Jogo encaixado


A copa nos ofereceu o melhor adversário: Chile, cinco vitórias em cinco jogos

Por Paulo Calçade

Diante da linearidade tática do futebol, Marcelo Bielsa construiu uma equipe solidária, coletiva. "El Loco" fez da seleção chilena um laboratório de sua excentricidade. O mesmo sujeito capaz de restringir o uso de computadores e celulares na concentração é o ídolo transformador do time nacional, vergonhosamente despachado da Copa América de 2007. O argentino Bielsa assumiu a seleção depois desse vexame com a proposta de conduzi-la novamente ao Mundial, 12 anos depois da última participação do país, na França, experiência encerrada por uma vitória brasileira no Parque dos Príncipes, 4 a 1. O sucesso nas Eliminatórias lhe deu fama e poder.Enquanto Dunga faz da manutenção do padrão tático o pilar da sua linha de trabalho, "El Loco" assusta os certinhos, mexe no time de acordo com seu humor e as características do adversário. Utiliza linha defensiva de três ou quatro jogadores, trafegando do 4-5-1 para o 3-4-3. Sem cerimônia. A sistematização em números importa menos do que a movimentação no campo, mas no caso do argentino ela ainda faz muito sentido, pois nos apresenta uma ideia, o que se espera do time e o posicionamento de cada um. O Chile é uma equipe adestrada, adquiriu confiança porque aprendeu a respeitar o comando amalucado e seus bons resultados. Quando o jogador confia no treinador, o futebol colaborativo deixa de ser teoria. Contra a Espanha, apesar da derrota, enfrentaram os campeões europeus com dignidade, um exercício de surpreendente autoridade. O mata-mata é perigoso, tem começo, meio e fim. A Inglaterra que o diga. Este Chile ataca e permite ser atacado. Não foi projetado para ser subjugado, joga para vencer. Não se trata de uma Suíça e seu ferrolho, mas tem falhas defensivas. A Copa nos ofereceu o melhor adversário possível, de cinco jogos e cinco derrotas na era Dunga, duas já com Bielsa distribuindo as camisas. A seleção chilena não teme, joga, mas ainda não está a ponto de entrar para o rol das favoritas, mesmo diante de um Brasil taticamente torto. Kaká e Robinho estão de volta, inteiros, recuperados, prontos para decidir ao lado de Luís Fabiano. O Chile evoluiu, merece todo o respeito, tem o estilo perfeito para uma seleção brasileira que vive reclamando de retrancas. A diferença e os números ainda estão ao nosso lado.

Diante da linearidade tática do futebol, Marcelo Bielsa construiu uma equipe solidária, coletiva. "El Loco" fez da seleção chilena um laboratório de sua excentricidade. O mesmo sujeito capaz de restringir o uso de computadores e celulares na concentração é o ídolo transformador do time nacional, vergonhosamente despachado da Copa América de 2007. O argentino Bielsa assumiu a seleção depois desse vexame com a proposta de conduzi-la novamente ao Mundial, 12 anos depois da última participação do país, na França, experiência encerrada por uma vitória brasileira no Parque dos Príncipes, 4 a 1. O sucesso nas Eliminatórias lhe deu fama e poder.Enquanto Dunga faz da manutenção do padrão tático o pilar da sua linha de trabalho, "El Loco" assusta os certinhos, mexe no time de acordo com seu humor e as características do adversário. Utiliza linha defensiva de três ou quatro jogadores, trafegando do 4-5-1 para o 3-4-3. Sem cerimônia. A sistematização em números importa menos do que a movimentação no campo, mas no caso do argentino ela ainda faz muito sentido, pois nos apresenta uma ideia, o que se espera do time e o posicionamento de cada um. O Chile é uma equipe adestrada, adquiriu confiança porque aprendeu a respeitar o comando amalucado e seus bons resultados. Quando o jogador confia no treinador, o futebol colaborativo deixa de ser teoria. Contra a Espanha, apesar da derrota, enfrentaram os campeões europeus com dignidade, um exercício de surpreendente autoridade. O mata-mata é perigoso, tem começo, meio e fim. A Inglaterra que o diga. Este Chile ataca e permite ser atacado. Não foi projetado para ser subjugado, joga para vencer. Não se trata de uma Suíça e seu ferrolho, mas tem falhas defensivas. A Copa nos ofereceu o melhor adversário possível, de cinco jogos e cinco derrotas na era Dunga, duas já com Bielsa distribuindo as camisas. A seleção chilena não teme, joga, mas ainda não está a ponto de entrar para o rol das favoritas, mesmo diante de um Brasil taticamente torto. Kaká e Robinho estão de volta, inteiros, recuperados, prontos para decidir ao lado de Luís Fabiano. O Chile evoluiu, merece todo o respeito, tem o estilo perfeito para uma seleção brasileira que vive reclamando de retrancas. A diferença e os números ainda estão ao nosso lado.

