Agência antidoping pede exclusão da Rússia do atletismo nos Jogos


Estado russo promove o doping, afirma investigação da Wada

Por Jamil Chade e de Genebra

A Agência Mundial de Contrôle de Doping recomenda que a Rússia seja banida nas modalidades de atletismo nos Jogos do Rio e de todas as demais competições. Isso depois que ela revelou nesta segunda-feura que o governo russo promoveu uma indústria para manipular resultados no atletismo, subornando dirigentes, comprando resultados, criando laboratórios secretos e mesmo destruindo mais de 1,4 mil amostras de sangue de atletas antes que fossem examinados.Para os investigadores, o sistema criado pelos russos seria uma « herança da Guerra Fria» e apoiado pelo governo. O escândalo é considerado pelos investigadores como um dos maiores do esporte e, para a Wada, revela apenas "a ponta de um ice-berg ".Para os investigadores, o uso de substâncias proibidas é "consistente e sistemático" na Rússia e que as autoridades teriam pago milhões de dólares para evitar que seus atletas fossem banidos por doping.

Lamine Diack, ex-presidente da IAAF, é acusado de encobrir resultados deantidoping Foto: Fabrice Coffrini/AFP

Eles teriam até mesmo construído um laboratório paralelo para onde as amostras seriam enviadas. Apenas aquelas que estivessem limpas seriam então repassadas para os laboratórios oficiais e com controle internacional.Atletas ainda foram retirados de Londres nos Jogos Olímpicos de 2012 para realizar testes em Moscou e, com a comprovação de que estavam limpos, voltaram para o evento.Na última olimpíada, os russos acumularam 17 medalhas no atletismo, superando a China e ficando apenas abaixo dos EUA.Em dezembro de 2014, dias antes de uma visita dos inspetores da Wada, os russos ainda destruíram 1,4 mil amostras de sangue e urina. “Isso foi extremamente problemático”, disse Richard Pound, investigador-chefe.“Nossa recomendação é que a Rússia seja suspensa de todas as competições de atletismo, incluindo os Jogos de 2016 no Rio”, disse, ao responder a uma pergunta do Estado. “Esse é o preço que se paga. Esperamos que eles tomem a decisão voluntária de não participar e que entendam que chegou o momento de parar. Mas se isso não ocorrer, algo precisa ser feito”, disse Pound, que insistiu que não haveria como garantir que a prática tenha sido abandonada e nem que o evento em Sochi em 2014 tenha sido limpo.As descobertas prometem criar uma das maiores crises já vividas pelo esporte e coloca pressão sobre o COI para que suspenda a Rússia dos Jogos Olímpicos. Na entidade, Thomas Bach indicou que está “chocado” com as revelações e que vai estudar a punição.SUBORNO Segundo o informe, a Federação Internacional de Atletismo "fracassou" em evitar os casos na Rússia e os investigadores recomendam que todos os laboratórios russos sejam desacreditados. Na França, a polícia investiga pagamentos de mais de US$ 1 milhão entre a federação russa e Lamine Diack, o ex-presidente da Federação Internacional de Atletismo. O dinheiro seria para garantir que a entidade não testasse determinados atletas russos.Na Interpol, uma operação também foi lançada ontem para investigar o doping no atletismo.

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"A aceitação do doping em todos os níveis é generalizada", disse Pound. Isso envolve atletas, médicos e dirigentes. "Atitudes não éticas se transformaram em lei e os atletas que não aceitassem participar do programa russo seriam excluído das equipes”, disse.Os investigadores insistem que muitos atletas se recusaram a participar da enquete. Mas alertam que os diretores dos laboratórios de testes na Rússia eram quem forneciam as substâncias. A WADA ainda apontou que o governo russo "interferiu diretamente" nas operações dos laboratórios e até mesmo colocou pessoas de suas forças de segurança para "intimidar" os profissionais em Moscou e Sochi. 

