurra a água com o formato do fundo da piscina, os engenheiros chegaram a ondas que começam com paredes para manobras, transformam-se em velozes tubos, depois mais paredes e por fim um último tubo. É uma onda rápida e que vai fazer a alegria dos profissionais hoje.

A competição será realizada com dez surfistas no masculino e oito no feminino. Cada um vai pegar quatro ondas e as duas melhores notas, uma para a esquerda e outra para a direita, serão computadas. Aliás, a tecnologia do “carro” que forma as ondas, que percorre um trilho ao longo da piscina, faz com que quando corre em uma direção, as ondas vão para a direita. Na volta, formam-se ondas para a esquerda. Assim, surfistas que colocam um pé ou outro na frente não são prejudicados, pois vão surfar de frente para a onda em uma direção e de costas no outro sentido.

Segundo os organizadores, todos os tipos de manobras serão valorizados pelos juízes. A ideia é apresentar depois um vídeo que será gravado hoje com os melhores momentos dos surfistas nas “ondas do futuro”.

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