Diante da linearidade tática do futebol, Marcelo Bielsa construiu uma equipe solidária, coletiva. "El Loco" fez da seleção chilena um laboratório de sua excentricidade. O mesmo sujeito capaz de restringir o uso de computadores e celulares na concentração é o ídolo transformador do time nacional, vergonhosamente despachado da Copa América de 2007. O argentino Bielsa assumiu a seleção depois desse vexame com a proposta de conduzi-la novamente ao Mundial, 12 anos depois da última participação do país, na França, experiência encerrada por uma vitória brasileira no Parque dos Príncipes, 4 a 1. O sucesso nas Eliminatórias lhe deu fama e poder.Enquanto Dunga faz da manutenção do padrão tático o pilar da sua linha de trabalho, "El Loco" assusta os certinhos, mexe no time de acordo com seu humor e as características do adversário. Utiliza linha defensiva de três ou quatro jogadores, trafegando do 4-5-1 para o 3-4-3. Sem cerimônia. A sistematização em números importa menos do que a movimentação no campo, mas no caso do argentino ela ainda faz muito sentido, pois nos apresenta uma ideia, o que se espera do time e o posicionamento de cada um. O Chile é uma equipe adestrada, adquiriu confiança porque aprendeu a respeitar o comando amalucado e seus bons resultados. Quando o jogador confia no treinador, o futebol colaborativo deixa de ser teoria. Contra a Espanha, apesar da derrota, enfrentaram os campeões europeus com dignidade, um exercício de surpreendente autoridade. O mata-mata é perigoso, tem começo, meio e fim. A Inglaterra que o diga. Este Chile ataca e permite ser atacado. Não foi projetado para ser subjugado, joga para vencer. Não se trata de uma Suíça e seu ferrolho, mas tem falhas defensivas. A Copa nos ofereceu o melhor adversário possível, de cinco jogos e cinco derrotas na era Dunga, duas já com Bielsa distribuindo as camisas. A seleção chilena não teme, joga, mas ainda não está a ponto de entrar para o rol das favoritas, mesmo diante de um Brasil taticamente torto. Kaká e Robinho estão de volta, inteiros, recuperados, prontos para decidir ao lado de Luís Fabiano. O Chile evoluiu, merece todo o respeito, tem o estilo perfeito para uma seleção brasileira que vive reclamando de retrancas. A diferença e os números ainda estão ao nosso lado.

Diante da linearidade tática do futebol, Marcelo Bielsa construiu uma equipe solidária, coletiva. "El Loco" fez da seleção chilena um laboratório de sua excentricidade. O mesmo sujeito capaz de restringir o uso de computadores e celulares na concentração é o ídolo transformador do time nacional, vergonhosamente despachado da Copa América de 2007. O argentino Bielsa assumiu a seleção depois desse vexame com a proposta de conduzi-la novamente ao Mundial, 12 anos depois da última participação do país, na França, experiência encerrada por uma vitória brasileira no Parque dos Príncipes, 4 a 1. O sucesso nas Eliminatórias lhe deu fama e poder.Enquanto Dunga faz da manutenção do padrão tático o pilar da sua linha de trabalho, "El Loco" assusta os certinhos, mexe no time de acordo com seu humor e as características do adversário. Utiliza linha defensiva de três ou quatro jogadores, trafegando do 4-5-1 para o 3-4-3. Sem cerimônia. A sistematização em números importa menos do que a movimentação no campo, mas no caso do argentino ela ainda faz muito sentido, pois nos apresenta uma ideia, o que se espera do time e o posicionamento de cada um. O Chile é uma equipe adestrada, adquiriu confiança porque aprendeu a respeitar o comando amalucado e seus bons resultados. Quando o jogador confia no treinador, o futebol colaborativo deixa de ser teoria. Contra a Espanha, apesar da derrota, enfrentaram os campeões europeus com dignidade, um exercício de surpreendente autoridade. O mata-mata é perigoso, tem começo, meio e fim. A Inglaterra que o diga. Este Chile ataca e permite ser atacado. Não foi projetado para ser subjugado, joga para vencer. Não se trata de uma Suíça e seu ferrolho, mas tem falhas defensivas. A Copa nos ofereceu o melhor adversário possível, de cinco jogos e cinco derrotas na era Dunga, duas já com Bielsa distribuindo as camisas. A seleção chilena não teme, joga, mas ainda não está a ponto de entrar para o rol das favoritas, mesmo diante de um Brasil taticamente torto. Kaká e Robinho estão de volta, inteiros, recuperados, prontos para decidir ao lado de Luís Fabiano. O Chile evoluiu, merece todo o respeito, tem o estilo perfeito para uma seleção brasileira que vive reclamando de retrancas. A diferença e os números ainda estão ao nosso lado.

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