Os atletas russos ainda eram avisados dos testes, amostras eram escondidas e subornos foram pagos para que exames fossem evitados. “Só foi pego quem tinha um Q.I. muito baixo”, ironizou Pound,

Em 2012 em Londres, a investigação indicou que vários atletas teriam de ser suspensos. Mas « de forma inexplicável » foram autorizados a competir nos Jogos Olímpicos. "Os Jogos foram sabotados", disse Richard Pound. "O problema é pior que imaginávamos", afirmou.

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Para ele, não há como o esquema ter ocorrido sem o conhecimento do governo. "O ministro dos Esportes, Vitaly Mutko, sabia e foi cúmplice", indicou Pound, revelando que houve um encontro entre os dois. "Esse foi um doping auxiliado pelo estado. Os treinadores são controlados pelo estado", insistiu.

Ironizando a atuação do governo russo, o investigador ainda apontou que "não entende o interesse do estado pela urina de atletas". Em Moscou, Mutko negou todas as acusações e disse que a Wada "não tem direito" de suspender o país.

O caso veio à tona graças a uma reportagem da TV alemã ARD, que indicou que um terço das medalhas foram vencidas por atletas sob suspeita de doping. 

A Agência Mundial de Contrôle de Doping recomenda que a Rússia seja banida nas modalidades de atletismo nos Jogos do Rio e de todas as demais competições. Isso depois que ela revelou nesta segunda-feura que o governo russo promoveu uma indústria para manipular resultados no atletismo, subornando dirigentes, comprando resultados, criando laboratórios secretos e mesmo destruindo mais de 1,4 mil amostras de sangue de atletas antes que fossem examinados.Para os investigadores, o sistema criado pelos russos seria uma « herança da Guerra Fria» e apoiado pelo governo. O escândalo é considerado pelos investigadores como um dos maiores do esporte e, para a Wada, revela apenas "a ponta de um ice-berg ".Para os investigadores, o uso de substâncias proibidas é "consistente e sistemático" na Rússia e que as autoridades teriam pago milhões de dólares para evitar que seus atletas fossem banidos por doping.

Lamine Diack, ex-presidente da IAAF, é acusado de encobrir resultados deantidoping Foto: Fabrice Coffrini/AFP

Eles teriam até mesmo construído um laboratório paralelo para onde as amostras seriam enviadas. Apenas aquelas que estivessem limpas seriam então repassadas para os laboratórios oficiais e com controle internacional.Atletas ainda foram retirados de Londres nos Jogos Olímpicos de 2012 para realizar testes em Moscou e, com a comprovação de que estavam limpos, voltaram para o evento.Na última olimpíada, os russos acumularam 17 medalhas no atletismo, superando a China e ficando apenas abaixo dos EUA.Em dezembro de 2014, dias antes de uma visita dos inspetores da Wada, os russos ainda destruíram 1,4 mil amostras de sangue e urina. “Isso foi extremamente problemático”, disse Richard Pound, investigador-chefe.“Nossa recomendação é que a Rússia seja suspensa de todas as competições de atletismo, incluindo os Jogos de 2016 no Rio”, disse, ao responder a uma pergunta do Estado. “Esse é o preço que se paga. Esperamos que eles tomem a decisão voluntária de não participar e que entendam que chegou o momento de parar. Mas se isso não ocorrer, algo precisa ser feito”, disse Pound, que insistiu que não haveria como garantir que a prática tenha sido abandonada e nem que o evento em Sochi em 2014 tenha sido limpo.As descobertas prometem criar uma das maiores crises já vividas pelo esporte e coloca pressão sobre o COI para que suspenda a Rússia dos Jogos Olímpicos. Na entidade, Thomas Bach indicou que está “chocado” com as revelações e que vai estudar a punição.SUBORNO Segundo o informe, a Federação Internacional de Atletismo "fracassou" em evitar os casos na Rússia e os investigadores recomendam que todos os laboratórios russos sejam desacreditados. Na França, a polícia investiga pagamentos de mais de US$ 1 milhão entre a federação russa e Lamine Diack, o ex-presidente da Federação Internacional de Atletismo. O dinheiro seria para garantir que a entidade não testasse determinados atletas russos.Na Interpol, uma operação também foi lançada ontem para investigar o doping no atletismo.

