Golfista brasileiro revela que jamais pensou em disputar a Olimpíada


Adilson da Silva diz que a competição aumenta a pressão sobre os atletas

Por Redação
Atualização:

O sonho de todo esportista, curiosamente, jamais havia passado pela cabeça de Adilson da Silva. Único brasileiro da chave masculina do golfe no Rio-2016, o atleta de 44 anos revela que nunca pensou em disputar uma Olimpíada. E o fato, segundo ele, embora proporcione certa satisfação, pode trazer ainda mais pressão à disputa.

Adilson "começou a carreira" como caddy em um clube de Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul, e só aos poucos foi praticando golfe. Mas logo revelou habilidade e conquistou importantes feitos, como o título de 12 torneios no Sunshine Tour, na África do Sul, o vice-campeonato do Aberto da Suazilândia, neste ano, e do Masters de Taiwan, em 2014.

Mas, se o passado como "outsider" traz ainda mais determinação, ele também aumenta sua responsabilidade para a Olimpíada do Rio. "Eu nunca havia pensado que poderia jogar uma Olimpíada", revela com sinceridade o brasileiro, que hoje mora em Durban, na África do Sul. "Milhões de pessoas querem estar em uma Olimpíada e apenas poucos conseguem, então preciso fazer o meu trabalho. Farei o meu melhor para representar os brasileiros."

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E as perspectivas, segundo ele, são boas. Adilson conheceu o campo olímpico de golfe, aprovou o local e revela que até já se sentiu adaptado. "Vim conhecer os carrinhos, as tendas, e me senti como se estivesse em um Aberto. É a mesma atmosfera", festeja.

A possibilidade de que a competição seja realizada com fortes ventos, por sua vez, não assusta o brasileiro. Muito pelo contrário. Embora reitere que as condições climáticas devam ser complicadas, Adilson explica que está familiarizado com esses ambientes.

"Em Durban eu jogo com muito vento, e estou certo de que teremos vento aqui", aposta. "É claro que muda o jogo, mas você precisa manter a bola sob controle, achar uma maneira e manter o plano. E algumas vezes você consegue."

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A chave masculina do golfe na Olimpíada será disputada entre os dias 11 e 14 de agosto, enquanto a feminina começa no dia 17 e termina no 20.

O sonho de todo esportista, curiosamente, jamais havia passado pela cabeça de Adilson da Silva. Único brasileiro da chave masculina do golfe no Rio-2016, o atleta de 44 anos revela que nunca pensou em disputar uma Olimpíada. E o fato, segundo ele, embora proporcione certa satisfação, pode trazer ainda mais pressão à disputa.

Adilson "começou a carreira" como caddy em um clube de Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul, e só aos poucos foi praticando golfe. Mas logo revelou habilidade e conquistou importantes feitos, como o título de 12 torneios no Sunshine Tour, na África do Sul, o vice-campeonato do Aberto da Suazilândia, neste ano, e do Masters de Taiwan, em 2014.

Mas, se o passado como "outsider" traz ainda mais determinação, ele também aumenta sua responsabilidade para a Olimpíada do Rio. "Eu nunca havia pensado que poderia jogar uma Olimpíada", revela com sinceridade o brasileiro, que hoje mora em Durban, na África do Sul. "Milhões de pessoas querem estar em uma Olimpíada e apenas poucos conseguem, então preciso fazer o meu trabalho. Farei o meu melhor para representar os brasileiros."

E as perspectivas, segundo ele, são boas. Adilson conheceu o campo olímpico de golfe, aprovou o local e revela que até já se sentiu adaptado. "Vim conhecer os carrinhos, as tendas, e me senti como se estivesse em um Aberto. É a mesma atmosfera", festeja.

A possibilidade de que a competição seja realizada com fortes ventos, por sua vez, não assusta o brasileiro. Muito pelo contrário. Embora reitere que as condições climáticas devam ser complicadas, Adilson explica que está familiarizado com esses ambientes.

"Em Durban eu jogo com muito vento, e estou certo de que teremos vento aqui", aposta. "É claro que muda o jogo, mas você precisa manter a bola sob controle, achar uma maneira e manter o plano. E algumas vezes você consegue."

