Rafaela Silva luta em Abu Dabi para apagar temporada ruim no judô


Por Redação

Campeã mundial de judô em 2013, Rafaela Silva não teve uma boa temporada em 2015. Perdeu tanto o título dos Jogos Pan-Americanos (ficou com bronze) quanto do Campeonato Pan-Americanos (prata), foi derrotada na final dos Jogos Mundiais Militares por uma atleta de pouco gabarito e caiu na estreia dos dois torneios internacionais importantes que disputou: o Mundial e a o Grand Slam de Baku, no Azerbaijão.Mas nem tudo está perdido ainda para a brasileira, que caiu para o 12.º lugar do ranking mundial. No fim de semana, ela participa, junto com a elite da seleção nacional, da etapa de Abu Dabi (Emirados Árabes Unidos) do Grand Slam. A carioca do Instituto Reação quer fazer valer o nome do seu clube."O resultado que eu tive no Mundial não foi muito bom, o treinamento e a cobrança aumentaram. Mas estou me sentindo bem, treinando bem, (treinando) outros recursos, porque as minhas adversárias já me marcaram. Vou para essa competição para tentar fazer tudo o que eu tenho praticado. Caí bastante no ranking e qualquer ponto conquistado agora será importante", comentou a judoca.No ranking olímpico, que considera os pontos com o peso que eles terão ao final da corrida para os Jogos do Rio, Rafaela é só a 22.ª colocada na categoria até 57kg, mas com enorme folga sobre a outra brasileira da lista, Ketleyn Quadros, que até já subiu de categoria. Na prática, ela não tem concorrentes pela convocação para a Olimpíada - o Brasil tem vaga por convite.A situação é diferente para Victor Penalber, companheiro de Rafaela Silva no Reação. Ele foi medalhista de bronze no Mundial, ocupa o sexto lugar do ranking mundial e o quinto no ranking olímpico. Mas, ainda que de longe, há a ameaça de Leandro Guilheiro, duas vezes medalhista olímpico.Penalber também estará em Abu Dabi e sabe que, após sua primeira grande conquista internacional, será visto com outros olhos pelos rivais. "A medalha do Mundial me deu muita confiança e agora é uma retomada. O Geraldo (Bernardes, técnico) sempre fala que quando a gente ganha uma medalha a gente deve guardá-la na gaveta, esquecer e voltar a treinar. A tendência, agora, é que os adversários me olhem diferente. O judô é como xadrez. A gente faz uma jogada, os adversários observam e já tentam fazer uma jogada à frente. Essa parte de estudo tático está muito forte e é isso que eu tenho procurado fazer", disse.Se em Paris (França), há duas semanas, o Brasil foi representado por um time B, em Abu Dabi estará a elite do País. No feminino, a única titular ausente será Maria Suelen Altheman. Sarah Menezes, Érika Miranda, Rafaela Silva, Mariana Silva, Maria Portela e Mayra Aguiar competem de sexta a domingo.No masculino, a CBJ escolheu levar para os Emirados Árabes Unidos os dois brasileiros que tiveram melhor resultado no Mundial (Penalber e Felipe Kitadai), Luiz Revite (até 66kg), e três jovens que terão oportunidade de mostrar serviço: Gabriel Pinheiro (20 anos, até 66kg), Rafael Macedo (21 anos, campeão mundial júnior até 81kg no ano passado) e Eduardo Bettoni (25 anos, até 90kg).

