Três chineses campeões em Pequim-2008 caem no doping no levantamento de peso


Outros oito atletas que foram medalhistas na China foram flagrados e estão suspensos preventivamente

Por Agência Estado
Atualização:

Três campeões olímpicos chineses do levantamento de peso, além de outros oito medalhistas, perderam seus títulos após serem flagrados no doping, segundo informou a Federação Internacional de Levantamento de Peso nesta quarta-feira. As amostras que apontaram o uso de substâncias proibidas são da Olimpíada de Pequim, em 2008.

Cao Lei, Liu Chunhong e Chen Xiexia foram flagrados pelo uso de Ghrp-2, que estimula a produção de hormônios do crescimento - Chunhong também testou positivo para o estimulante sibutramina. Assim, perderam o título de Pequim-2008.

A chinesa Liu Chunhong foi flagrada por doping nos Jogos de Pequim-2008 Foto: Lee Jae-Won/Reuters
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Entre os demais medalhistas flagrados está o bielorrusso Andrei Rybakou, prata em 2008 e detentor do recorde mundial. Os demais são Anastasia Novikova, da Bielo-Rússia, Maria Grabovetskaya e Irina Nekrasova, do Casaquistão, Khadzhimurat Akkaev e Dmitry Lapikov, da Rússia, e Natalya Davydova e Olha Korobka, da Ucrânia. Todos estão previamente suspensos até que se conclua a investigação.

Há, ainda, outros quatro atletas que testaram positivo, mas não conquistaram medalha em 2008, como Maiya Maneza, do Casaquistão, e Iryna Kulesha, da Bielo-Rússia. Elas subiram ao pódio em Londres e já estavam suspensas após suas amostras de 2012 apontarem o uso de doping.

Os novos testes fazem parte de uma investigação liderada pelo Comitê Olímpico Internacional. As amostras têm sido guardadas por até dez anos para reanálises à medida que surgem novas tecnologias e novos compostos ilícitos. E uma série de irregularidades vem sendo encontrada entre os atletas do levantamento de peso.

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Para enfrentar o problema, a modalidade colocou, entre os critérios de classificação à Olimpíada, uma restrição por acúmulo de casos de doping. Países com mais de nove atletas flagrados durante um ano poderiam ser excluídos do Rio-2016, como ocorreu com a Bulgária, que teve 11 casos no Europeu de 2015. Os halterofilistas russos, em meio ao escândalo do relatório McLaren, também não puderam disputar os Jogos.

Ainda assim, no Rio-2016, o medalhista de bronze Izzat Artykov, do Quirguistão, testou positivo para estricnina e foi excluído. O atleta mongol Chagnaadorj Usukhbayar, da categoria até 56kg, também foi desqualificado por doping.

Três campeões olímpicos chineses do levantamento de peso, além de outros oito medalhistas, perderam seus títulos após serem flagrados no doping, segundo informou a Federação Internacional de Levantamento de Peso nesta quarta-feira. As amostras que apontaram o uso de substâncias proibidas são da Olimpíada de Pequim, em 2008.

Cao Lei, Liu Chunhong e Chen Xiexia foram flagrados pelo uso de Ghrp-2, que estimula a produção de hormônios do crescimento - Chunhong também testou positivo para o estimulante sibutramina. Assim, perderam o título de Pequim-2008.

A chinesa Liu Chunhong foi flagrada por doping nos Jogos de Pequim-2008 Foto: Lee Jae-Won/Reuters

Entre os demais medalhistas flagrados está o bielorrusso Andrei Rybakou, prata em 2008 e detentor do recorde mundial. Os demais são Anastasia Novikova, da Bielo-Rússia, Maria Grabovetskaya e Irina Nekrasova, do Casaquistão, Khadzhimurat Akkaev e Dmitry Lapikov, da Rússia, e Natalya Davydova e Olha Korobka, da Ucrânia. Todos estão previamente suspensos até que se conclua a investigação.

Há, ainda, outros quatro atletas que testaram positivo, mas não conquistaram medalha em 2008, como Maiya Maneza, do Casaquistão, e Iryna Kulesha, da Bielo-Rússia. Elas subiram ao pódio em Londres e já estavam suspensas após suas amostras de 2012 apontarem o uso de doping.

Os novos testes fazem parte de uma investigação liderada pelo Comitê Olímpico Internacional. As amostras têm sido guardadas por até dez anos para reanálises à medida que surgem novas tecnologias e novos compostos ilícitos. E uma série de irregularidades vem sendo encontrada entre os atletas do levantamento de peso.

Para enfrentar o problema, a modalidade colocou, entre os critérios de classificação à Olimpíada, uma restrição por acúmulo de casos de doping. Países com mais de nove atletas flagrados durante um ano poderiam ser excluídos do Rio-2016, como ocorreu com a Bulgária, que teve 11 casos no Europeu de 2015. Os halterofilistas russos, em meio ao escândalo do relatório McLaren, também não puderam disputar os Jogos.

Ainda assim, no Rio-2016, o medalhista de bronze Izzat Artykov, do Quirguistão, testou positivo para estricnina e foi excluído. O atleta mongol Chagnaadorj Usukhbayar, da categoria até 56kg, também foi desqualificado por doping.

