Especialista da ONU acha País ‘alvo fácil' de ataques terroristas


'O perigo é de que usem os Jogos como uma oportunidade para propagar seus ataques', diz Jean Paul Laborde

Por Jamil Chade e correspondente em Genebra

Jean Paul Laborde, chefe da estratégia da ONU para o Combate ao Terrorismo, alerta que a Olimpíada no Brasil corre o risco de ser alvo de ataques terroristas. Ele considera que a ameaça é maior do que durante a Copa do Mundo, em 2014.  “Há indicações de que o evento no Brasil é um alvo fácil para o Estado Islâmico”, declarou Laborde ao Estado. “O perigo é de que organizações terroristas usem os Jogos como uma oportunidade para propagar seus ataques. Ninguém está imune a isso hoje”, disse.  Para ele, a lógica de que o Brasil não tem problemas de terrorismo não é a abordagem a correta. “A questão não é o Brasil. Mas as pessoas que vão ao Rio”, disse o diretor executivo da Direção de Contra-Terrorismo da ONU, em referência a delegações dos Estados Unidos, Israel e países europeus, entre outros.

Para especialista da ONU, ameaça na Olimpíada é maior que durante a Copa de 2014 Foto: EPA

Na avaliação do francês, as autoridades brasileiras “conhecem muito bem os riscos” e as experiências da Copa do Mundo de 2014 foram importantes para preparar o país.  Laborde, que foi juiz da Suprema Corte Francesa e por 17 anos serviu em diversos cargos nas Nações Unidas no combate ao terrorismo, considera que, pelo fato de o Estado Islâmico estar perdendo terreno na Síria, o grupo, que hoje tem 30 mil combatentes, colocou como alvo países de fora da região. “O espaço vital do grupo na Síria está sendo reduzido e o EI está voltando a ser cada vez mais um grupo de fato terrorista, cometendo atos terroristas pelo mundo”, disse. “Por isso, o risco é maior. Eles voltam à forma tradicional de propagar o terrorismo”, insistiu, apontando para os casos de Bruxelas, Istambul, Bagdá ou Bangladesh.  “O EI entendeu a dificuldade em manter seu território e passou a sugerir que combatentes estrangeiros fiquem em seus países de origem e sejam chamados a atuar eventualmente.” No Rio, o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, afirmou que não há “probabilidade’’ de ataque terrorista durante os Jogos, “mas trabalhamos como se houvesse’’.

Jean Paul Laborde, chefe da estratégia da ONU para o Combate ao Terrorismo, alerta que a Olimpíada no Brasil corre o risco de ser alvo de ataques terroristas. Ele considera que a ameaça é maior do que durante a Copa do Mundo, em 2014.  “Há indicações de que o evento no Brasil é um alvo fácil para o Estado Islâmico”, declarou Laborde ao Estado. “O perigo é de que organizações terroristas usem os Jogos como uma oportunidade para propagar seus ataques. Ninguém está imune a isso hoje”, disse.  Para ele, a lógica de que o Brasil não tem problemas de terrorismo não é a abordagem a correta. “A questão não é o Brasil. Mas as pessoas que vão ao Rio”, disse o diretor executivo da Direção de Contra-Terrorismo da ONU, em referência a delegações dos Estados Unidos, Israel e países europeus, entre outros.

Para especialista da ONU, ameaça na Olimpíada é maior que durante a Copa de 2014 Foto: EPA

Na avaliação do francês, as autoridades brasileiras “conhecem muito bem os riscos” e as experiências da Copa do Mundo de 2014 foram importantes para preparar o país.  Laborde, que foi juiz da Suprema Corte Francesa e por 17 anos serviu em diversos cargos nas Nações Unidas no combate ao terrorismo, considera que, pelo fato de o Estado Islâmico estar perdendo terreno na Síria, o grupo, que hoje tem 30 mil combatentes, colocou como alvo países de fora da região. “O espaço vital do grupo na Síria está sendo reduzido e o EI está voltando a ser cada vez mais um grupo de fato terrorista, cometendo atos terroristas pelo mundo”, disse. “Por isso, o risco é maior. Eles voltam à forma tradicional de propagar o terrorismo”, insistiu, apontando para os casos de Bruxelas, Istambul, Bagdá ou Bangladesh.  “O EI entendeu a dificuldade em manter seu território e passou a sugerir que combatentes estrangeiros fiquem em seus países de origem e sejam chamados a atuar eventualmente.” No Rio, o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, afirmou que não há “probabilidade’’ de ataque terrorista durante os Jogos, “mas trabalhamos como se houvesse’’.

