Iziane elogia mudança de atitude em vitória apertada sobre Cuba no basquete


O técnico mudou, mas a seleção brasileira feminina de basquete segue dando mostras de que não tem nenhuma constância. Se na quinta-feira o Brasil fez 88 a 49 em Cuba, no sábado à noite voltou a enfrentar as caribenhas e sofreu para vencer, por apenas 69 a 68, na prorrogação. No primeiro tempo em Campinas (SP), o time fez irrisórios 21 pontos.

Por Agência Estado
Atualização:

"Começamos muito mal, principalmente na parte ofensiva. Nosso ataque foi muito abaixo da média. Então tivemos que vir para a etapa final buscando recuperar a autoestima que você perde num jogo quando pontua muito pouco. Mas essa mudança de atitude que a gente teve é o que vamos levar de positivo desse jogo, porque é muito importante construir as coisas quando não estão dando certo", comentou a ala Iziane.

A veterana, de 34 anos, foi a cestinha do Brasil na partida, com 24 pontos. Ainda ajudou com 11 rebotes. Outra que fez um double double foi a pivô Kelly Santos, com 16 pontos e 10. Sem poder ainda contar com o armadora Adrianinha, machucada, o técnico Antonio Carlos Barbosa novamente escalou o time com Nádia, Joice, Iziane, Palmira e Karina Jacob.

Essa é a primeira vez que o técnico Antônio Carlos Barbosa trabalha com a real seleção brasileira. Em janeiro, ele assumiu o comando da equipe treinando um time que sofreu com o boicote dos principais clubes do País, exceto o Sampaio Corrêa. Acabou precisando recorrer a jovens da segunda divisão do Campeonato Paulista para disputar o evento-teste.

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Agora, ele só não conta com Adrianinha, machucada, e as pivôs Erika, Clarissa e Damiris. Essa última anunciou na quinta-feira que não vai jogar a WNBA, para poder se preparar melhor para a Olimpíada. Erika e Clarissa, por outro lado, estarão na WNBA, que só faz pausa para o Rio-2016 em 22 de julho, a duas semanas da abertura.

Por enquanto, Barbosa vai trabalhando com um grupo de 15 atletas, das quais nove devem ficar para a Olimpíada. Ele precisa escolher 12 para disputar o Sul-Americano na Venezuela, na semana que vem. Para isso, ainda testa o time contra a frágil seleção de Cuba mais uma vez, neste domingo, novamente em Campinas (SP).

"Começamos muito mal, principalmente na parte ofensiva. Nosso ataque foi muito abaixo da média. Então tivemos que vir para a etapa final buscando recuperar a autoestima que você perde num jogo quando pontua muito pouco. Mas essa mudança de atitude que a gente teve é o que vamos levar de positivo desse jogo, porque é muito importante construir as coisas quando não estão dando certo", comentou a ala Iziane.

A veterana, de 34 anos, foi a cestinha do Brasil na partida, com 24 pontos. Ainda ajudou com 11 rebotes. Outra que fez um double double foi a pivô Kelly Santos, com 16 pontos e 10. Sem poder ainda contar com o armadora Adrianinha, machucada, o técnico Antonio Carlos Barbosa novamente escalou o time com Nádia, Joice, Iziane, Palmira e Karina Jacob.

Essa é a primeira vez que o técnico Antônio Carlos Barbosa trabalha com a real seleção brasileira. Em janeiro, ele assumiu o comando da equipe treinando um time que sofreu com o boicote dos principais clubes do País, exceto o Sampaio Corrêa. Acabou precisando recorrer a jovens da segunda divisão do Campeonato Paulista para disputar o evento-teste.

Agora, ele só não conta com Adrianinha, machucada, e as pivôs Erika, Clarissa e Damiris. Essa última anunciou na quinta-feira que não vai jogar a WNBA, para poder se preparar melhor para a Olimpíada. Erika e Clarissa, por outro lado, estarão na WNBA, que só faz pausa para o Rio-2016 em 22 de julho, a duas semanas da abertura.