Três campeões olímpicos chineses do levantamento de peso, além de outros oito medalhistas, perderam seus títulos após serem flagrados no doping, segundo informou a Federação Internacional de Levantamento de Peso nesta quarta-feira. As amostras que apontaram o uso de substâncias proibidas são da Olimpíada de Pequim, em 2008.

Cao Lei, Liu Chunhong e Chen Xiexia foram flagrados pelo uso de Ghrp-2, que estimula a produção de hormônios do crescimento - Chunhong também testou positivo para o estimulante sibutramina. Assim, perderam o título de Pequim-2008.

A chinesa Liu Chunhong foi flagrada por doping nos Jogos de Pequim-2008 Foto: Lee Jae-Won/Reuters

Entre os demais medalhistas flagrados está o bielorrusso Andrei Rybakou, prata em 2008 e detentor do recorde mundial. Os demais são Anastasia Novikova, da Bielo-Rússia, Maria Grabovetskaya e Irina Nekrasova, do Casaquistão, Khadzhimurat Akkaev e Dmitry Lapikov, da Rússia, e Natalya Davydova e Olha Korobka, da Ucrânia. Todos estão previamente suspensos até que se conclua a investigação.

Há, ainda, outros quatro atletas que testaram positivo, mas não conquistaram medalha em 2008, como Maiya Maneza, do Casaquistão, e Iryna Kulesha, da Bielo-Rússia. Elas subiram ao pódio em Londres e já estavam suspensas após suas amostras de 2012 apontarem o uso de doping.

Os novos testes fazem parte de uma investigação liderada pelo Comitê Olímpico Internacional. As amostras têm sido guardadas por até dez anos para reanálises à medida que surgem novas tecnologias e novos compostos ilícitos. E uma série de irregularidades vem sendo encontrada entre os atletas do levantamento de peso.

Para enfrentar o problema, a modalidade colocou, entre os critérios de classificação à Olimpíada, uma restrição por acúmulo de casos de doping. Países com mais de nove atletas flagrados durante um ano poderiam ser excluídos do Rio-2016, como ocorreu com a Bulgária, que teve 11 casos no Europeu de 2015. Os halterofilistas russos, em meio ao escândalo do relatório McLaren, também não puderam disputar os Jogos.

Ainda assim, no Rio-2016, o medalhista de bronze Izzat Artykov, do Quirguistão, testou positivo para estricnina e foi excluído. O atleta mongol Chagnaadorj Usukhbayar, da categoria até 56kg, também foi desqualificado por doping.

Três campeões olímpicos chineses do levantamento de peso, além de outros oito medalhistas, perderam seus títulos após serem flagrados no doping, segundo informou a Federação Internacional de Levantamento de Peso nesta quarta-feira. As amostras que apontaram o uso de substâncias proibidas são da Olimpíada de Pequim, em 2008.

Cao Lei, Liu Chunhong e Chen Xiexia foram flagrados pelo uso de Ghrp-2, que estimula a produção de hormônios do crescimento - Chunhong também testou positivo para o estimulante sibutramina. Assim, perderam o título de Pequim-2008.

A chinesa Liu Chunhong foi flagrada por doping nos Jogos de Pequim-2008 Foto: Lee Jae-Won/Reuters

Entre os demais medalhistas flagrados está o bielorrusso Andrei Rybakou, prata em 2008 e detentor do recorde mundial. Os demais são Anastasia Novikova, da Bielo-Rússia, Maria Grabovetskaya e Irina Nekrasova, do Casaquistão, Khadzhimurat Akkaev e Dmitry Lapikov, da Rússia, e Natalya Davydova e Olha Korobka, da Ucrânia. Todos estão previamente suspensos até que se conclua a investigação.

Há, ainda, outros quatro atletas que testaram positivo, mas não conquistaram medalha em 2008, como Maiya Maneza, do Casaquistão, e Iryna Kulesha, da Bielo-Rússia. Elas subiram ao pódio em Londres e já estavam suspensas após suas amostras de 2012 apontarem o uso de doping.

Os novos testes fazem parte de uma investigação liderada pelo Comitê Olímpico Internacional. As amostras têm sido guardadas por até dez anos para reanálises à medida que surgem novas tecnologias e novos compostos ilícitos. E uma série de irregularidades vem sendo encontrada entre os atletas do levantamento de peso.

Para enfrentar o problema, a modalidade colocou, entre os critérios de classificação à Olimpíada, uma restrição por acúmulo de casos de doping. Países com mais de nove atletas flagrados durante um ano poderiam ser excluídos do Rio-2016, como ocorreu com a Bulgária, que teve 11 casos no Europeu de 2015. Os halterofilistas russos, em meio ao escândalo do relatório McLaren, também não puderam disputar os Jogos.

Ainda assim, no Rio-2016, o medalhista de bronze Izzat Artykov, do Quirguistão, testou positivo para estricnina e foi excluído. O atleta mongol Chagnaadorj Usukhbayar, da categoria até 56kg, também foi desqualificado por doping.

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