A chave masculina do golfe na Olimpíada será disputada entre os dias 11 e 14 de agosto, enquanto a feminina começa no dia 17 e termina no 20.

O sonho de todo esportista, curiosamente, jamais havia passado pela cabeça de Adilson da Silva. Único brasileiro da chave masculina do golfe no Rio-2016, o atleta de 44 anos revela que nunca pensou em disputar uma Olimpíada. E o fato, segundo ele, embora proporcione certa satisfação, pode trazer ainda mais pressão à disputa.

Adilson "começou a carreira" como caddy em um clube de Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul, e só aos poucos foi praticando golfe. Mas logo revelou habilidade e conquistou importantes feitos, como o título de 12 torneios no Sunshine Tour, na África do Sul, o vice-campeonato do Aberto da Suazilândia, neste ano, e do Masters de Taiwan, em 2014.

Mas, se o passado como "outsider" traz ainda mais determinação, ele também aumenta sua responsabilidade para a Olimpíada do Rio. "Eu nunca havia pensado que poderia jogar uma Olimpíada", revela com sinceridade o brasileiro, que hoje mora em Durban, na África do Sul. "Milhões de pessoas querem estar em uma Olimpíada e apenas poucos conseguem, então preciso fazer o meu trabalho. Farei o meu melhor para representar os brasileiros."

E as perspectivas, segundo ele, são boas. Adilson conheceu o campo olímpico de golfe, aprovou o local e revela que até já se sentiu adaptado. "Vim conhecer os carrinhos, as tendas, e me senti como se estivesse em um Aberto. É a mesma atmosfera", festeja.

A possibilidade de que a competição seja realizada com fortes ventos, por sua vez, não assusta o brasileiro. Muito pelo contrário. Embora reitere que as condições climáticas devam ser complicadas, Adilson explica que está familiarizado com esses ambientes.

"Em Durban eu jogo com muito vento, e estou certo de que teremos vento aqui", aposta. "É claro que muda o jogo, mas você precisa manter a bola sob controle, achar uma maneira e manter o plano. E algumas vezes você consegue."

A chave masculina do golfe na Olimpíada será disputada entre os dias 11 e 14 de agosto, enquanto a feminina começa no dia 17 e termina no 20.

O sonho de todo esportista, curiosamente, jamais havia passado pela cabeça de Adilson da Silva. Único brasileiro da chave masculina do golfe no Rio-2016, o atleta de 44 anos revela que nunca pensou em disputar uma Olimpíada. E o fato, segundo ele, embora proporcione certa satisfação, pode trazer ainda mais pressão à disputa.

Adilson "começou a carreira" como caddy em um clube de Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul, e só aos poucos foi praticando golfe. Mas logo revelou habilidade e conquistou importantes feitos, como o título de 12 torneios no Sunshine Tour, na África do Sul, o vice-campeonato do Aberto da Suazilândia, neste ano, e do Masters de Taiwan, em 2014.

Mas, se o passado como "outsider" traz ainda mais determinação, ele também aumenta sua responsabilidade para a Olimpíada do Rio. "Eu nunca havia pensado que poderia jogar uma Olimpíada", revela com sinceridade o brasileiro, que hoje mora em Durban, na África do Sul. "Milhões de pessoas querem estar em uma Olimpíada e apenas poucos conseguem, então preciso fazer o meu trabalho. Farei o meu melhor para representar os brasileiros."

E as perspectivas, segundo ele, são boas. Adilson conheceu o campo olímpico de golfe, aprovou o local e revela que até já se sentiu adaptado. "Vim conhecer os carrinhos, as tendas, e me senti como se estivesse em um Aberto. É a mesma atmosfera", festeja.

A possibilidade de que a competição seja realizada com fortes ventos, por sua vez, não assusta o brasileiro. Muito pelo contrário. Embora reitere que as condições climáticas devam ser complicadas, Adilson explica que está familiarizado com esses ambientes.

"Em Durban eu jogo com muito vento, e estou certo de que teremos vento aqui", aposta. "É claro que muda o jogo, mas você precisa manter a bola sob controle, achar uma maneira e manter o plano. E algumas vezes você consegue."

A chave masculina do golfe na Olimpíada será disputada entre os dias 11 e 14 de agosto, enquanto a feminina começa no dia 17 e termina no 20.

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