"A aceitação do doping em todos os níveis é generalizada", disse Pound. Isso envolve atletas, médicos e dirigentes. "Atitudes não éticas se transformaram em lei e os atletas que não aceitassem participar do programa russo seriam excluído das equipes”, disse.Os investigadores insistem que muitos atletas se recusaram a participar da enquete. Mas alertam que os diretores dos laboratórios de testes na Rússia eram quem forneciam as substâncias. A WADA ainda apontou que o governo russo "interferiu diretamente" nas operações dos laboratórios e até mesmo colocou pessoas de suas forças de segurança para "intimidar" os profissionais em Moscou e Sochi. 

Os atletas russos ainda eram avisados dos testes, amostras eram escondidas e subornos foram pagos para que exames fossem evitados. “Só foi pego quem tinha um Q.I. muito baixo”, ironizou Pound,

Em 2012 em Londres, a investigação indicou que vários atletas teriam de ser suspensos. Mas « de forma inexplicável » foram autorizados a competir nos Jogos Olímpicos. "Os Jogos foram sabotados", disse Richard Pound. "O problema é pior que imaginávamos", afirmou.

Para ele, não há como o esquema ter ocorrido sem o conhecimento do governo. "O ministro dos Esportes, Vitaly Mutko, sabia e foi cúmplice", indicou Pound, revelando que houve um encontro entre os dois. "Esse foi um doping auxiliado pelo estado. Os treinadores são controlados pelo estado", insistiu.

Ironizando a atuação do governo russo, o investigador ainda apontou que "não entende o interesse do estado pela urina de atletas". Em Moscou, Mutko negou todas as acusações e disse que a Wada "não tem direito" de suspender o país.

O caso veio à tona graças a uma reportagem da TV alemã ARD, que indicou que um terço das medalhas foram vencidas por atletas sob suspeita de doping. 

A Agência Mundial de Contrôle de Doping recomenda que a Rússia seja banida nas modalidades de atletismo nos Jogos do Rio e de todas as demais competições. Isso depois que ela revelou nesta segunda-feura que o governo russo promoveu uma indústria para manipular resultados no atletismo, subornando dirigentes, comprando resultados, criando laboratórios secretos e mesmo destruindo mais de 1,4 mil amostras de sangue de atletas antes que fossem examinados.Para os investigadores, o sistema criado pelos russos seria uma « herança da Guerra Fria» e apoiado pelo governo. O escândalo é considerado pelos investigadores como um dos maiores do esporte e, para a Wada, revela apenas "a ponta de um ice-berg ".Para os investigadores, o uso de substâncias proibidas é "consistente e sistemático" na Rússia e que as autoridades teriam pago milhões de dólares para evitar que seus atletas fossem banidos por doping.

Lamine Diack, ex-presidente da IAAF, é acusado de encobrir resultados deantidoping Foto: Fabrice Coffrini/AFP

