Joel sai de bom humor; já Dunga fica bravo


Técnico da África do Sul gosta do seu time. O do Brasil nem sorri

Por Silvio Barsetti, Luiz Antônio Prosperi e JOHANNESBURGO

Com uma jaqueta marrom, e o agasalho nas mãos, Dunga entrou e saiu da entrevista coletiva, após a vitória de ontem do Brasil sobre a África do Sul, sem dar sequer um sorriso. Antes dele, Joel Santana, o técnico do time derrotado, demonstrou bom humor, brincou com os jornalistas e se disse orgulhoso de ver a equipe que dirige desde o ano passado "jogar de igual para igual com uma das melhores do mundo". "Faltou um pouquinho, mas estou satisfeito. Futebol para mim é o drible, é algo mais refinado, é jogar como música. Isso alegra o torcedor e meu time joga assim", disse Joel, visivelmente emocionado. Já Dunga preferiu justificar a atuação ruim de sua seleção com os lembretes que parecem fazer parte de uma cartilha. "Nossa equipe disputou seis jogos decisivos em 19 dias, com várias viagens, fuso horário." O técnico do Brasil esclareceu que a alteração no final da partida - a entrada de Daniel Alves na vaga de André Santos - foi uma estratégia para dar mais velocidade ao time e utilizar o lateral-direito em caso de lance de bola parada. "Botei um jogador agressivo, de velocidade, que é um especialista em cobranças de falta. Deu certo." Dunga enalteceu a força física do adversário e disse que a África do Sul se tornou uma equipe difícil de ser batida por causa do maior tempo de preparação. Criticou o estado do gramado do Ellis Park Stadium. "Era preciso dar dois, três toques, para dominar a bola." Dunga repetiu a um jornalista estrangeiro o que costuma dizer quando não gosta de uma pergunta - a de ontem, meio confusa, referia-se à atuação do Brasil contra o Egito, na primeira fase da Copa das Confederações. "Você não viu o jogo (do Brasil) com o Egito", devolveu. Pouco antes, Joel Santana disse esperar que, no ano que vem, possa "ter o prazer de encontrar todos" de novo na Copa.

Com uma jaqueta marrom, e o agasalho nas mãos, Dunga entrou e saiu da entrevista coletiva, após a vitória de ontem do Brasil sobre a África do Sul, sem dar sequer um sorriso. Antes dele, Joel Santana, o técnico do time derrotado, demonstrou bom humor, brincou com os jornalistas e se disse orgulhoso de ver a equipe que dirige desde o ano passado "jogar de igual para igual com uma das melhores do mundo". "Faltou um pouquinho, mas estou satisfeito. Futebol para mim é o drible, é algo mais refinado, é jogar como música. Isso alegra o torcedor e meu time joga assim", disse Joel, visivelmente emocionado. Já Dunga preferiu justificar a atuação ruim de sua seleção com os lembretes que parecem fazer parte de uma cartilha. "Nossa equipe disputou seis jogos decisivos em 19 dias, com várias viagens, fuso horário." O técnico do Brasil esclareceu que a alteração no final da partida - a entrada de Daniel Alves na vaga de André Santos - foi uma estratégia para dar mais velocidade ao time e utilizar o lateral-direito em caso de lance de bola parada. "Botei um jogador agressivo, de velocidade, que é um especialista em cobranças de falta. Deu certo." Dunga enalteceu a força física do adversário e disse que a África do Sul se tornou uma equipe difícil de ser batida por causa do maior tempo de preparação. Criticou o estado do gramado do Ellis Park Stadium. "Era preciso dar dois, três toques, para dominar a bola." Dunga repetiu a um jornalista estrangeiro o que costuma dizer quando não gosta de uma pergunta - a de ontem, meio confusa, referia-se à atuação do Brasil contra o Egito, na primeira fase da Copa das Confederações. "Você não viu o jogo (do Brasil) com o Egito", devolveu. Pouco antes, Joel Santana disse esperar que, no ano que vem, possa "ter o prazer de encontrar todos" de novo na Copa.

