Rodrigo Parreira fatura 3ª medalha de prata do Brasil nesta segunda-feira


Atleta brasileiro já havia sido bronze nos 100m rasos T36

Por Redação
Atualização:

A manhã do 5º dia de competições da Paralimpíada foi prateado para o Brasil. A primeira medalha veio com Fábio Bordignon nos 200m rasos T35. Depois, foi a vez de Israel Stroh ficar na segunda colocação no tênis de mesa. Por fim, Rodrigo Parreira conquistou a prata no salto em distância.

Rodrigo já havia atingido uma marca história na Paralimpíada Rio-2016: a conquista do bronze nos 100m rasos T36. Desta vez, o atleta brasileiro fico na segunda posição e por conta do critério de desempate não ficou com o ouro. Com a marca de 5m62, Parreira quebrou o recorde paralímpicos, mas foi superado pelo australiano Brayden Davidson por conta do desempate, que considera o melhor salto. Ou seja, foram os 5m57 de Davidson contra as 5m55 do brasileiro.

Rodrigo Parreira também faturou o bronze nos 100m T36 Foto: Wilton Júnior/ Estadão
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Completa o pódio da prova o ucraniano Roman Pavlyk com a marca de 5m61. Rodrigo tem paralisia cerebral e é natural de Goiás, mas por conta do tratamento mudou-se com a família para Minas Gerais.

A manhã do 5º dia de competições da Paralimpíada foi prateado para o Brasil. A primeira medalha veio com Fábio Bordignon nos 200m rasos T35. Depois, foi a vez de Israel Stroh ficar na segunda colocação no tênis de mesa. Por fim, Rodrigo Parreira conquistou a prata no salto em distância.

Rodrigo já havia atingido uma marca história na Paralimpíada Rio-2016: a conquista do bronze nos 100m rasos T36. Desta vez, o atleta brasileiro fico na segunda posição e por conta do critério de desempate não ficou com o ouro. Com a marca de 5m62, Parreira quebrou o recorde paralímpicos, mas foi superado pelo australiano Brayden Davidson por conta do desempate, que considera o melhor salto. Ou seja, foram os 5m57 de Davidson contra as 5m55 do brasileiro.

Rodrigo Parreira também faturou o bronze nos 100m T36 Foto: Wilton Júnior/ Estadão

Completa o pódio da prova o ucraniano Roman Pavlyk com a marca de 5m61. Rodrigo tem paralisia cerebral e é natural de Goiás, mas por conta do tratamento mudou-se com a família para Minas Gerais.

A manhã do 5º dia de competições da Paralimpíada foi prateado para o Brasil. A primeira medalha veio com Fábio Bordignon nos 200m rasos T35. Depois, foi a vez de Israel Stroh ficar na segunda colocação no tênis de mesa. Por fim, Rodrigo Parreira conquistou a prata no salto em distância.

Rodrigo já havia atingido uma marca história na Paralimpíada Rio-2016: a conquista do bronze nos 100m rasos T36. Desta vez, o atleta brasileiro fico na segunda posição e por conta do critério de desempate não ficou com o ouro. Com a marca de 5m62, Parreira quebrou o recorde paralímpicos, mas foi superado pelo australiano Brayden Davidson por conta do desempate, que considera o melhor salto. Ou seja, foram os 5m57 de Davidson contra as 5m55 do brasileiro.

Rodrigo Parreira também faturou o bronze nos 100m T36 Foto: Wilton Júnior/ Estadão

Completa o pódio da prova o ucraniano Roman Pavlyk com a marca de 5m61. Rodrigo tem paralisia cerebral e é natural de Goiás, mas por conta do tratamento mudou-se com a família para Minas Gerais.

A manhã do 5º dia de competições da Paralimpíada foi prateado para o Brasil. A primeira medalha veio com Fábio Bordignon nos 200m rasos T35. Depois, foi a vez de Israel Stroh ficar na segunda colocação no tênis de mesa. Por fim, Rodrigo Parreira conquistou a prata no salto em distância.

Rodrigo já havia atingido uma marca história na Paralimpíada Rio-2016: a conquista do bronze nos 100m rasos T36. Desta vez, o atleta brasileiro fico na segunda posição e por conta do critério de desempate não ficou com o ouro. Com a marca de 5m62, Parreira quebrou o recorde paralímpicos, mas foi superado pelo australiano Brayden Davidson por conta do desempate, que considera o melhor salto. Ou seja, foram os 5m57 de Davidson contra as 5m55 do brasileiro.

Rodrigo Parreira também faturou o bronze nos 100m T36 Foto: Wilton Júnior/ Estadão

Completa o pódio da prova o ucraniano Roman Pavlyk com a marca de 5m61. Rodrigo tem paralisia cerebral e é natural de Goiás, mas por conta do tratamento mudou-se com a família para Minas Gerais.

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