Jean Paul Laborde, chefe da estratégia da ONU para o Combate ao Terrorismo, alerta que a Olimpíada no Brasil corre o risco de ser alvo de ataques terroristas. Ele considera que a ameaça é maior do que durante a Copa do Mundo, em 2014.  “Há indicações de que o evento no Brasil é um alvo fácil para o Estado Islâmico”, declarou Laborde ao Estado. “O perigo é de que organizações terroristas usem os Jogos como uma oportunidade para propagar seus ataques. Ninguém está imune a isso hoje”, disse.  Para ele, a lógica de que o Brasil não tem problemas de terrorismo não é a abordagem a correta. “A questão não é o Brasil. Mas as pessoas que vão ao Rio”, disse o diretor executivo da Direção de Contra-Terrorismo da ONU, em referência a delegações dos Estados Unidos, Israel e países europeus, entre outros.

Para especialista da ONU, ameaça na Olimpíada é maior que durante a Copa de 2014 Foto: EPA

Na avaliação do francês, as autoridades brasileiras “conhecem muito bem os riscos” e as experiências da Copa do Mundo de 2014 foram importantes para preparar o país.  Laborde, que foi juiz da Suprema Corte Francesa e por 17 anos serviu em diversos cargos nas Nações Unidas no combate ao terrorismo, considera que, pelo fato de o Estado Islâmico estar perdendo terreno na Síria, o grupo, que hoje tem 30 mil combatentes, colocou como alvo países de fora da região. “O espaço vital do grupo na Síria está sendo reduzido e o EI está voltando a ser cada vez mais um grupo de fato terrorista, cometendo atos terroristas pelo mundo”, disse. “Por isso, o risco é maior. Eles voltam à forma tradicional de propagar o terrorismo”, insistiu, apontando para os casos de Bruxelas, Istambul, Bagdá ou Bangladesh.  “O EI entendeu a dificuldade em manter seu território e passou a sugerir que combatentes estrangeiros fiquem em seus países de origem e sejam chamados a atuar eventualmente.” No Rio, o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, afirmou que não há “probabilidade’’ de ataque terrorista durante os Jogos, “mas trabalhamos como se houvesse’’.

Jean Paul Laborde, chefe da estratégia da ONU para o Combate ao Terrorismo, alerta que a Olimpíada no Brasil corre o risco de ser alvo de ataques terroristas. Ele considera que a ameaça é maior do que durante a Copa do Mundo, em 2014.  “Há indicações de que o evento no Brasil é um alvo fácil para o Estado Islâmico”, declarou Laborde ao Estado. “O perigo é de que organizações terroristas usem os Jogos como uma oportunidade para propagar seus ataques. Ninguém está imune a isso hoje”, disse.  Para ele, a lógica de que o Brasil não tem problemas de terrorismo não é a abordagem a correta. “A questão não é o Brasil. Mas as pessoas que vão ao Rio”, disse o diretor executivo da Direção de Contra-Terrorismo da ONU, em referência a delegações dos Estados Unidos, Israel e países europeus, entre outros.

Para especialista da ONU, ameaça na Olimpíada é maior que durante a Copa de 2014 Foto: EPA

Na avaliação do francês, as autoridades brasileiras “conhecem muito bem os riscos” e as experiências da Copa do Mundo de 2014 foram importantes para preparar o país.  Laborde, que foi juiz da Suprema Corte Francesa e por 17 anos serviu em diversos cargos nas Nações Unidas no combate ao terrorismo, considera que, pelo fato de o Estado Islâmico estar perdendo terreno na Síria, o grupo, que hoje tem 30 mil combatentes, colocou como alvo países de fora da região. “O espaço vital do grupo na Síria está sendo reduzido e o EI está voltando a ser cada vez mais um grupo de fato terrorista, cometendo atos terroristas pelo mundo”, disse. “Por isso, o risco é maior. Eles voltam à forma tradicional de propagar o terrorismo”, insistiu, apontando para os casos de Bruxelas, Istambul, Bagdá ou Bangladesh.  “O EI entendeu a dificuldade em manter seu território e passou a sugerir que combatentes estrangeiros fiquem em seus países de origem e sejam chamados a atuar eventualmente.” No Rio, o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, afirmou que não há “probabilidade’’ de ataque terrorista durante os Jogos, “mas trabalhamos como se houvesse’’.

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