Com uma jaqueta marrom, e o agasalho nas mãos, Dunga entrou e saiu da entrevista coletiva, após a vitória de ontem do Brasil sobre a África do Sul, sem dar sequer um sorriso. Antes dele, Joel Santana, o técnico do time derrotado, demonstrou bom humor, brincou com os jornalistas e se disse orgulhoso de ver a equipe que dirige desde o ano passado "jogar de igual para igual com uma das melhores do mundo". "Faltou um pouquinho, mas estou satisfeito. Futebol para mim é o drible, é algo mais refinado, é jogar como música. Isso alegra o torcedor e meu time joga assim", disse Joel, visivelmente emocionado. Já Dunga preferiu justificar a atuação ruim de sua seleção com os lembretes que parecem fazer parte de uma cartilha. "Nossa equipe disputou seis jogos decisivos em 19 dias, com várias viagens, fuso horário." O técnico do Brasil esclareceu que a alteração no final da partida - a entrada de Daniel Alves na vaga de André Santos - foi uma estratégia para dar mais velocidade ao time e utilizar o lateral-direito em caso de lance de bola parada. "Botei um jogador agressivo, de velocidade, que é um especialista em cobranças de falta. Deu certo." Dunga enalteceu a força física do adversário e disse que a África do Sul se tornou uma equipe difícil de ser batida por causa do maior tempo de preparação. Criticou o estado do gramado do Ellis Park Stadium. "Era preciso dar dois, três toques, para dominar a bola." Dunga repetiu a um jornalista estrangeiro o que costuma dizer quando não gosta de uma pergunta - a de ontem, meio confusa, referia-se à atuação do Brasil contra o Egito, na primeira fase da Copa das Confederações. "Você não viu o jogo (do Brasil) com o Egito", devolveu. Pouco antes, Joel Santana disse esperar que, no ano que vem, possa "ter o prazer de encontrar todos" de novo na Copa.

Com uma jaqueta marrom, e o agasalho nas mãos, Dunga entrou e saiu da entrevista coletiva, após a vitória de ontem do Brasil sobre a África do Sul, sem dar sequer um sorriso. Antes dele, Joel Santana, o técnico do time derrotado, demonstrou bom humor, brincou com os jornalistas e se disse orgulhoso de ver a equipe que dirige desde o ano passado "jogar de igual para igual com uma das melhores do mundo". "Faltou um pouquinho, mas estou satisfeito. Futebol para mim é o drible, é algo mais refinado, é jogar como música. Isso alegra o torcedor e meu time joga assim", disse Joel, visivelmente emocionado. Já Dunga preferiu justificar a atuação ruim de sua seleção com os lembretes que parecem fazer parte de uma cartilha. "Nossa equipe disputou seis jogos decisivos em 19 dias, com várias viagens, fuso horário." O técnico do Brasil esclareceu que a alteração no final da partida - a entrada de Daniel Alves na vaga de André Santos - foi uma estratégia para dar mais velocidade ao time e utilizar o lateral-direito em caso de lance de bola parada. "Botei um jogador agressivo, de velocidade, que é um especialista em cobranças de falta. Deu certo." Dunga enalteceu a força física do adversário e disse que a África do Sul se tornou uma equipe difícil de ser batida por causa do maior tempo de preparação. Criticou o estado do gramado do Ellis Park Stadium. "Era preciso dar dois, três toques, para dominar a bola." Dunga repetiu a um jornalista estrangeiro o que costuma dizer quando não gosta de uma pergunta - a de ontem, meio confusa, referia-se à atuação do Brasil contra o Egito, na primeira fase da Copa das Confederações. "Você não viu o jogo (do Brasil) com o Egito", devolveu. Pouco antes, Joel Santana disse esperar que, no ano que vem, possa "ter o prazer de encontrar todos" de novo na Copa.

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