Pan oferece afeição de cachorros para aliviar estresse de atletas


Atletas podem solicitar visita de duas horas com cães terapeutas

Por FRANK PINGUE

Diferentemente dos cachorros de rua que eram uma visão comum nas Olimpíadas de Inverno de Sochi, os cães que correm pela Vila dos Atletas dos Jogos Pan-Americanos de Toronto estão lá intencionalmente, a fim de ajudar competidores a aliviarem o estresse. 

Essa ação, sob a qual atletas podem buscar o conforto do incondicional amor canino, é provavelmente a primeira na competição quadrienal multi-esportiva entre países da América do Norte, América Latina, América do Sul e do Caribe. 

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Jogos Pan-Americanos de 2015, em Toronto

1 | 9

Hóquei sobre grama fica sem medalha, mas com vaga no Rio

Foto: Chris Young/ AP
2 | 9

Marcelo Suartz faz história no boliche

Foto: Divulgação
3 | 9

Brasil bate a Venezuela no basquete masculino

Foto: Geoff Burke/USA Today Sports
4 | 9

Lili Maestrini e Carol Horta são bronze no vôlei de praia

Foto: Hector Retamal/ AFP
5 | 9

Patrícia Freitas

Foto: William LUcas/Divulgação
6 | 9

Adriana da Silva é prata na maratona

Foto: Felipe Dana/AP
7 | 9

Vôlei masculino estreia com vitória fácil no Pan-Americano

Foto: Rebecca Blackwell/ AP
8 | 9

Jogos Pan-Americanos de 2015, em Toronto

Foto: Damien Meyer/AFP
9 | 9

Jogos Pan-Americanos de 2015, em Toronto

Foto: Geoff Robins/AFP
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“Os atletas provavelmente têm saudade de casa, estão estressados”, disse Margo Mackay, tratadora de um dos cães. “Independentemente de perder ou ganhar, da língua que você fala ou do país de onde vem, os cães vão lhe amar e lhe saudar da mesma maneira.”

Qualquer um dos quase 7000 atletas, de 41 países, que competem no Pan podem conseguir uma visita de duas horas com um cão terapeuta, que está tradicionalmente acostumado a ajudar pacientes de hospitais e idosos que se sentem sozinhos ou isolados.

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Os 125 cães, de várias raças, vão de filhotes de um ano até animais mais maduros. E, assim como os atletas dos Jogos, nem todos os cachorros são classificados. "Eles precisam ser relaxados e aproveitar companheirismo e brincadeiras”, disse Mackay.

Diferentemente dos cachorros de rua que eram uma visão comum nas Olimpíadas de Inverno de Sochi, os cães que correm pela Vila dos Atletas dos Jogos Pan-Americanos de Toronto estão lá intencionalmente, a fim de ajudar competidores a aliviarem o estresse. 

Essa ação, sob a qual atletas podem buscar o conforto do incondicional amor canino, é provavelmente a primeira na competição quadrienal multi-esportiva entre países da América do Norte, América Latina, América do Sul e do Caribe. 

Jogos Pan-Americanos de 2015, em Toronto

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Foto: Damien Meyer/AFP
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Foto: Geoff Robins/AFP

“Os atletas provavelmente têm saudade de casa, estão estressados”, disse Margo Mackay, tratadora de um dos cães. “Independentemente de perder ou ganhar, da língua que você fala ou do país de onde vem, os cães vão lhe amar e lhe saudar da mesma maneira.”

Qualquer um dos quase 7000 atletas, de 41 países, que competem no Pan podem conseguir uma visita de duas horas com um cão terapeuta, que está tradicionalmente acostumado a ajudar pacientes de hospitais e idosos que se sentem sozinhos ou isolados.

Os 125 cães, de várias raças, vão de filhotes de um ano até animais mais maduros. E, assim como os atletas dos Jogos, nem todos os cachorros são classificados. "Eles precisam ser relaxados e aproveitar companheirismo e brincadeiras”, disse Mackay.

Diferentemente dos cachorros de rua que eram uma visão comum nas Olimpíadas de Inverno de Sochi, os cães que correm pela Vila dos Atletas dos Jogos Pan-Americanos de Toronto estão lá intencionalmente, a fim de ajudar competidores a aliviarem o estresse. 

Essa ação, sob a qual atletas podem buscar o conforto do incondicional amor canino, é provavelmente a primeira na competição quadrienal multi-esportiva entre países da América do Norte, América Latina, América do Sul e do Caribe. 

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Foto: Geoff Robins/AFP

“Os atletas provavelmente têm saudade de casa, estão estressados”, disse Margo Mackay, tratadora de um dos cães. “Independentemente de perder ou ganhar, da língua que você fala ou do país de onde vem, os cães vão lhe amar e lhe saudar da mesma maneira.”

Qualquer um dos quase 7000 atletas, de 41 países, que competem no Pan podem conseguir uma visita de duas horas com um cão terapeuta, que está tradicionalmente acostumado a ajudar pacientes de hospitais e idosos que se sentem sozinhos ou isolados.

Os 125 cães, de várias raças, vão de filhotes de um ano até animais mais maduros. E, assim como os atletas dos Jogos, nem todos os cachorros são classificados. "Eles precisam ser relaxados e aproveitar companheirismo e brincadeiras”, disse Mackay.

Diferentemente dos cachorros de rua que eram uma visão comum nas Olimpíadas de Inverno de Sochi, os cães que correm pela Vila dos Atletas dos Jogos Pan-Americanos de Toronto estão lá intencionalmente, a fim de ajudar competidores a aliviarem o estresse. 

Essa ação, sob a qual atletas podem buscar o conforto do incondicional amor canino, é provavelmente a primeira na competição quadrienal multi-esportiva entre países da América do Norte, América Latina, América do Sul e do Caribe. 

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“Os atletas provavelmente têm saudade de casa, estão estressados”, disse Margo Mackay, tratadora de um dos cães. “Independentemente de perder ou ganhar, da língua que você fala ou do país de onde vem, os cães vão lhe amar e lhe saudar da mesma maneira.”

Qualquer um dos quase 7000 atletas, de 41 países, que competem no Pan podem conseguir uma visita de duas horas com um cão terapeuta, que está tradicionalmente acostumado a ajudar pacientes de hospitais e idosos que se sentem sozinhos ou isolados.

Os 125 cães, de várias raças, vão de filhotes de um ano até animais mais maduros. E, assim como os atletas dos Jogos, nem todos os cachorros são classificados. "Eles precisam ser relaxados e aproveitar companheirismo e brincadeiras”, disse Mackay.

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