IAAF pede mudanças em programa antidoping de Quênia e Etiópia


A Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF, na sigla em inglês) revelou nesta sexta-feira que há cinco países que apresentam situação crítica quanto aos seus programas antidoping. São eles: Etiópia, Quênia, Marrocos, Ucrânia e Bielo-Rússia.

Por Redação
Atualização:

Para o presidente da IAAF, Sebastian Coe, estes países precisam fazer mudanças profundas em seus programas, com o objetivo de evitar casos positivos em futuros testes. Etíope e Marrocos, segundo Coe, apresentam situação "urgente". Os outros três devem alterar seu programa antidoping até o fim do ano.

As declarações de Coe levantam suspeitas quanto aos testes já realizados pelas agências nacionais antidoping de cada país. Dois deles, Etiópia e Quênia, se tornaram famosos nos últimos anos por revelar grandes corredores fundistas. Dez dos melhores maratonistas da temporada pertencem a um destes dois países. Eles concentram ainda os 40 melhores tempos da história na tradicional prova.

Coe avisou que, por enquanto, não há qualquer punição a estes países ou risco de serem impedidos de disputar os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em agosto deste ano.

Para o presidente da IAAF, Sebastian Coe, estes países precisam fazer mudanças profundas em seus programas, com o objetivo de evitar casos positivos em futuros testes. Etíope e Marrocos, segundo Coe, apresentam situação "urgente". Os outros três devem alterar seu programa antidoping até o fim do ano.

As declarações de Coe levantam suspeitas quanto aos testes já realizados pelas agências nacionais antidoping de cada país. Dois deles, Etiópia e Quênia, se tornaram famosos nos últimos anos por revelar grandes corredores fundistas. Dez dos melhores maratonistas da temporada pertencem a um destes dois países. Eles concentram ainda os 40 melhores tempos da história na tradicional prova.

Coe avisou que, por enquanto, não há qualquer punição a estes países ou risco de serem impedidos de disputar os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em agosto deste ano.

Para o presidente da IAAF, Sebastian Coe, estes países precisam fazer mudanças profundas em seus programas, com o objetivo de evitar casos positivos em futuros testes. Etíope e Marrocos, segundo Coe, apresentam situação "urgente". Os outros três devem alterar seu programa antidoping até o fim do ano.

As declarações de Coe levantam suspeitas quanto aos testes já realizados pelas agências nacionais antidoping de cada país. Dois deles, Etiópia e Quênia, se tornaram famosos nos últimos anos por revelar grandes corredores fundistas. Dez dos melhores maratonistas da temporada pertencem a um destes dois países. Eles concentram ainda os 40 melhores tempos da história na tradicional prova.

Coe avisou que, por enquanto, não há qualquer punição a estes países ou risco de serem impedidos de disputar os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em agosto deste ano.

Para o presidente da IAAF, Sebastian Coe, estes países precisam fazer mudanças profundas em seus programas, com o objetivo de evitar casos positivos em futuros testes. Etíope e Marrocos, segundo Coe, apresentam situação "urgente". Os outros três devem alterar seu programa antidoping até o fim do ano.

As declarações de Coe levantam suspeitas quanto aos testes já realizados pelas agências nacionais antidoping de cada país. Dois deles, Etiópia e Quênia, se tornaram famosos nos últimos anos por revelar grandes corredores fundistas. Dez dos melhores maratonistas da temporada pertencem a um destes dois países. Eles concentram ainda os 40 melhores tempos da história na tradicional prova.

Coe avisou que, por enquanto, não há qualquer punição a estes países ou risco de serem impedidos de disputar os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em agosto deste ano.

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