Teresa Edwards e Lisa Leslie são fenômenos entre as mulheres


A seleção feminina de basquete dos Estados Unidos também teve a sua versão do Dream Team. Liderada pelas fenomenais Teresa Edwards e Lisa Leslie, a equipe manteve a hegemonia na modalidade. Para muitos críticos, as duas seriam uma espécie de versão feminina de Michael Jordan e Magic Johnson.

Por Redação

Em dez edições olímpicas do basquete feminino, as norte-americanas ganharam sete vezes. Com exceção de Londres-2012, em todas as outras conquistas a dupla fora de série estava presente.

Lisa Leslie é destaque no basquete feminino dos EUA Foto: Dusan Vranic|AP

O destaque fica para o primeiro lugar obtido em Atlanta-1996, quando as excepcionais Paula e Hortência, campeãs mundiais em 1994, não foram páreo para o espetacular time dos Estados Unidos, que venceu facilmente por 111 a 87. O duelo foi uma revanche para as norte-americanas, derrotadas, por 110 a 107, pelas brasileiras dois anos antes na semifinal do Mundial.

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Lisa Leslie, uma pivô esguia de 1,96 metro e 77 quilos, aliava técnica na condução de bola, arremesso preciso e muita força. Em 2002, com a camisa do Los Angeles Sparks, ela foi a primeira jogador a enterrar em uma partida válida pela WNBA, principal liga de basquete feminino dos EUA.

Dona de um físico privilegiado e um domínio de bola impressionante, Teresa Edwards jogou durante toda a sua carreira em alto nível. Ela abandonou as quadras aos 40 anos, quando atuava pelo Minnesota Lynx, equipe da WNBA.

Em dez edições olímpicas do basquete feminino, as norte-americanas ganharam sete vezes. Com exceção de Londres-2012, em todas as outras conquistas a dupla fora de série estava presente.

Lisa Leslie é destaque no basquete feminino dos EUA Foto: Dusan Vranic|AP

O destaque fica para o primeiro lugar obtido em Atlanta-1996, quando as excepcionais Paula e Hortência, campeãs mundiais em 1994, não foram páreo para o espetacular time dos Estados Unidos, que venceu facilmente por 111 a 87. O duelo foi uma revanche para as norte-americanas, derrotadas, por 110 a 107, pelas brasileiras dois anos antes na semifinal do Mundial.

Lisa Leslie, uma pivô esguia de 1,96 metro e 77 quilos, aliava técnica na condução de bola, arremesso preciso e muita força. Em 2002, com a camisa do Los Angeles Sparks, ela foi a primeira jogador a enterrar em uma partida válida pela WNBA, principal liga de basquete feminino dos EUA.

Dona de um físico privilegiado e um domínio de bola impressionante, Teresa Edwards jogou durante toda a sua carreira em alto nível. Ela abandonou as quadras aos 40 anos, quando atuava pelo Minnesota Lynx, equipe da WNBA.

Em dez edições olímpicas do basquete feminino, as norte-americanas ganharam sete vezes. Com exceção de Londres-2012, em todas as outras conquistas a dupla fora de série estava presente.

Lisa Leslie é destaque no basquete feminino dos EUA Foto: Dusan Vranic|AP

O destaque fica para o primeiro lugar obtido em Atlanta-1996, quando as excepcionais Paula e Hortência, campeãs mundiais em 1994, não foram páreo para o espetacular time dos Estados Unidos, que venceu facilmente por 111 a 87. O duelo foi uma revanche para as norte-americanas, derrotadas, por 110 a 107, pelas brasileiras dois anos antes na semifinal do Mundial.

Lisa Leslie, uma pivô esguia de 1,96 metro e 77 quilos, aliava técnica na condução de bola, arremesso preciso e muita força. Em 2002, com a camisa do Los Angeles Sparks, ela foi a primeira jogador a enterrar em uma partida válida pela WNBA, principal liga de basquete feminino dos EUA.

Dona de um físico privilegiado e um domínio de bola impressionante, Teresa Edwards jogou durante toda a sua carreira em alto nível. Ela abandonou as quadras aos 40 anos, quando atuava pelo Minnesota Lynx, equipe da WNBA.

Em dez edições olímpicas do basquete feminino, as norte-americanas ganharam sete vezes. Com exceção de Londres-2012, em todas as outras conquistas a dupla fora de série estava presente.

Lisa Leslie é destaque no basquete feminino dos EUA Foto: Dusan Vranic|AP

O destaque fica para o primeiro lugar obtido em Atlanta-1996, quando as excepcionais Paula e Hortência, campeãs mundiais em 1994, não foram páreo para o espetacular time dos Estados Unidos, que venceu facilmente por 111 a 87. O duelo foi uma revanche para as norte-americanas, derrotadas, por 110 a 107, pelas brasileiras dois anos antes na semifinal do Mundial.

Lisa Leslie, uma pivô esguia de 1,96 metro e 77 quilos, aliava técnica na condução de bola, arremesso preciso e muita força. Em 2002, com a camisa do Los Angeles Sparks, ela foi a primeira jogador a enterrar em uma partida válida pela WNBA, principal liga de basquete feminino dos EUA.

Dona de um físico privilegiado e um domínio de bola impressionante, Teresa Edwards jogou durante toda a sua carreira em alto nível. Ela abandonou as quadras aos 40 anos, quando atuava pelo Minnesota Lynx, equipe da WNBA.

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