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Polêmica sobre o véu: Wojdan Ali Seraj Abdulrahim Shaherkani vai poder defender a Arábia Saudita na sexta-feira no judô

Por Redação

Véu permitidoA Federação Internacional de Judô concordou com um modelo de véu islâmico, o hijab, e Wojdan Ali Seraj Abdulrahim Shaherkani vai poder defender a Arábia Saudita na sexta-feira, na categoria mais de 78 quilos. Sem dar detalhes, o porta-voz da federação, Nicolas Messner, apenas garantiu: "Ela lutará". Todos contra o dopingO combate ao doping em Londres envolve não apenas serviços de espionagem da polícia e de inteligência para obter informações sobre suspeitos, mas também faxineiros e seguranças devidamente orientados sobre como identificar materiais suspeitos nos lixos dos banheiros dos apartamentos dos atletas - o COI estabeleceu proibição total à entrada de seringas na Vila Olímpica. Londres revelou ontem ter gasto R$ 70 milhões no laboratório que emprega mil pessoas e lidera a operação: a meta é testar pelo menos metade dos atletas. O número de controles foi elevado de quatro mil em Pequim/2008 para cinco mil nestes Jogos. Protesto no ar"Tenho a honra de ser um atleta olímpico, mas exijo mudanças", diz uma ação no Twitter, deflagrada na madrugada de ontem por vários atletas da delegação norte-americana de atletismo, em protesto contra a regra do COI que proíbe a exibição de marcas de patrocinadores que não sejam os seus.A entidade já afirmou que não pretende fazer qualquer mudança para estes Jogos. Mark Adams, porta-voz da entidade, rejeitou o favoritismo de patrocinadores, evitou falar em sanções aos atletas rebeldes e indicou que, se há uma proposta concreta, ela deve ser encaminhada ao Comitê de Atletas do COI para ser avaliada.

Véu permitidoA Federação Internacional de Judô concordou com um modelo de véu islâmico, o hijab, e Wojdan Ali Seraj Abdulrahim Shaherkani vai poder defender a Arábia Saudita na sexta-feira, na categoria mais de 78 quilos. Sem dar detalhes, o porta-voz da federação, Nicolas Messner, apenas garantiu: "Ela lutará". Todos contra o dopingO combate ao doping em Londres envolve não apenas serviços de espionagem da polícia e de inteligência para obter informações sobre suspeitos, mas também faxineiros e seguranças devidamente orientados sobre como identificar materiais suspeitos nos lixos dos banheiros dos apartamentos dos atletas - o COI estabeleceu proibição total à entrada de seringas na Vila Olímpica. Londres revelou ontem ter gasto R$ 70 milhões no laboratório que emprega mil pessoas e lidera a operação: a meta é testar pelo menos metade dos atletas. O número de controles foi elevado de quatro mil em Pequim/2008 para cinco mil nestes Jogos. Protesto no ar"Tenho a honra de ser um atleta olímpico, mas exijo mudanças", diz uma ação no Twitter, deflagrada na madrugada de ontem por vários atletas da delegação norte-americana de atletismo, em protesto contra a regra do COI que proíbe a exibição de marcas de patrocinadores que não sejam os seus.A entidade já afirmou que não pretende fazer qualquer mudança para estes Jogos. Mark Adams, porta-voz da entidade, rejeitou o favoritismo de patrocinadores, evitou falar em sanções aos atletas rebeldes e indicou que, se há uma proposta concreta, ela deve ser encaminhada ao Comitê de Atletas do COI para ser avaliada.

Véu permitidoA Federação Internacional de Judô concordou com um modelo de véu islâmico, o hijab, e Wojdan Ali Seraj Abdulrahim Shaherkani vai poder defender a Arábia Saudita na sexta-feira, na categoria mais de 78 quilos. Sem dar detalhes, o porta-voz da federação, Nicolas Messner, apenas garantiu: "Ela lutará". Todos contra o dopingO combate ao doping em Londres envolve não apenas serviços de espionagem da polícia e de inteligência para obter informações sobre suspeitos, mas também faxineiros e seguranças devidamente orientados sobre como identificar materiais suspeitos nos lixos dos banheiros dos apartamentos dos atletas - o COI estabeleceu proibição total à entrada de seringas na Vila Olímpica. Londres revelou ontem ter gasto R$ 70 milhões no laboratório que emprega mil pessoas e lidera a operação: a meta é testar pelo menos metade dos atletas. O número de controles foi elevado de quatro mil em Pequim/2008 para cinco mil nestes Jogos. Protesto no ar"Tenho a honra de ser um atleta olímpico, mas exijo mudanças", diz uma ação no Twitter, deflagrada na madrugada de ontem por vários atletas da delegação norte-americana de atletismo, em protesto contra a regra do COI que proíbe a exibição de marcas de patrocinadores que não sejam os seus.A entidade já afirmou que não pretende fazer qualquer mudança para estes Jogos. Mark Adams, porta-voz da entidade, rejeitou o favoritismo de patrocinadores, evitou falar em sanções aos atletas rebeldes e indicou que, se há uma proposta concreta, ela deve ser encaminhada ao Comitê de Atletas do COI para ser avaliada.

Véu permitidoA Federação Internacional de Judô concordou com um modelo de véu islâmico, o hijab, e Wojdan Ali Seraj Abdulrahim Shaherkani vai poder defender a Arábia Saudita na sexta-feira, na categoria mais de 78 quilos. Sem dar detalhes, o porta-voz da federação, Nicolas Messner, apenas garantiu: "Ela lutará". Todos contra o dopingO combate ao doping em Londres envolve não apenas serviços de espionagem da polícia e de inteligência para obter informações sobre suspeitos, mas também faxineiros e seguranças devidamente orientados sobre como identificar materiais suspeitos nos lixos dos banheiros dos apartamentos dos atletas - o COI estabeleceu proibição total à entrada de seringas na Vila Olímpica. Londres revelou ontem ter gasto R$ 70 milhões no laboratório que emprega mil pessoas e lidera a operação: a meta é testar pelo menos metade dos atletas. O número de controles foi elevado de quatro mil em Pequim/2008 para cinco mil nestes Jogos. Protesto no ar"Tenho a honra de ser um atleta olímpico, mas exijo mudanças", diz uma ação no Twitter, deflagrada na madrugada de ontem por vários atletas da delegação norte-americana de atletismo, em protesto contra a regra do COI que proíbe a exibição de marcas de patrocinadores que não sejam os seus.A entidade já afirmou que não pretende fazer qualquer mudança para estes Jogos. Mark Adams, porta-voz da entidade, rejeitou o favoritismo de patrocinadores, evitou falar em sanções aos atletas rebeldes e indicou que, se há uma proposta concreta, ela deve ser encaminhada ao Comitê de Atletas do COI para ser avaliada.

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