Por enquanto, Barbosa vai trabalhando com um grupo de 15 atletas, das quais nove devem ficar para a Olimpíada. Ele precisa escolher 12 para disputar o Sul-Americano na Venezuela, na semana que vem. Para isso, ainda testa o time contra a frágil seleção de Cuba mais uma vez, neste domingo, novamente em Campinas (SP).

"Começamos muito mal, principalmente na parte ofensiva. Nosso ataque foi muito abaixo da média. Então tivemos que vir para a etapa final buscando recuperar a autoestima que você perde num jogo quando pontua muito pouco. Mas essa mudança de atitude que a gente teve é o que vamos levar de positivo desse jogo, porque é muito importante construir as coisas quando não estão dando certo", comentou a ala Iziane.

A veterana, de 34 anos, foi a cestinha do Brasil na partida, com 24 pontos. Ainda ajudou com 11 rebotes. Outra que fez um double double foi a pivô Kelly Santos, com 16 pontos e 10. Sem poder ainda contar com o armadora Adrianinha, machucada, o técnico Antonio Carlos Barbosa novamente escalou o time com Nádia, Joice, Iziane, Palmira e Karina Jacob.

Essa é a primeira vez que o técnico Antônio Carlos Barbosa trabalha com a real seleção brasileira. Em janeiro, ele assumiu o comando da equipe treinando um time que sofreu com o boicote dos principais clubes do País, exceto o Sampaio Corrêa. Acabou precisando recorrer a jovens da segunda divisão do Campeonato Paulista para disputar o evento-teste.

Agora, ele só não conta com Adrianinha, machucada, e as pivôs Erika, Clarissa e Damiris. Essa última anunciou na quinta-feira que não vai jogar a WNBA, para poder se preparar melhor para a Olimpíada. Erika e Clarissa, por outro lado, estarão na WNBA, que só faz pausa para o Rio-2016 em 22 de julho, a duas semanas da abertura.

Por enquanto, Barbosa vai trabalhando com um grupo de 15 atletas, das quais nove devem ficar para a Olimpíada. Ele precisa escolher 12 para disputar o Sul-Americano na Venezuela, na semana que vem. Para isso, ainda testa o time contra a frágil seleção de Cuba mais uma vez, neste domingo, novamente em Campinas (SP).

"Começamos muito mal, principalmente na parte ofensiva. Nosso ataque foi muito abaixo da média. Então tivemos que vir para a etapa final buscando recuperar a autoestima que você perde num jogo quando pontua muito pouco. Mas essa mudança de atitude que a gente teve é o que vamos levar de positivo desse jogo, porque é muito importante construir as coisas quando não estão dando certo", comentou a ala Iziane.

A veterana, de 34 anos, foi a cestinha do Brasil na partida, com 24 pontos. Ainda ajudou com 11 rebotes. Outra que fez um double double foi a pivô Kelly Santos, com 16 pontos e 10. Sem poder ainda contar com o armadora Adrianinha, machucada, o técnico Antonio Carlos Barbosa novamente escalou o time com Nádia, Joice, Iziane, Palmira e Karina Jacob.

Essa é a primeira vez que o técnico Antônio Carlos Barbosa trabalha com a real seleção brasileira. Em janeiro, ele assumiu o comando da equipe treinando um time que sofreu com o boicote dos principais clubes do País, exceto o Sampaio Corrêa. Acabou precisando recorrer a jovens da segunda divisão do Campeonato Paulista para disputar o evento-teste.

Agora, ele só não conta com Adrianinha, machucada, e as pivôs Erika, Clarissa e Damiris. Essa última anunciou na quinta-feira que não vai jogar a WNBA, para poder se preparar melhor para a Olimpíada. Erika e Clarissa, por outro lado, estarão na WNBA, que só faz pausa para o Rio-2016 em 22 de julho, a duas semanas da abertura.

Por enquanto, Barbosa vai trabalhando com um grupo de 15 atletas, das quais nove devem ficar para a Olimpíada. Ele precisa escolher 12 para disputar o Sul-Americano na Venezuela, na semana que vem. Para isso, ainda testa o time contra a frágil seleção de Cuba mais uma vez, neste domingo, novamente em Campinas (SP).

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