Japão conquista mais duas de ouro e mantém domínio no Mundial


Judocas japoneses já somam sete medalhas no Casaquistão

Por Redação

Se nas categorias mais pesadas há uma grande variedade de países brigando pelas medalhas de ouro, nas mais leves o Japão segue soberano. E isso mais uma vez foi comprovado nesta quarta-feira, quando foi disputada a categoria leve, tanto no masculino quanto no feminino, no Mundial de Judô de Astana, no Casaquistão. Os japoneses somaram duas medalhas de ouro e uma de prata.

Até aqui, já conquistaram sete medalhas (três de ouro, duas de prata, duas de bronze), contra cinco (quatro de ouro) obtidas no Mundial passado, em 2014, nessas mesmas categorias. No Rio, há dois anos, foram seis medalhas, sendo três de ouro.

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Entre os homens, a final desta quarta-feira foi japonesa. Shonei Ono venceu Riki Nakaya para ganhar o ouro, deixando a prata com o colega. Os dois se alternam no lugar mais alto do pódio desde o Mundial de 2011 e, agora, cada um tem duas medalhas de ouro. Na Olimpíada, porém, cada país pode inscrever apenas um judoca por categoria.

Japonesa Kaori Matsumoto é bicampeã mundial em repetição da final de 2010 com Corina Caprioriu Foto: Vasily Maximov/AFP
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Isso faz com que os resultados do Mundial não possam ser transportados para o Rio-2016. Na categoria até 60kg (ligeiro), na segunda-feira, dois atletas do Casaquistão fizeram final. Da mesma forma, dois da Coreia do Sul chegaram às quartas de final. Nos leves (até 73kg), nesta quarta), foram dois mongols na repescagem. Algoz do brasileiro Marcelo Contini, o norte-coreano Kuk Hyon Hong terminou em quinto numa chave que, dos oito primeiros colocados, seis eram asiáticos.

Entre as mulheres, a japonesa Kaori Matsumoto faturou o bicampeonato mundial da categoria até 57kg, repetindo a conquista de 2010, em Tóquio, e dos Jogos Olímpicos de Londres. A final, como naquelas duas ocasiões, foi contra a romena Corina Carpioriu.

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Mundial de Judô, em Astana

1 | 21

Japão domina Mundial de Judô e confirma favoritismo para 2016

Foto: Maxim Shiipenkov/EFE
2 | 21

Victor Penalber fatura bronze e sobe ao pódio pela 1ª vez em Mundiais

Foto: Jack Guez/AFP
3 | 21

Victor Penalber fatura bronze e sobe ao pódio pela 1ª vez em Mundiais

Foto: Rafael Bruza/CBJ
4 | 21

Kitadai termina em 5º lugar

Foto: Reprodução
5 | 21

Paulo Pareto elva o ouro nos 48kg

Foto: Reprodução
6 | 21

Brigida cai na repescagem e é 5ª

Foto: Divulgação
7 | 21

Sarah Menezes cai na estrei em Astana

Foto: Divulgação
8 | 21

Sorteio Mundial de Judô

Foto: Divulgação
9 | 21

Mayra Aguiar fica sem medalha pela primeira vez em oito anos

Foto: Divulgação/IJF
10 | 21

Judoca Mayra Aguiar fica sem medalha pela primeira vez em oito anos

Foto: Divulgação/IJF
11 | 21

Tiago Camilo decepciona no Mundial de Judô

Foto: Vasili Maximov/AFP
12 | 21

Leandro Guilheiro cai nas oitavas no Mundial de Judô, em Astana

Foto: Rafael Bruza/CBJ
13 | 21

Mariana Silva é eliminada na estreia na categoria até 63 kg

Foto: Jack Guez/AFP
14 | 21

ctv-grm-kaori-matsumoto-corina-caprioriu-final-vasily-maximov-afp-932

Foto: Vasily Maximov/AFP
15 | 21

Rafael Silva

Foto: Rafael Burza/Divulgação
16 | 21

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Foto: Rafael Burza/Divulgação
17 | 21

