Presidente Bush não descarta ida à Olimpíada, diz porta-voz


Dana Perino confirma a viagem, mas lembra que o governante 'sempre pode fazer mudanças em seus planos'

Por Redação

A Casa Branca disse nesta terça-feira que não está descartada a ausência do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, à cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Pequim, em 8 de agosto. Perguntada pela imprensa se Bush planejava assistir à cerimônia, a porta-voz da Casa Branca, Dana Perino, confirmou a presença do presidente, mas lembrou que ele "sempre pode fazer mudanças em seus planos". Veja também:  São Francisco recebe a tocha e estuda mudanças por seguranças  Ativistas planejam protesto em viagem da tocha à Argentina  Sarkozy: ida à Pequim depende da China e do dalai lama  Protestos em Paris cancelaram revezamento  Entenda o conflito entre Tibete e China  O trajeto completo do revezamento da tocha pelo mundo "Bush sempre foi claro ao dizer que este é um evento esportivo para atletas e que pressionar à China antes, durante ou depois dos Jogos é a melhor forma de podermos tentar ajudar o povo globalmente na China, não só no Tibete", afirmou a porta-voz. "Estamos pedindo à China para que busquem uma aproximação com o dalai lama ou seus partidários. Eles tiveram um diálogo. Achamos que isso foi bastante útil e queremos que eles tentem de novo", disse Perino. No entanto, questionada se não seria melhor que Bush se ausentasse em sinal de protesto e se a Casa Branca está estudando a possibilidade, Perino respondeu: "Eu não diria assim". Perino não quis comentar as circunstâncias que obrigariam a ausência do presidente. "Essa não é uma pergunta que eu posso responder. São outras as pessoas que devem fazê-lo", comentou. Alguns presidentes e primeiros-ministros europeus, como a chanceler alemã, Angela Merkel, já anunciaram que não irão à cerimônia de abertura dos Jogos em protesto pela política chinesa em lugares como Tibete, Mianmar e o Sudão. Nesta segunda, segunda-feira, a pré-candidata democrata à Casa Branca Hillary Clinton pediu a Bush que não viaje a Pequim. Em comunicado, a senadora por Nova York justificou o pedido lembrando os violentos confrontos no Tibete e a falta de pressão por parte da China no Sudão para pôr fim ao genocídio em Darfur. A tocha olímpica desembarcou nesta em território americano e amanhã passará pelas ruas de São Francisco - única parada da chama pelo país - em meio a fortes medidas de segurança para evitar problemas como os já registrados em Paris e Londres.

A Casa Branca disse nesta terça-feira que não está descartada a ausência do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, à cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Pequim, em 8 de agosto. Perguntada pela imprensa se Bush planejava assistir à cerimônia, a porta-voz da Casa Branca, Dana Perino, confirmou a presença do presidente, mas lembrou que ele "sempre pode fazer mudanças em seus planos". Veja também:  São Francisco recebe a tocha e estuda mudanças por seguranças  Ativistas planejam protesto em viagem da tocha à Argentina  Sarkozy: ida à Pequim depende da China e do dalai lama  Protestos em Paris cancelaram revezamento  Entenda o conflito entre Tibete e China  O trajeto completo do revezamento da tocha pelo mundo "Bush sempre foi claro ao dizer que este é um evento esportivo para atletas e que pressionar à China antes, durante ou depois dos Jogos é a melhor forma de podermos tentar ajudar o povo globalmente na China, não só no Tibete", afirmou a porta-voz. "Estamos pedindo à China para que busquem uma aproximação com o dalai lama ou seus partidários. Eles tiveram um diálogo. Achamos que isso foi bastante útil e queremos que eles tentem de novo", disse Perino. No entanto, questionada se não seria melhor que Bush se ausentasse em sinal de protesto e se a Casa Branca está estudando a possibilidade, Perino respondeu: "Eu não diria assim". Perino não quis comentar as circunstâncias que obrigariam a ausência do presidente. "Essa não é uma pergunta que eu posso responder. São outras as pessoas que devem fazê-lo", comentou. Alguns presidentes e primeiros-ministros europeus, como a chanceler alemã, Angela Merkel, já anunciaram que não irão à cerimônia de abertura dos Jogos em protesto pela política chinesa em lugares como Tibete, Mianmar e o Sudão. Nesta segunda, segunda-feira, a pré-candidata democrata à Casa Branca Hillary Clinton pediu a Bush que não viaje a Pequim. Em comunicado, a senadora por Nova York justificou o pedido lembrando os violentos confrontos no Tibete e a falta de pressão por parte da China no Sudão para pôr fim ao genocídio em Darfur. A tocha olímpica desembarcou nesta em território americano e amanhã passará pelas ruas de São Francisco - única parada da chama pelo país - em meio a fortes medidas de segurança para evitar problemas como os já registrados em Paris e Londres.