Campeã mundial de judô em 2013, Rafaela Silva não teve uma boa temporada em 2015. Perdeu tanto o título dos Jogos Pan-Americanos (ficou com bronze) quanto do Campeonato Pan-Americanos (prata), foi derrotada na final dos Jogos Mundiais Militares por uma atleta de pouco gabarito e caiu na estreia dos dois torneios internacionais importantes que disputou: o Mundial e a o Grand Slam de Baku, no Azerbaijão.Mas nem tudo está perdido ainda para a brasileira, que caiu para o 12.º lugar do ranking mundial. No fim de semana, ela participa, junto com a elite da seleção nacional, da etapa de Abu Dabi (Emirados Árabes Unidos) do Grand Slam. A carioca do Instituto Reação quer fazer valer o nome do seu clube."O resultado que eu tive no Mundial não foi muito bom, o treinamento e a cobrança aumentaram. Mas estou me sentindo bem, treinando bem, (treinando) outros recursos, porque as minhas adversárias já me marcaram. Vou para essa competição para tentar fazer tudo o que eu tenho praticado. Caí bastante no ranking e qualquer ponto conquistado agora será importante", comentou a judoca.No ranking olímpico, que considera os pontos com o peso que eles terão ao final da corrida para os Jogos do Rio, Rafaela é só a 22.ª colocada na categoria até 57kg, mas com enorme folga sobre a outra brasileira da lista, Ketleyn Quadros, que até já subiu de categoria. Na prática, ela não tem concorrentes pela convocação para a Olimpíada - o Brasil tem vaga por convite.A situação é diferente para Victor Penalber, companheiro de Rafaela Silva no Reação. Ele foi medalhista de bronze no Mundial, ocupa o sexto lugar do ranking mundial e o quinto no ranking olímpico. Mas, ainda que de longe, há a ameaça de Leandro Guilheiro, duas vezes medalhista olímpico.Penalber também estará em Abu Dabi e sabe que, após sua primeira grande conquista internacional, será visto com outros olhos pelos rivais. "A medalha do Mundial me deu muita confiança e agora é uma retomada. O Geraldo (Bernardes, técnico) sempre fala que quando a gente ganha uma medalha a gente deve guardá-la na gaveta, esquecer e voltar a treinar. A tendência, agora, é que os adversários me olhem diferente. O judô é como xadrez. A gente faz uma jogada, os adversários observam e já tentam fazer uma jogada à frente. Essa parte de estudo tático está muito forte e é isso que eu tenho procurado fazer", disse.Se em Paris (França), há duas semanas, o Brasil foi representado por um time B, em Abu Dabi estará a elite do País. No feminino, a única titular ausente será Maria Suelen Altheman. Sarah Menezes, Érika Miranda, Rafaela Silva, Mariana Silva, Maria Portela e Mayra Aguiar competem de sexta a domingo.No masculino, a CBJ escolheu levar para os Emirados Árabes Unidos os dois brasileiros que tiveram melhor resultado no Mundial (Penalber e Felipe Kitadai), Luiz Revite (até 66kg), e três jovens que terão oportunidade de mostrar serviço: Gabriel Pinheiro (20 anos, até 66kg), Rafael Macedo (21 anos, campeão mundial júnior até 81kg no ano passado) e Eduardo Bettoni (25 anos, até 90kg).

Campeã mundial de judô em 2013, Rafaela Silva não teve uma boa temporada em 2015. Perdeu tanto o título dos Jogos Pan-Americanos (ficou com bronze) quanto do Campeonato Pan-Americanos (prata), foi derrotada na final dos Jogos Mundiais Militares por uma atleta de pouco gabarito e caiu na estreia dos dois torneios internacionais importantes que disputou: o Mundial e a o Grand Slam de Baku, no Azerbaijão.Mas nem tudo está perdido ainda para a brasileira, que caiu para o 12.º lugar do ranking mundial. No fim de semana, ela participa, junto com a elite da seleção nacional, da etapa de Abu Dabi (Emirados Árabes Unidos) do Grand Slam. A carioca do Instituto Reação quer fazer valer o nome do seu clube."O resultado que eu tive no Mundial não foi muito bom, o treinamento e a cobrança aumentaram. Mas estou me sentindo bem, treinando bem, (treinando) outros recursos, porque as minhas adversárias já me marcaram. Vou para essa competição para tentar fazer tudo o que eu tenho praticado. Caí bastante no ranking e qualquer ponto conquistado agora será importante", comentou a judoca.No ranking olímpico, que considera os pontos com o peso que eles terão ao final da corrida para os Jogos do Rio, Rafaela é só a 22.ª colocada na categoria até 57kg, mas com enorme folga sobre a outra brasileira da lista, Ketleyn Quadros, que até já subiu de categoria. Na prática, ela não tem concorrentes pela convocação para a Olimpíada - o Brasil tem vaga por convite.A situação é diferente para Victor Penalber, companheiro de Rafaela Silva no Reação. Ele foi medalhista de bronze no Mundial, ocupa o sexto lugar do ranking mundial e o quinto no ranking olímpico. Mas, ainda que de longe, há a ameaça de Leandro Guilheiro, duas vezes medalhista olímpico.Penalber também estará em Abu Dabi e sabe que, após sua primeira grande conquista internacional, será visto com outros olhos pelos rivais. "A medalha do Mundial me deu muita confiança e agora é uma retomada. O Geraldo (Bernardes, técnico) sempre fala que quando a gente ganha uma medalha a gente deve guardá-la na gaveta, esquecer e voltar a treinar. A tendência, agora, é que os adversários me olhem diferente. O judô é como xadrez. A gente faz uma jogada, os adversários observam e já tentam fazer uma jogada à frente. Essa parte de estudo tático está muito forte e é isso que eu tenho procurado fazer", disse.Se em Paris (França), há duas semanas, o Brasil foi representado por um time B, em Abu Dabi estará a elite do País. No feminino, a única titular ausente será Maria Suelen Altheman. Sarah Menezes, Érika Miranda, Rafaela Silva, Mariana Silva, Maria Portela e Mayra Aguiar competem de sexta a domingo.No masculino, a CBJ escolheu levar para os Emirados Árabes Unidos os dois brasileiros que tiveram melhor resultado no Mundial (Penalber e Felipe Kitadai), Luiz Revite (até 66kg), e três jovens que terão oportunidade de mostrar serviço: Gabriel Pinheiro (20 anos, até 66kg), Rafael Macedo (21 anos, campeão mundial júnior até 81kg no ano passado) e Eduardo Bettoni (25 anos, até 90kg).