Erika Miranda fica com bronze no Mundial de Judô

Foto: Jack Guez/AFP
18 | 21

Erika Miranda vacila no último segundo da semi, mas fica com bronze

Foto: Divulgação/IJF
19 | 21

Chibana cai na estreia do Mundial e vai ao Rio-2016 sem convencer

Foto: Maxim Shipenkov/EFE
20 | 21

Felipe Kitadai chega às quartas de final

Foto: Jack Guez/ AFP
21 | 21

Nathalia Brigida estreia bem em Astana

Foto: Maxim Shipenkov/ EFE

Algoz de Rafaela Silva logo na estreia, a canadense Catherine Beauchemin-Pinard, que também venceu a brasileira na semifinal do Pan de Toronto, terminou sem medalha. Ela perdeu da romena na semi e da mongol Sumiya Dorjsuren na disputa pelo bronze. Outra tradicional rival de Rafaela, a norte-americana Marti Malloy, campeã do último Campeonato Pan-Americano sobre a brasileira, também ficou em quinto. Perdeu o bronze para Automne Pavia, da França.

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Apesar da eliminação precoce da carioca, campeã mundial em 2013, o desenrolar do Mundial acabou não sendo ruim. Chegaram à disputa por medalhas as mesmas atletas de sempre. Quanto menos surpresas melhor para a brasileira, que é candidata ao pódio no Rio-2016.

Se nas categorias mais pesadas há uma grande variedade de países brigando pelas medalhas de ouro, nas mais leves o Japão segue soberano. E isso mais uma vez foi comprovado nesta quarta-feira, quando foi disputada a categoria leve, tanto no masculino quanto no feminino, no Mundial de Judô de Astana, no Casaquistão. Os japoneses somaram duas medalhas de ouro e uma de prata.

Até aqui, já conquistaram sete medalhas (três de ouro, duas de prata, duas de bronze), contra cinco (quatro de ouro) obtidas no Mundial passado, em 2014, nessas mesmas categorias. No Rio, há dois anos, foram seis medalhas, sendo três de ouro.

Entre os homens, a final desta quarta-feira foi japonesa. Shonei Ono venceu Riki Nakaya para ganhar o ouro, deixando a prata com o colega. Os dois se alternam no lugar mais alto do pódio desde o Mundial de 2011 e, agora, cada um tem duas medalhas de ouro. Na Olimpíada, porém, cada país pode inscrever apenas um judoca por categoria.

Japonesa Kaori Matsumoto é bicampeã mundial em repetição da final de 2010 com Corina Caprioriu Foto: Vasily Maximov/AFP

Isso faz com que os resultados do Mundial não possam ser transportados para o Rio-2016. Na categoria até 60kg (ligeiro), na segunda-feira, dois atletas do Casaquistão fizeram final. Da mesma forma, dois da Coreia do Sul chegaram às quartas de final. Nos leves (até 73kg), nesta quarta), foram dois mongols na repescagem. Algoz do brasileiro Marcelo Contini, o norte-coreano Kuk Hyon Hong terminou em quinto numa chave que, dos oito primeiros colocados, seis eram asiáticos.

Entre as mulheres, a japonesa Kaori Matsumoto faturou o bicampeonato mundial da categoria até 57kg, repetindo a conquista de 2010, em Tóquio, e dos Jogos Olímpicos de Londres. A final, como naquelas duas ocasiões, foi contra a romena Corina Carpioriu.

