Jorge Barcellos resolve, enfim, ganhar dinheiro


Técnico deixa, ?de coração partido?, o comando da seleção brasileira para dirigir um time americano

Por Bruno Lousada

Falta de investimento no futebol feminino praticado no Brasil, salário mais alto, oportunidade de trabalhar num centro de referência mundial da modalidade e a chance de fazer mestrado em Educação Física numa universidade do exterior. Diante disso, o técnico Jorge Barcellos não pensou duas vezes: deixou com o "coração partido" a seleção brasileira liderada pela craque Marta e vai comandar o Saint Louis, que disputa a badalada liga americana. Nascido na pacata cidade de Japeri, na Baixada Fluminense, distante 70 quilômetros da capital, Jorge Barcellos, de 41 anos, quer fazer história nos EUA, onde pretende aprimorar seu inglês e ampliar horizontes para a sua carreira. "Estou abrindo campo para os profissionais brasileiros que trabalham com o futebol feminino", declarou, entusiasmado com o desafio. Criado num bairro rural, sem tantas opções de lazer, sempre amou bater bola num campinho perto de sua casa, mas não vingou como jogador. Optou, então, por atuar fora das quatro linhas. Seu primeiro trabalho foi como coordenador-técnico do time masculino do Japeri, que participava da Terceira Divisão do Campeonato Carioca. Formado em Educação Física, decidiu investir em 2005 num curso especializado em futebol feminino, na Guatemala. No mesmo ano, começou sua trajetória na seleção brasileira como auxiliar-técnico de Luiz Antônio e chamou a atenção em agosto de 2006. Na ocasião, dirigiu com sucesso a seleção sub-20, que ficou em terceiro lugar na Copa do Mundo da Rússia. Em setembro de 2006, assumiu a equipe principal, pela qual conquistou a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos do Rio. "Só espero que o futebol feminino cresça no País. É difícil competir com outras seleções de ponta com o que temos aqui", criticou, convicto de que o saldo de sua passagem pela equipe é positivo, apesar da frustração pela perda do título no Mundial da China, em 2007, e pela prata em Pequim. "Não somos mais esculachados por ninguém." Barcellos vai sugerir à diretoria do Saint Louis a contratação de algumas atletas da seleção brasileira, como as meias Marta e Formiga, a atacante Cristiane, a volante Daniela Alves e a zagueira Renata Costa. A primeira rodada da liga americana, que conta com 7 times, começa em março do ano que vem. Barcellos embarcaria hoje para os EUA, mas não conseguiu o visto de trabalho e adiou a viagem para daqui a dez dias.

Falta de investimento no futebol feminino praticado no Brasil, salário mais alto, oportunidade de trabalhar num centro de referência mundial da modalidade e a chance de fazer mestrado em Educação Física numa universidade do exterior. Diante disso, o técnico Jorge Barcellos não pensou duas vezes: deixou com o "coração partido" a seleção brasileira liderada pela craque Marta e vai comandar o Saint Louis, que disputa a badalada liga americana. Nascido na pacata cidade de Japeri, na Baixada Fluminense, distante 70 quilômetros da capital, Jorge Barcellos, de 41 anos, quer fazer história nos EUA, onde pretende aprimorar seu inglês e ampliar horizontes para a sua carreira. "Estou abrindo campo para os profissionais brasileiros que trabalham com o futebol feminino", declarou, entusiasmado com o desafio. Criado num bairro rural, sem tantas opções de lazer, sempre amou bater bola num campinho perto de sua casa, mas não vingou como jogador. Optou, então, por atuar fora das quatro linhas. Seu primeiro trabalho foi como coordenador-técnico do time masculino do Japeri, que participava da Terceira Divisão do Campeonato Carioca. Formado em Educação Física, decidiu investir em 2005 num curso especializado em futebol feminino, na Guatemala. No mesmo ano, começou sua trajetória na seleção brasileira como auxiliar-técnico de Luiz Antônio e chamou a atenção em agosto de 2006. Na ocasião, dirigiu com sucesso a seleção sub-20, que ficou em terceiro lugar na Copa do Mundo da Rússia. Em setembro de 2006, assumiu a equipe principal, pela qual conquistou a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos do Rio. "Só espero que o futebol feminino cresça no País. É difícil competir com outras seleções de ponta com o que temos aqui", criticou, convicto de que o saldo de sua passagem pela equipe é positivo, apesar da frustração pela perda do título no Mundial da China, em 2007, e pela prata em Pequim. "Não somos mais esculachados por ninguém." Barcellos vai sugerir à diretoria do Saint Louis a contratação de algumas atletas da seleção brasileira, como as meias Marta e Formiga, a atacante Cristiane, a volante Daniela Alves e a zagueira Renata Costa. A primeira rodada da liga americana, que conta com 7 times, começa em março do ano que vem. Barcellos embarcaria hoje para os EUA, mas não conseguiu o visto de trabalho e adiou a viagem para daqui a dez dias.