Campeã mundial de judô em 2013, Rafaela Silva não teve uma boa temporada em 2015. Perdeu tanto o título dos Jogos Pan-Americanos (ficou com bronze) quanto do Campeonato Pan-Americanos (prata), foi derrotada na final dos Jogos Mundiais Militares por uma atleta de pouco gabarito e caiu na estreia dos dois torneios internacionais importantes que disputou: o Mundial e a o Grand Slam de Baku, no Azerbaijão.Mas nem tudo está perdido ainda para a brasileira, que caiu para o 12.º lugar do ranking mundial. No fim de semana, ela participa, junto com a elite da seleção nacional, da etapa de Abu Dabi (Emirados Árabes Unidos) do Grand Slam. A carioca do Instituto Reação quer fazer valer o nome do seu clube."O resultado que eu tive no Mundial não foi muito bom, o treinamento e a cobrança aumentaram. Mas estou me sentindo bem, treinando bem, (treinando) outros recursos, porque as minhas adversárias já me marcaram. Vou para essa competição para tentar fazer tudo o que eu tenho praticado. Caí bastante no ranking e qualquer ponto conquistado agora será importante", comentou a judoca.No ranking olímpico, que considera os pontos com o peso que eles terão ao final da corrida para os Jogos do Rio, Rafaela é só a 22.ª colocada na categoria até 57kg, mas com enorme folga sobre a outra brasileira da lista, Ketleyn Quadros, que até já subiu de categoria. Na prática, ela não tem concorrentes pela convocação para a Olimpíada - o Brasil tem vaga por convite.A situação é diferente para Victor Penalber, companheiro de Rafaela Silva no Reação. Ele foi medalhista de bronze no Mundial, ocupa o sexto lugar do ranking mundial e o quinto no ranking olímpico. Mas, ainda que de longe, há a ameaça de Leandro Guilheiro, duas vezes medalhista olímpico.Penalber também estará em Abu Dabi e sabe que, após sua primeira grande conquista internacional, será visto com outros olhos pelos rivais. "A medalha do Mundial me deu muita confiança e agora é uma retomada. O Geraldo (Bernardes, técnico) sempre fala que quando a gente ganha uma medalha a gente deve guardá-la na gaveta, esquecer e voltar a treinar. A tendência, agora, é que os adversários me olhem diferente. O judô é como xadrez. A gente faz uma jogada, os adversários observam e já tentam fazer uma jogada à frente. Essa parte de estudo tático está muito forte e é isso que eu tenho procurado fazer", disse.Se em Paris (França), há duas semanas, o Brasil foi representado por um time B, em Abu Dabi estará a elite do País. No feminino, a única titular ausente será Maria Suelen Altheman. Sarah Menezes, Érika Miranda, Rafaela Silva, Mariana Silva, Maria Portela e Mayra Aguiar competem de sexta a domingo.No masculino, a CBJ escolheu levar para os Emirados Árabes Unidos os dois brasileiros que tiveram melhor resultado no Mundial (Penalber e Felipe Kitadai), Luiz Revite (até 66kg), e três jovens que terão oportunidade de mostrar serviço: Gabriel Pinheiro (20 anos, até 66kg), Rafael Macedo (21 anos, campeão mundial júnior até 81kg no ano passado) e Eduardo Bettoni (25 anos, até 90kg).

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