Mundial de Judô, em Astana

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Japão domina Mundial de Judô e confirma favoritismo para 2016

Foto: Maxim Shiipenkov/EFE
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Victor Penalber fatura bronze e sobe ao pódio pela 1ª vez em Mundiais

Foto: Jack Guez/AFP
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Foto: Rafael Bruza/CBJ
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Foto: Reprodução
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Foto: Reprodução
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Foto: Divulgação
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Foto: Divulgação
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9 | 21

Mayra Aguiar fica sem medalha pela primeira vez em oito anos

Foto: Divulgação/IJF
10 | 21

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12 | 21

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Foto: Rafael Bruza/CBJ
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Foto: Jack Guez/AFP
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Rafael Silva

Foto: Rafael Burza/Divulgação
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Felipe Kitadai chega às quartas de final

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Algoz de Rafaela Silva logo na estreia, a canadense Catherine Beauchemin-Pinard, que também venceu a brasileira na semifinal do Pan de Toronto, terminou sem medalha. Ela perdeu da romena na semi e da mongol Sumiya Dorjsuren na disputa pelo bronze. Outra tradicional rival de Rafaela, a norte-americana Marti Malloy, campeã do último Campeonato Pan-Americano sobre a brasileira, também ficou em quinto. Perdeu o bronze para Automne Pavia, da França.

Apesar da eliminação precoce da carioca, campeã mundial em 2013, o desenrolar do Mundial acabou não sendo ruim. Chegaram à disputa por medalhas as mesmas atletas de sempre. Quanto menos surpresas melhor para a brasileira, que é candidata ao pódio no Rio-2016.

Se nas categorias mais pesadas há uma grande variedade de países brigando pelas medalhas de ouro, nas mais leves o Japão segue soberano. E isso mais uma vez foi comprovado nesta quarta-feira, quando foi disputada a categoria leve, tanto no masculino quanto no feminino, no Mundial de Judô de Astana, no Casaquistão. Os japoneses somaram duas medalhas de ouro e uma de prata.

Até aqui, já conquistaram sete medalhas (três de ouro, duas de prata, duas de bronze), contra cinco (quatro de ouro) obtidas no Mundial passado, em 2014, nessas mesmas categorias. No Rio, há dois anos, foram seis medalhas, sendo três de ouro.

Entre os homens, a final desta quarta-feira foi japonesa. Shonei Ono venceu Riki Nakaya para ganhar o ouro, deixando a prata com o colega. Os dois se alternam no lugar mais alto do pódio desde o Mundial de 2011 e, agora, cada um tem duas medalhas de ouro. Na Olimpíada, porém, cada país pode inscrever apenas um judoca por categoria.

Japonesa Kaori Matsumoto é bicampeã mundial em repetição da final de 2010 com Corina Caprioriu Foto: Vasily Maximov/AFP

Isso faz com que os resultados do Mundial não possam ser transportados para o Rio-2016. Na categoria até 60kg (ligeiro), na segunda-feira, dois atletas do Casaquistão fizeram final. Da mesma forma, dois da Coreia do Sul chegaram às quartas de final. Nos leves (até 73kg), nesta quarta), foram dois mongols na repescagem. Algoz do brasileiro Marcelo Contini, o norte-coreano Kuk Hyon Hong terminou em quinto numa chave que, dos oito primeiros colocados, seis eram asiáticos.

Entre as mulheres, a japonesa Kaori Matsumoto faturou o bicampeonato mundial da categoria até 57kg, repetindo a conquista de 2010, em Tóquio, e dos Jogos Olímpicos de Londres. A final, como naquelas duas ocasiões, foi contra a romena Corina Carpioriu.

Mundial de Judô, em Astana

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Victor Penalber fatura bronze e sobe ao pódio pela 1ª vez em Mundiais

Foto: Jack Guez/AFP
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Foto: Rafael Bruza/CBJ
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Foto: Reprodução
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7 | 21

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Sorteio Mundial de Judô

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9 | 21

Mayra Aguiar fica sem medalha pela primeira vez em oito anos

Foto: Divulgação/IJF
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12 | 21

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Rafael Silva

Foto: Rafael Burza/Divulgação
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Foto: Rafael Burza/Divulgação
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Algoz de Rafaela Silva logo na estreia, a canadense Catherine Beauchemin-Pinard, que também venceu a brasileira na semifinal do Pan de Toronto, terminou sem medalha. Ela perdeu da romena na semi e da mongol Sumiya Dorjsuren na disputa pelo bronze. Outra tradicional rival de Rafaela, a norte-americana Marti Malloy, campeã do último Campeonato Pan-Americano sobre a brasileira, também ficou em quinto. Perdeu o bronze para Automne Pavia, da França.

