Renzo Agresta se diverte com a 'perda ' do ônibus na Olimpíada


Esgrimista recorda a espera de horas pelo transporte para voltar à Vila, em Atenas, 2004

Por Alessandro da Mata
Atualização:

Dia de folga nos Jogos. Aos 19 anos, Renzo Agresta, representante do Brasil na esgrima, passa praticamente despercebido pelo público que acompanha Ricardo e Emanuel, na arena de vôlei de praia. Após um jogo, ele espera a dupla para voltar à Vila Olímpica. Mas, tarde da noite, os ônibus circulam em horários restritos em Atenas, na Grécia... Pronto: a tietagem vira mico.

"Falaram para o Emanuel ficar tranquilo no vestiário, pois haveria transporte para os atletas. Mas nós perdemos o ônibus. Tivemos que esperar horas. Quase até meia noite. Foi bem inusitado", recorda Renzo, em meio a risos, sobre o episódio de 2004. 

Renzo Agresta (à esquerda) tenta um golpe contra o adversário no Pan-Americano do Rio, em 2007 Foto: Marcelo Tasso|Estadão
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Após três experiências olímpicas e um ou outro fato curioso, o esgrimista chega para os Jogos do Rio em uma das melhores fases da carreira. O retrospecto recente inclui vitórias sobre medalhistas olímpicos e campeões mundiais. O título pan-americano veio em maio, sobre o americano Andrew Mackiewicz, um bicampeão da competição.

Renzo reconhece que a esgrima não é tão popular no Brasil. Trata-se do único esporte de combate no qual não se permite contato corporal. Nela, dois competidores se enfrentam presos por fios elétricos elásticos. Eles usam equipamentos de proteção e armas brancas, com sensores. O objetivo é tocar o adversário com a ponta de uma arma, sem ser tocado. A informação é transmitida por tecnologia wi-fi, em tempo real, o que facilita a contagem de pontos dos árbitros.

"Os Jogos são uma grande oportunidade para o público conhecer esse esporte, que é um dos mais tradicionais da Olimpíada. Vale pelo espetáculo e por ter um brasileiro com chances reais de pódio", destaca Renzo.

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O brasileiro concluirá os treinos da modalidade sabre na Itália. A arma é uma espécie de espada mais leve, curta, curvada e flexível. Os pontos são registrados apenas quando ela toca o adversário acima da cintura, quando alguns competidores costumam gritar "touché", expressão original da França cujo significado é "atingido". Os sensores ficam na lateral do objeto.

Renzo Agresta se exercita em frente ao espelho para corrigir movimentos Foto: Marcelo Tasso|Estadão

O fato de os Jogos serem no Rio este ano não causam pressão adicional ao esgrimista. Tampouco o jogo ser em "X" (movimento dos atletas será nesse formato), pela primeira vez, em uma arena circular e cheia de luzes em neon, para o público acompanhar ao menos dois confrontos de forma simultânea.

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"Tenho uma grande responsabilidade comigo mesmo. Todo atleta carrega uma responsabilidade grande. Ele tem que realizar o máximo do seu potencial em qualquer local ou formato", afirma Renzo.

Dia de folga nos Jogos. Aos 19 anos, Renzo Agresta, representante do Brasil na esgrima, passa praticamente despercebido pelo público que acompanha Ricardo e Emanuel, na arena de vôlei de praia. Após um jogo, ele espera a dupla para voltar à Vila Olímpica. Mas, tarde da noite, os ônibus circulam em horários restritos em Atenas, na Grécia... Pronto: a tietagem vira mico.

"Falaram para o Emanuel ficar tranquilo no vestiário, pois haveria transporte para os atletas. Mas nós perdemos o ônibus. Tivemos que esperar horas. Quase até meia noite. Foi bem inusitado", recorda Renzo, em meio a risos, sobre o episódio de 2004. 