Eles teriam até mesmo construído um laboratório paralelo para onde as amostras seriam enviadas. Apenas aquelas que estivessem limpas seriam então repassadas para os laboratórios oficiais e com controle internacional.Atletas ainda foram retirados de Londres nos Jogos Olímpicos de 2012 para realizar testes em Moscou e, com a comprovação de que estavam limpos, voltaram para o evento.Na última olimpíada, os russos acumularam 17 medalhas no atletismo, superando a China e ficando apenas abaixo dos EUA.Em dezembro de 2014, dias antes de uma visita dos inspetores da Wada, os russos ainda destruíram 1,4 mil amostras de sangue e urina. “Isso foi extremamente problemático”, disse Richard Pound, investigador-chefe.“Nossa recomendação é que a Rússia seja suspensa de todas as competições de atletismo, incluindo os Jogos de 2016 no Rio”, disse, ao responder a uma pergunta do Estado. “Esse é o preço que se paga. Esperamos que eles tomem a decisão voluntária de não participar e que entendam que chegou o momento de parar. Mas se isso não ocorrer, algo precisa ser feito”, disse Pound, que insistiu que não haveria como garantir que a prática tenha sido abandonada e nem que o evento em Sochi em 2014 tenha sido limpo.As descobertas prometem criar uma das maiores crises já vividas pelo esporte e coloca pressão sobre o COI para que suspenda a Rússia dos Jogos Olímpicos. Na entidade, Thomas Bach indicou que está “chocado” com as revelações e que vai estudar a punição.SUBORNO Segundo o informe, a Federação Internacional de Atletismo "fracassou" em evitar os casos na Rússia e os investigadores recomendam que todos os laboratórios russos sejam desacreditados. Na França, a polícia investiga pagamentos de mais de US$ 1 milhão entre a federação russa e Lamine Diack, o ex-presidente da Federação Internacional de Atletismo. O dinheiro seria para garantir que a entidade não testasse determinados atletas russos.Na Interpol, uma operação também foi lançada ontem para investigar o doping no atletismo.

"A aceitação do doping em todos os níveis é generalizada", disse Pound. Isso envolve atletas, médicos e dirigentes. "Atitudes não éticas se transformaram em lei e os atletas que não aceitassem participar do programa russo seriam excluído das equipes”, disse.Os investigadores insistem que muitos atletas se recusaram a participar da enquete. Mas alertam que os diretores dos laboratórios de testes na Rússia eram quem forneciam as substâncias. A WADA ainda apontou que o governo russo "interferiu diretamente" nas operações dos laboratórios e até mesmo colocou pessoas de suas forças de segurança para "intimidar" os profissionais em Moscou e Sochi. 

Os atletas russos ainda eram avisados dos testes, amostras eram escondidas e subornos foram pagos para que exames fossem evitados. “Só foi pego quem tinha um Q.I. muito baixo”, ironizou Pound,

Em 2012 em Londres, a investigação indicou que vários atletas teriam de ser suspensos. Mas « de forma inexplicável » foram autorizados a competir nos Jogos Olímpicos. "Os Jogos foram sabotados", disse Richard Pound. "O problema é pior que imaginávamos", afirmou.

Para ele, não há como o esquema ter ocorrido sem o conhecimento do governo. "O ministro dos Esportes, Vitaly Mutko, sabia e foi cúmplice", indicou Pound, revelando que houve um encontro entre os dois. "Esse foi um doping auxiliado pelo estado. Os treinadores são controlados pelo estado", insistiu.

Ironizando a atuação do governo russo, o investigador ainda apontou que "não entende o interesse do estado pela urina de atletas". Em Moscou, Mutko negou todas as acusações e disse que a Wada "não tem direito" de suspender o país.

O caso veio à tona graças a uma reportagem da TV alemã ARD, que indicou que um terço das medalhas foram vencidas por atletas sob suspeita de doping. 

A Agência Mundial de Contrôle de Doping recomenda que a Rússia seja banida nas modalidades de atletismo nos Jogos do Rio e de todas as demais competições. Isso depois que ela revelou nesta segunda-feura que o governo russo promoveu uma indústria para manipular resultados no atletismo, subornando dirigentes, comprando resultados, criando laboratórios secretos e mesmo destruindo mais de 1,4 mil amostras de sangue de atletas antes que fossem examinados.Para os investigadores, o sistema criado pelos russos seria uma « herança da Guerra Fria» e apoiado pelo governo. O escândalo é considerado pelos investigadores como um dos maiores do esporte e, para a Wada, revela apenas "a ponta de um ice-berg ".Para os investigadores, o uso de substâncias proibidas é "consistente e sistemático" na Rússia e que as autoridades teriam pago milhões de dólares para evitar que seus atletas fossem banidos por doping.

