Bimba fica satisfeito com atuação nos Jogos de Pequim


Brasileiro culpa vento fraco pela 5ª colocação na RS:X, mas acha que 'infelizmente não dá para ganhar tudo'

Por Redação

Famoso por ter ficado sem uma medalha que parecia certa na Olimpíada de Atenas-2004, o velejador brasileiro Ricardo Winicki, conhecido como Bimba, ficou satisfeito com seu desempenho nos Jogos de Pequim. Na competição encerrada nesta quarta-feira, pela classe RS:X da vela, ele ficou com a quinta colocação. "Obviamente, vim para disputar medalha. Mas chegar em quinto significa que você foi o quinto melhor do mundo inteiro. Isso é dificílimo", afirmou Bimba, lembrando do sucesso que teve nesse ciclo olímpico. "Tive quatro anos brilhantes. Consegui pódio em quase tudo que disputei, fui campeão mundial. Os Jogos Olímpicos são só mais um campeonato, mas é claro que todo mundo quer ganhar. É de quatro em quatro anos. Infelizmente, não dá para ganhar tudo." Para Bimba, o maior problema da sua participação foi a falta de vento forte em Qingdao, onde aconteceram as competições de vela na Olimpíada de Pequim. "Nas regatas com vento fraco, não fui bem. Sabia, lá no fundo, que essa era minha deficiência. Treinei bastante para superar isso, mas não rolou", explicou o brasileiro. RS:X feminino A brasileira Patrícia Freitas, da classe RS:X da vela, se disse feliz com a sua primeira participação em Jogos Olímpicos. Em Pequim, a regatista se disse feliz com a 18ª colocação na classificação geral da sua categoria. "Achei maneiro. Foi o melhor resultado feminino no RS:X até hoje. Acho que se o investimento continuar, dá para chegar bem em Londres", disse Patrícia ao site do Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

Famoso por ter ficado sem uma medalha que parecia certa na Olimpíada de Atenas-2004, o velejador brasileiro Ricardo Winicki, conhecido como Bimba, ficou satisfeito com seu desempenho nos Jogos de Pequim. Na competição encerrada nesta quarta-feira, pela classe RS:X da vela, ele ficou com a quinta colocação. "Obviamente, vim para disputar medalha. Mas chegar em quinto significa que você foi o quinto melhor do mundo inteiro. Isso é dificílimo", afirmou Bimba, lembrando do sucesso que teve nesse ciclo olímpico. "Tive quatro anos brilhantes. Consegui pódio em quase tudo que disputei, fui campeão mundial. Os Jogos Olímpicos são só mais um campeonato, mas é claro que todo mundo quer ganhar. É de quatro em quatro anos. Infelizmente, não dá para ganhar tudo." Para Bimba, o maior problema da sua participação foi a falta de vento forte em Qingdao, onde aconteceram as competições de vela na Olimpíada de Pequim. "Nas regatas com vento fraco, não fui bem. Sabia, lá no fundo, que essa era minha deficiência. Treinei bastante para superar isso, mas não rolou", explicou o brasileiro. RS:X feminino A brasileira Patrícia Freitas, da classe RS:X da vela, se disse feliz com a sua primeira participação em Jogos Olímpicos. Em Pequim, a regatista se disse feliz com a 18ª colocação na classificação geral da sua categoria. "Achei maneiro. Foi o melhor resultado feminino no RS:X até hoje. Acho que se o investimento continuar, dá para chegar bem em Londres", disse Patrícia ao site do Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

Famoso por ter ficado sem uma medalha que parecia certa na Olimpíada de Atenas-2004, o velejador brasileiro Ricardo Winicki, conhecido como Bimba, ficou satisfeito com seu desempenho nos Jogos de Pequim. Na competição encerrada nesta quarta-feira, pela classe RS:X da vela, ele ficou com a quinta colocação. "Obviamente, vim para disputar medalha. Mas chegar em quinto significa que você foi o quinto melhor do mundo inteiro. Isso é dificílimo", afirmou Bimba, lembrando do sucesso que teve nesse ciclo olímpico. "Tive quatro anos brilhantes. Consegui pódio em quase tudo que disputei, fui campeão mundial. Os Jogos Olímpicos são só mais um campeonato, mas é claro que todo mundo quer ganhar. É de quatro em quatro anos. Infelizmente, não dá para ganhar tudo." Para Bimba, o maior problema da sua participação foi a falta de vento forte em Qingdao, onde aconteceram as competições de vela na Olimpíada de Pequim. "Nas regatas com vento fraco, não fui bem. Sabia, lá no fundo, que essa era minha deficiência. Treinei bastante para superar isso, mas não rolou", explicou o brasileiro. RS:X feminino A brasileira Patrícia Freitas, da classe RS:X da vela, se disse feliz com a sua primeira participação em Jogos Olímpicos. Em Pequim, a regatista se disse feliz com a 18ª colocação na classificação geral da sua categoria. "Achei maneiro. Foi o melhor resultado feminino no RS:X até hoje. Acho que se o investimento continuar, dá para chegar bem em Londres", disse Patrícia ao site do Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

Famoso por ter ficado sem uma medalha que parecia certa na Olimpíada de Atenas-2004, o velejador brasileiro Ricardo Winicki, conhecido como Bimba, ficou satisfeito com seu desempenho nos Jogos de Pequim. Na competição encerrada nesta quarta-feira, pela classe RS:X da vela, ele ficou com a quinta colocação. "Obviamente, vim para disputar medalha. Mas chegar em quinto significa que você foi o quinto melhor do mundo inteiro. Isso é dificílimo", afirmou Bimba, lembrando do sucesso que teve nesse ciclo olímpico. "Tive quatro anos brilhantes. Consegui pódio em quase tudo que disputei, fui campeão mundial. Os Jogos Olímpicos são só mais um campeonato, mas é claro que todo mundo quer ganhar. É de quatro em quatro anos. Infelizmente, não dá para ganhar tudo." Para Bimba, o maior problema da sua participação foi a falta de vento forte em Qingdao, onde aconteceram as competições de vela na Olimpíada de Pequim. "Nas regatas com vento fraco, não fui bem. Sabia, lá no fundo, que essa era minha deficiência. Treinei bastante para superar isso, mas não rolou", explicou o brasileiro. RS:X feminino A brasileira Patrícia Freitas, da classe RS:X da vela, se disse feliz com a sua primeira participação em Jogos Olímpicos. Em Pequim, a regatista se disse feliz com a 18ª colocação na classificação geral da sua categoria. "Achei maneiro. Foi o melhor resultado feminino no RS:X até hoje. Acho que se o investimento continuar, dá para chegar bem em Londres", disse Patrícia ao site do Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

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