Renzo Agresta (à esquerda) tenta um golpe contra o adversário no Pan-Americano do Rio, em 2007 Foto: Marcelo Tasso|Estadão

Após três experiências olímpicas e um ou outro fato curioso, o esgrimista chega para os Jogos do Rio em uma das melhores fases da carreira. O retrospecto recente inclui vitórias sobre medalhistas olímpicos e campeões mundiais. O título pan-americano veio em maio, sobre o americano Andrew Mackiewicz, um bicampeão da competição.

Renzo reconhece que a esgrima não é tão popular no Brasil. Trata-se do único esporte de combate no qual não se permite contato corporal. Nela, dois competidores se enfrentam presos por fios elétricos elásticos. Eles usam equipamentos de proteção e armas brancas, com sensores. O objetivo é tocar o adversário com a ponta de uma arma, sem ser tocado. A informação é transmitida por tecnologia wi-fi, em tempo real, o que facilita a contagem de pontos dos árbitros.

"Os Jogos são uma grande oportunidade para o público conhecer esse esporte, que é um dos mais tradicionais da Olimpíada. Vale pelo espetáculo e por ter um brasileiro com chances reais de pódio", destaca Renzo.

O brasileiro concluirá os treinos da modalidade sabre na Itália. A arma é uma espécie de espada mais leve, curta, curvada e flexível. Os pontos são registrados apenas quando ela toca o adversário acima da cintura, quando alguns competidores costumam gritar "touché", expressão original da França cujo significado é "atingido". Os sensores ficam na lateral do objeto.

Renzo Agresta se exercita em frente ao espelho para corrigir movimentos Foto: Marcelo Tasso|Estadão

O fato de os Jogos serem no Rio este ano não causam pressão adicional ao esgrimista. Tampouco o jogo ser em "X" (movimento dos atletas será nesse formato), pela primeira vez, em uma arena circular e cheia de luzes em neon, para o público acompanhar ao menos dois confrontos de forma simultânea.

"Tenho uma grande responsabilidade comigo mesmo. Todo atleta carrega uma responsabilidade grande. Ele tem que realizar o máximo do seu potencial em qualquer local ou formato", afirma Renzo.

Dia de folga nos Jogos. Aos 19 anos, Renzo Agresta, representante do Brasil na esgrima, passa praticamente despercebido pelo público que acompanha Ricardo e Emanuel, na arena de vôlei de praia. Após um jogo, ele espera a dupla para voltar à Vila Olímpica. Mas, tarde da noite, os ônibus circulam em horários restritos em Atenas, na Grécia... Pronto: a tietagem vira mico.

"Falaram para o Emanuel ficar tranquilo no vestiário, pois haveria transporte para os atletas. Mas nós perdemos o ônibus. Tivemos que esperar horas. Quase até meia noite. Foi bem inusitado", recorda Renzo, em meio a risos, sobre o episódio de 2004. 

Renzo Agresta (à esquerda) tenta um golpe contra o adversário no Pan-Americano do Rio, em 2007 Foto: Marcelo Tasso|Estadão

Após três experiências olímpicas e um ou outro fato curioso, o esgrimista chega para os Jogos do Rio em uma das melhores fases da carreira. O retrospecto recente inclui vitórias sobre medalhistas olímpicos e campeões mundiais. O título pan-americano veio em maio, sobre o americano Andrew Mackiewicz, um bicampeão da competição.

Renzo reconhece que a esgrima não é tão popular no Brasil. Trata-se do único esporte de combate no qual não se permite contato corporal. Nela, dois competidores se enfrentam presos por fios elétricos elásticos. Eles usam equipamentos de proteção e armas brancas, com sensores. O objetivo é tocar o adversário com a ponta de uma arma, sem ser tocado. A informação é transmitida por tecnologia wi-fi, em tempo real, o que facilita a contagem de pontos dos árbitros.

"Os Jogos são uma grande oportunidade para o público conhecer esse esporte, que é um dos mais tradicionais da Olimpíada. Vale pelo espetáculo e por ter um brasileiro com chances reais de pódio", destaca Renzo.