Lamine Diack, ex-presidente da IAAF, é acusado de encobrir resultados deantidoping Foto: Fabrice Coffrini/AFP

Eles teriam até mesmo construído um laboratório paralelo para onde as amostras seriam enviadas. Apenas aquelas que estivessem limpas seriam então repassadas para os laboratórios oficiais e com controle internacional.Atletas ainda foram retirados de Londres nos Jogos Olímpicos de 2012 para realizar testes em Moscou e, com a comprovação de que estavam limpos, voltaram para o evento.Na última olimpíada, os russos acumularam 17 medalhas no atletismo, superando a China e ficando apenas abaixo dos EUA.Em dezembro de 2014, dias antes de uma visita dos inspetores da Wada, os russos ainda destruíram 1,4 mil amostras de sangue e urina. “Isso foi extremamente problemático”, disse Richard Pound, investigador-chefe.“Nossa recomendação é que a Rússia seja suspensa de todas as competições de atletismo, incluindo os Jogos de 2016 no Rio”, disse, ao responder a uma pergunta do Estado. “Esse é o preço que se paga. Esperamos que eles tomem a decisão voluntária de não participar e que entendam que chegou o momento de parar. Mas se isso não ocorrer, algo precisa ser feito”, disse Pound, que insistiu que não haveria como garantir que a prática tenha sido abandonada e nem que o evento em Sochi em 2014 tenha sido limpo.As descobertas prometem criar uma das maiores crises já vividas pelo esporte e coloca pressão sobre o COI para que suspenda a Rússia dos Jogos Olímpicos. Na entidade, Thomas Bach indicou que está “chocado” com as revelações e que vai estudar a punição.SUBORNO Segundo o informe, a Federação Internacional de Atletismo "fracassou" em evitar os casos na Rússia e os investigadores recomendam que todos os laboratórios russos sejam desacreditados. Na França, a polícia investiga pagamentos de mais de US$ 1 milhão entre a federação russa e Lamine Diack, o ex-presidente da Federação Internacional de Atletismo. O dinheiro seria para garantir que a entidade não testasse determinados atletas russos.Na Interpol, uma operação também foi lançada ontem para investigar o doping no atletismo.

"A aceitação do doping em todos os níveis é generalizada", disse Pound. Isso envolve atletas, médicos e dirigentes. "Atitudes não éticas se transformaram em lei e os atletas que não aceitassem participar do programa russo seriam excluído das equipes”, disse.Os investigadores insistem que muitos atletas se recusaram a participar da enquete. Mas alertam que os diretores dos laboratórios de testes na Rússia eram quem forneciam as substâncias. A WADA ainda apontou que o governo russo "interferiu diretamente" nas operações dos laboratórios e até mesmo colocou pessoas de suas forças de segurança para "intimidar" os profissionais em Moscou e Sochi. 

Os atletas russos ainda eram avisados dos testes, amostras eram escondidas e subornos foram pagos para que exames fossem evitados. “Só foi pego quem tinha um Q.I. muito baixo”, ironizou Pound,

Em 2012 em Londres, a investigação indicou que vários atletas teriam de ser suspensos. Mas « de forma inexplicável » foram autorizados a competir nos Jogos Olímpicos. "Os Jogos foram sabotados", disse Richard Pound. "O problema é pior que imaginávamos", afirmou.

Para ele, não há como o esquema ter ocorrido sem o conhecimento do governo. "O ministro dos Esportes, Vitaly Mutko, sabia e foi cúmplice", indicou Pound, revelando que houve um encontro entre os dois. "Esse foi um doping auxiliado pelo estado. Os treinadores são controlados pelo estado", insistiu.

Ironizando a atuação do governo russo, o investigador ainda apontou que "não entende o interesse do estado pela urina de atletas". Em Moscou, Mutko negou todas as acusações e disse que a Wada "não tem direito" de suspender o país.

O caso veio à tona graças a uma reportagem da TV alemã ARD, que indicou que um terço das medalhas foram vencidas por atletas sob suspeita de doping. 

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