A Casa Branca disse nesta terça-feira que não está descartada a ausência do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, à cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Pequim, em 8 de agosto. Perguntada pela imprensa se Bush planejava assistir à cerimônia, a porta-voz da Casa Branca, Dana Perino, confirmou a presença do presidente, mas lembrou que ele "sempre pode fazer mudanças em seus planos". Veja também:  São Francisco recebe a tocha e estuda mudanças por seguranças  Ativistas planejam protesto em viagem da tocha à Argentina  Sarkozy: ida à Pequim depende da China e do dalai lama  Protestos em Paris cancelaram revezamento  Entenda o conflito entre Tibete e China  O trajeto completo do revezamento da tocha pelo mundo "Bush sempre foi claro ao dizer que este é um evento esportivo para atletas e que pressionar à China antes, durante ou depois dos Jogos é a melhor forma de podermos tentar ajudar o povo globalmente na China, não só no Tibete", afirmou a porta-voz. "Estamos pedindo à China para que busquem uma aproximação com o dalai lama ou seus partidários. Eles tiveram um diálogo. Achamos que isso foi bastante útil e queremos que eles tentem de novo", disse Perino. No entanto, questionada se não seria melhor que Bush se ausentasse em sinal de protesto e se a Casa Branca está estudando a possibilidade, Perino respondeu: "Eu não diria assim". Perino não quis comentar as circunstâncias que obrigariam a ausência do presidente. "Essa não é uma pergunta que eu posso responder. São outras as pessoas que devem fazê-lo", comentou. Alguns presidentes e primeiros-ministros europeus, como a chanceler alemã, Angela Merkel, já anunciaram que não irão à cerimônia de abertura dos Jogos em protesto pela política chinesa em lugares como Tibete, Mianmar e o Sudão. Nesta segunda, segunda-feira, a pré-candidata democrata à Casa Branca Hillary Clinton pediu a Bush que não viaje a Pequim. Em comunicado, a senadora por Nova York justificou o pedido lembrando os violentos confrontos no Tibete e a falta de pressão por parte da China no Sudão para pôr fim ao genocídio em Darfur. A tocha olímpica desembarcou nesta em território americano e amanhã passará pelas ruas de São Francisco - única parada da chama pelo país - em meio a fortes medidas de segurança para evitar problemas como os já registrados em Paris e Londres.

A Casa Branca disse nesta terça-feira que não está descartada a ausência do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, à cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Pequim, em 8 de agosto. Perguntada pela imprensa se Bush planejava assistir à cerimônia, a porta-voz da Casa Branca, Dana Perino, confirmou a presença do presidente, mas lembrou que ele "sempre pode fazer mudanças em seus planos". Veja também:  São Francisco recebe a tocha e estuda mudanças por seguranças  Ativistas planejam protesto em viagem da tocha à Argentina  Sarkozy: ida à Pequim depende da China e do dalai lama  Protestos em Paris cancelaram revezamento  Entenda o conflito entre Tibete e China  O trajeto completo do revezamento da tocha pelo mundo "Bush sempre foi claro ao dizer que este é um evento esportivo para atletas e que pressionar à China antes, durante ou depois dos Jogos é a melhor forma de podermos tentar ajudar o povo globalmente na China, não só no Tibete", afirmou a porta-voz. "Estamos pedindo à China para que busquem uma aproximação com o dalai lama ou seus partidários. Eles tiveram um diálogo. Achamos que isso foi bastante útil e queremos que eles tentem de novo", disse Perino. No entanto, questionada se não seria melhor que Bush se ausentasse em sinal de protesto e se a Casa Branca está estudando a possibilidade, Perino respondeu: "Eu não diria assim". Perino não quis comentar as circunstâncias que obrigariam a ausência do presidente. "Essa não é uma pergunta que eu posso responder. São outras as pessoas que devem fazê-lo", comentou. Alguns presidentes e primeiros-ministros europeus, como a chanceler alemã, Angela Merkel, já anunciaram que não irão à cerimônia de abertura dos Jogos em protesto pela política chinesa em lugares como Tibete, Mianmar e o Sudão. Nesta segunda, segunda-feira, a pré-candidata democrata à Casa Branca Hillary Clinton pediu a Bush que não viaje a Pequim. Em comunicado, a senadora por Nova York justificou o pedido lembrando os violentos confrontos no Tibete e a falta de pressão por parte da China no Sudão para pôr fim ao genocídio em Darfur. A tocha olímpica desembarcou nesta em território americano e amanhã passará pelas ruas de São Francisco - única parada da chama pelo país - em meio a fortes medidas de segurança para evitar problemas como os já registrados em Paris e Londres.

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