O brasileiro concluirá os treinos da modalidade sabre na Itália. A arma é uma espécie de espada mais leve, curta, curvada e flexível. Os pontos são registrados apenas quando ela toca o adversário acima da cintura, quando alguns competidores costumam gritar "touché", expressão original da França cujo significado é "atingido". Os sensores ficam na lateral do objeto.

Renzo Agresta se exercita em frente ao espelho para corrigir movimentos Foto: Marcelo Tasso|Estadão

O fato de os Jogos serem no Rio este ano não causam pressão adicional ao esgrimista. Tampouco o jogo ser em "X" (movimento dos atletas será nesse formato), pela primeira vez, em uma arena circular e cheia de luzes em neon, para o público acompanhar ao menos dois confrontos de forma simultânea.

"Tenho uma grande responsabilidade comigo mesmo. Todo atleta carrega uma responsabilidade grande. Ele tem que realizar o máximo do seu potencial em qualquer local ou formato", afirma Renzo.

Dia de folga nos Jogos. Aos 19 anos, Renzo Agresta, representante do Brasil na esgrima, passa praticamente despercebido pelo público que acompanha Ricardo e Emanuel, na arena de vôlei de praia. Após um jogo, ele espera a dupla para voltar à Vila Olímpica. Mas, tarde da noite, os ônibus circulam em horários restritos em Atenas, na Grécia... Pronto: a tietagem vira mico.

"Falaram para o Emanuel ficar tranquilo no vestiário, pois haveria transporte para os atletas. Mas nós perdemos o ônibus. Tivemos que esperar horas. Quase até meia noite. Foi bem inusitado", recorda Renzo, em meio a risos, sobre o episódio de 2004. 

Renzo Agresta (à esquerda) tenta um golpe contra o adversário no Pan-Americano do Rio, em 2007 Foto: Marcelo Tasso|Estadão

Após três experiências olímpicas e um ou outro fato curioso, o esgrimista chega para os Jogos do Rio em uma das melhores fases da carreira. O retrospecto recente inclui vitórias sobre medalhistas olímpicos e campeões mundiais. O título pan-americano veio em maio, sobre o americano Andrew Mackiewicz, um bicampeão da competição.

Renzo reconhece que a esgrima não é tão popular no Brasil. Trata-se do único esporte de combate no qual não se permite contato corporal. Nela, dois competidores se enfrentam presos por fios elétricos elásticos. Eles usam equipamentos de proteção e armas brancas, com sensores. O objetivo é tocar o adversário com a ponta de uma arma, sem ser tocado. A informação é transmitida por tecnologia wi-fi, em tempo real, o que facilita a contagem de pontos dos árbitros.

"Os Jogos são uma grande oportunidade para o público conhecer esse esporte, que é um dos mais tradicionais da Olimpíada. Vale pelo espetáculo e por ter um brasileiro com chances reais de pódio", destaca Renzo.

O brasileiro concluirá os treinos da modalidade sabre na Itália. A arma é uma espécie de espada mais leve, curta, curvada e flexível. Os pontos são registrados apenas quando ela toca o adversário acima da cintura, quando alguns competidores costumam gritar "touché", expressão original da França cujo significado é "atingido". Os sensores ficam na lateral do objeto.

Renzo Agresta se exercita em frente ao espelho para corrigir movimentos Foto: Marcelo Tasso|Estadão

O fato de os Jogos serem no Rio este ano não causam pressão adicional ao esgrimista. Tampouco o jogo ser em "X" (movimento dos atletas será nesse formato), pela primeira vez, em uma arena circular e cheia de luzes em neon, para o público acompanhar ao menos dois confrontos de forma simultânea.

"Tenho uma grande responsabilidade comigo mesmo. Todo atleta carrega uma responsabilidade grande. Ele tem que realizar o máximo do seu potencial em qualquer local ou formato", afirma Renzo.

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