Jovens brasileiros podem fazer invasão na elite mundial do surfe


Miguel Pupo, Filipe Toledo, Alejo Muniz e Adriano de Souza surgem como revelações de uma talentosa e promissora geração do esporte

Por Paulo Favero - Enviado Especial a Peniche

Uma geração de bons brasileiros torce pelo surfista Gabriel Medina, mas também se mostra pronta para buscar seu lugar ao mar. Nomes como Miguel Pupo, Filipe Toledo, Alejo Muniz e o experiente Adriano de Souza têm conquistado espaço na elite do surfe e outros talentos estão surgindo, na geração que é apelidada de "Brazilian Storm".

Para se ter uma ideia, cinco brasileiros estão entre os 22 melhores do mundo, o que garantiria vaga direta para a elite em 2015. Na divisão de acesso, outros cinco estariam classificados se a competição terminasse neste domingo, mas provas no Brasil e Havaí poderão mudar um pouco o panorama.

Isso tudo, vindo o título de Gabriel Medina, colocaria o Brasil como um dos grandes centros do surfe no mundo. "Esse é um momento que o brasileiro que vive da cultura do surfe sempre esperou", diz Adriano de Souza, que vai completar na próxima temporada dez anos de Circuito Mundial.

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Felipe Toledo, Miguel Pupo e Alejo Muniz: representantes do futuro do surfe brasileiro Foto: Márcio Fernandes/Estadão

Ele festeja poder ter a companhia de tantos outros surfistas que nasceram em seu País. "Na minha época, nove garotos arrebentavam nos campeonatos, mas apenas eu cheguei na elite. Já a geração do Gabriel, dos nove quase todos vieram. Assim, um dá suporte ao outro. Eu tive de ir desbravando sozinho, não tinha em quem me espelhar."

Antes de Adriano, o Brasil já havia contado com surfistas famosos como Fabinho Gouveia, Teco Padaratz, Victor Ribas, entre outros. Mas a atual geração parece ser a mais promissora de todos os tempos e outros nomes estão vindo por aí, como Samuel Pupo, irmão de Miguel e apontado por especialistas como nome certo do Brasil no esporte nos próximos anos.

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Um surfista que vem se destacando, mesmo com a pouca idade, é Filipe Toledo, filho de Ricardinho Toledo, de Ubatuba. Famoso por seus aéreos, o garoto de 19 anos chama a atenção por manobras ousadas.

"Estou apenas em meu segundo ano no Circuito Mundial e preciso pegar experiência em ondas que não estou acostumado. Tenho de manter o mesmo nível em ondas maiores", diz Filipinho, que tomou gosto pelos aéreos ao observar o irmão Matheus. "Ele é quatro anos mais velho e sempre foi muito inovador. É minha inspiração."

Uma geração de bons brasileiros torce pelo surfista Gabriel Medina, mas também se mostra pronta para buscar seu lugar ao mar. Nomes como Miguel Pupo, Filipe Toledo, Alejo Muniz e o experiente Adriano de Souza têm conquistado espaço na elite do surfe e outros talentos estão surgindo, na geração que é apelidada de "Brazilian Storm".

Para se ter uma ideia, cinco brasileiros estão entre os 22 melhores do mundo, o que garantiria vaga direta para a elite em 2015. Na divisão de acesso, outros cinco estariam classificados se a competição terminasse neste domingo, mas provas no Brasil e Havaí poderão mudar um pouco o panorama.

Isso tudo, vindo o título de Gabriel Medina, colocaria o Brasil como um dos grandes centros do surfe no mundo. "Esse é um momento que o brasileiro que vive da cultura do surfe sempre esperou", diz Adriano de Souza, que vai completar na próxima temporada dez anos de Circuito Mundial.

Felipe Toledo, Miguel Pupo e Alejo Muniz: representantes do futuro do surfe brasileiro Foto: Márcio Fernandes/Estadão

Ele festeja poder ter a companhia de tantos outros surfistas que nasceram em seu País. "Na minha época, nove garotos arrebentavam nos campeonatos, mas apenas eu cheguei na elite. Já a geração do Gabriel, dos nove quase todos vieram. Assim, um dá suporte ao outro. Eu tive de ir desbravando sozinho, não tinha em quem me espelhar."

Antes de Adriano, o Brasil já havia contado com surfistas famosos como Fabinho Gouveia, Teco Padaratz, Victor Ribas, entre outros. Mas a atual geração parece ser a mais promissora de todos os tempos e outros nomes estão vindo por aí, como Samuel Pupo, irmão de Miguel e apontado por especialistas como nome certo do Brasil no esporte nos próximos anos.

Um surfista que vem se destacando, mesmo com a pouca idade, é Filipe Toledo, filho de Ricardinho Toledo, de Ubatuba. Famoso por seus aéreos, o garoto de 19 anos chama a atenção por manobras ousadas.

"Estou apenas em meu segundo ano no Circuito Mundial e preciso pegar experiência em ondas que não estou acostumado. Tenho de manter o mesmo nível em ondas maiores", diz Filipinho, que tomou gosto pelos aéreos ao observar o irmão Matheus. "Ele é quatro anos mais velho e sempre foi muito inovador. É minha inspiração."