Falta de investimento no futebol feminino praticado no Brasil, salário mais alto, oportunidade de trabalhar num centro de referência mundial da modalidade e a chance de fazer mestrado em Educação Física numa universidade do exterior. Diante disso, o técnico Jorge Barcellos não pensou duas vezes: deixou com o "coração partido" a seleção brasileira liderada pela craque Marta e vai comandar o Saint Louis, que disputa a badalada liga americana. Nascido na pacata cidade de Japeri, na Baixada Fluminense, distante 70 quilômetros da capital, Jorge Barcellos, de 41 anos, quer fazer história nos EUA, onde pretende aprimorar seu inglês e ampliar horizontes para a sua carreira. "Estou abrindo campo para os profissionais brasileiros que trabalham com o futebol feminino", declarou, entusiasmado com o desafio. Criado num bairro rural, sem tantas opções de lazer, sempre amou bater bola num campinho perto de sua casa, mas não vingou como jogador. Optou, então, por atuar fora das quatro linhas. Seu primeiro trabalho foi como coordenador-técnico do time masculino do Japeri, que participava da Terceira Divisão do Campeonato Carioca. Formado em Educação Física, decidiu investir em 2005 num curso especializado em futebol feminino, na Guatemala. No mesmo ano, começou sua trajetória na seleção brasileira como auxiliar-técnico de Luiz Antônio e chamou a atenção em agosto de 2006. Na ocasião, dirigiu com sucesso a seleção sub-20, que ficou em terceiro lugar na Copa do Mundo da Rússia. Em setembro de 2006, assumiu a equipe principal, pela qual conquistou a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos do Rio. "Só espero que o futebol feminino cresça no País. É difícil competir com outras seleções de ponta com o que temos aqui", criticou, convicto de que o saldo de sua passagem pela equipe é positivo, apesar da frustração pela perda do título no Mundial da China, em 2007, e pela prata em Pequim. "Não somos mais esculachados por ninguém." Barcellos vai sugerir à diretoria do Saint Louis a contratação de algumas atletas da seleção brasileira, como as meias Marta e Formiga, a atacante Cristiane, a volante Daniela Alves e a zagueira Renata Costa. A primeira rodada da liga americana, que conta com 7 times, começa em março do ano que vem. Barcellos embarcaria hoje para os EUA, mas não conseguiu o visto de trabalho e adiou a viagem para daqui a dez dias.

Falta de investimento no futebol feminino praticado no Brasil, salário mais alto, oportunidade de trabalhar num centro de referência mundial da modalidade e a chance de fazer mestrado em Educação Física numa universidade do exterior. Diante disso, o técnico Jorge Barcellos não pensou duas vezes: deixou com o "coração partido" a seleção brasileira liderada pela craque Marta e vai comandar o Saint Louis, que disputa a badalada liga americana. Nascido na pacata cidade de Japeri, na Baixada Fluminense, distante 70 quilômetros da capital, Jorge Barcellos, de 41 anos, quer fazer história nos EUA, onde pretende aprimorar seu inglês e ampliar horizontes para a sua carreira. "Estou abrindo campo para os profissionais brasileiros que trabalham com o futebol feminino", declarou, entusiasmado com o desafio. Criado num bairro rural, sem tantas opções de lazer, sempre amou bater bola num campinho perto de sua casa, mas não vingou como jogador. Optou, então, por atuar fora das quatro linhas. Seu primeiro trabalho foi como coordenador-técnico do time masculino do Japeri, que participava da Terceira Divisão do Campeonato Carioca. Formado em Educação Física, decidiu investir em 2005 num curso especializado em futebol feminino, na Guatemala. No mesmo ano, começou sua trajetória na seleção brasileira como auxiliar-técnico de Luiz Antônio e chamou a atenção em agosto de 2006. Na ocasião, dirigiu com sucesso a seleção sub-20, que ficou em terceiro lugar na Copa do Mundo da Rússia. Em setembro de 2006, assumiu a equipe principal, pela qual conquistou a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos do Rio. "Só espero que o futebol feminino cresça no País. É difícil competir com outras seleções de ponta com o que temos aqui", criticou, convicto de que o saldo de sua passagem pela equipe é positivo, apesar da frustração pela perda do título no Mundial da China, em 2007, e pela prata em Pequim. "Não somos mais esculachados por ninguém." Barcellos vai sugerir à diretoria do Saint Louis a contratação de algumas atletas da seleção brasileira, como as meias Marta e Formiga, a atacante Cristiane, a volante Daniela Alves e a zagueira Renata Costa. A primeira rodada da liga americana, que conta com 7 times, começa em março do ano que vem. Barcellos embarcaria hoje para os EUA, mas não conseguiu o visto de trabalho e adiou a viagem para daqui a dez dias.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.