Uma geração de bons brasileiros torce pelo surfista Gabriel Medina, mas também se mostra pronta para buscar seu lugar ao mar. Nomes como Miguel Pupo, Filipe Toledo, Alejo Muniz e o experiente Adriano de Souza têm conquistado espaço na elite do surfe e outros talentos estão surgindo, na geração que é apelidada de "Brazilian Storm".

Para se ter uma ideia, cinco brasileiros estão entre os 22 melhores do mundo, o que garantiria vaga direta para a elite em 2015. Na divisão de acesso, outros cinco estariam classificados se a competição terminasse neste domingo, mas provas no Brasil e Havaí poderão mudar um pouco o panorama.

Isso tudo, vindo o título de Gabriel Medina, colocaria o Brasil como um dos grandes centros do surfe no mundo. "Esse é um momento que o brasileiro que vive da cultura do surfe sempre esperou", diz Adriano de Souza, que vai completar na próxima temporada dez anos de Circuito Mundial.

Felipe Toledo, Miguel Pupo e Alejo Muniz: representantes do futuro do surfe brasileiro Foto: Márcio Fernandes/Estadão

Ele festeja poder ter a companhia de tantos outros surfistas que nasceram em seu País. "Na minha época, nove garotos arrebentavam nos campeonatos, mas apenas eu cheguei na elite. Já a geração do Gabriel, dos nove quase todos vieram. Assim, um dá suporte ao outro. Eu tive de ir desbravando sozinho, não tinha em quem me espelhar."

Antes de Adriano, o Brasil já havia contado com surfistas famosos como Fabinho Gouveia, Teco Padaratz, Victor Ribas, entre outros. Mas a atual geração parece ser a mais promissora de todos os tempos e outros nomes estão vindo por aí, como Samuel Pupo, irmão de Miguel e apontado por especialistas como nome certo do Brasil no esporte nos próximos anos.

Um surfista que vem se destacando, mesmo com a pouca idade, é Filipe Toledo, filho de Ricardinho Toledo, de Ubatuba. Famoso por seus aéreos, o garoto de 19 anos chama a atenção por manobras ousadas.

"Estou apenas em meu segundo ano no Circuito Mundial e preciso pegar experiência em ondas que não estou acostumado. Tenho de manter o mesmo nível em ondas maiores", diz Filipinho, que tomou gosto pelos aéreos ao observar o irmão Matheus. "Ele é quatro anos mais velho e sempre foi muito inovador. É minha inspiração."

Uma geração de bons brasileiros torce pelo surfista Gabriel Medina, mas também se mostra pronta para buscar seu lugar ao mar. Nomes como Miguel Pupo, Filipe Toledo, Alejo Muniz e o experiente Adriano de Souza têm conquistado espaço na elite do surfe e outros talentos estão surgindo, na geração que é apelidada de "Brazilian Storm".

Para se ter uma ideia, cinco brasileiros estão entre os 22 melhores do mundo, o que garantiria vaga direta para a elite em 2015. Na divisão de acesso, outros cinco estariam classificados se a competição terminasse neste domingo, mas provas no Brasil e Havaí poderão mudar um pouco o panorama.

Isso tudo, vindo o título de Gabriel Medina, colocaria o Brasil como um dos grandes centros do surfe no mundo. "Esse é um momento que o brasileiro que vive da cultura do surfe sempre esperou", diz Adriano de Souza, que vai completar na próxima temporada dez anos de Circuito Mundial.

Felipe Toledo, Miguel Pupo e Alejo Muniz: representantes do futuro do surfe brasileiro Foto: Márcio Fernandes/Estadão

Ele festeja poder ter a companhia de tantos outros surfistas que nasceram em seu País. "Na minha época, nove garotos arrebentavam nos campeonatos, mas apenas eu cheguei na elite. Já a geração do Gabriel, dos nove quase todos vieram. Assim, um dá suporte ao outro. Eu tive de ir desbravando sozinho, não tinha em quem me espelhar."

Antes de Adriano, o Brasil já havia contado com surfistas famosos como Fabinho Gouveia, Teco Padaratz, Victor Ribas, entre outros. Mas a atual geração parece ser a mais promissora de todos os tempos e outros nomes estão vindo por aí, como Samuel Pupo, irmão de Miguel e apontado por especialistas como nome certo do Brasil no esporte nos próximos anos.

Um surfista que vem se destacando, mesmo com a pouca idade, é Filipe Toledo, filho de Ricardinho Toledo, de Ubatuba. Famoso por seus aéreos, o garoto de 19 anos chama a atenção por manobras ousadas.

"Estou apenas em meu segundo ano no Circuito Mundial e preciso pegar experiência em ondas que não estou acostumado. Tenho de manter o mesmo nível em ondas maiores", diz Filipinho, que tomou gosto pelos aéreos ao observar o irmão Matheus. "Ele é quatro anos mais velho e sempre foi muito inovador. É minha inspiração."

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