Apesar da eliminação precoce da carioca, campeã mundial em 2013, o desenrolar do Mundial acabou não sendo ruim. Chegaram à disputa por medalhas as mesmas atletas de sempre. Quanto menos surpresas melhor para a brasileira, que é candidata ao pódio no Rio-2016.

Se nas categorias mais pesadas há uma grande variedade de países brigando pelas medalhas de ouro, nas mais leves o Japão segue soberano. E isso mais uma vez foi comprovado nesta quarta-feira, quando foi disputada a categoria leve, tanto no masculino quanto no feminino, no Mundial de Judô de Astana, no Casaquistão. Os japoneses somaram duas medalhas de ouro e uma de prata.

Até aqui, já conquistaram sete medalhas (três de ouro, duas de prata, duas de bronze), contra cinco (quatro de ouro) obtidas no Mundial passado, em 2014, nessas mesmas categorias. No Rio, há dois anos, foram seis medalhas, sendo três de ouro.

Entre os homens, a final desta quarta-feira foi japonesa. Shonei Ono venceu Riki Nakaya para ganhar o ouro, deixando a prata com o colega. Os dois se alternam no lugar mais alto do pódio desde o Mundial de 2011 e, agora, cada um tem duas medalhas de ouro. Na Olimpíada, porém, cada país pode inscrever apenas um judoca por categoria.

Japonesa Kaori Matsumoto é bicampeã mundial em repetição da final de 2010 com Corina Caprioriu Foto: Vasily Maximov/AFP

Isso faz com que os resultados do Mundial não possam ser transportados para o Rio-2016. Na categoria até 60kg (ligeiro), na segunda-feira, dois atletas do Casaquistão fizeram final. Da mesma forma, dois da Coreia do Sul chegaram às quartas de final. Nos leves (até 73kg), nesta quarta), foram dois mongols na repescagem. Algoz do brasileiro Marcelo Contini, o norte-coreano Kuk Hyon Hong terminou em quinto numa chave que, dos oito primeiros colocados, seis eram asiáticos.

Entre as mulheres, a japonesa Kaori Matsumoto faturou o bicampeonato mundial da categoria até 57kg, repetindo a conquista de 2010, em Tóquio, e dos Jogos Olímpicos de Londres. A final, como naquelas duas ocasiões, foi contra a romena Corina Carpioriu.

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Foto: Rafael Bruza/CBJ
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Sorteio Mundial de Judô

Foto: Divulgação
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Mayra Aguiar fica sem medalha pela primeira vez em oito anos

Foto: Divulgação/IJF
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Judoca Mayra Aguiar fica sem medalha pela primeira vez em oito anos

Foto: Divulgação/IJF
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Foto: Vasili Maximov/AFP
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Foto: Rafael Bruza/CBJ
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Rafael Silva

Foto: Rafael Burza/Divulgação
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Foto: Rafael Burza/Divulgação
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Algoz de Rafaela Silva logo na estreia, a canadense Catherine Beauchemin-Pinard, que também venceu a brasileira na semifinal do Pan de Toronto, terminou sem medalha. Ela perdeu da romena na semi e da mongol Sumiya Dorjsuren na disputa pelo bronze. Outra tradicional rival de Rafaela, a norte-americana Marti Malloy, campeã do último Campeonato Pan-Americano sobre a brasileira, também ficou em quinto. Perdeu o bronze para Automne Pavia, da França.

Apesar da eliminação precoce da carioca, campeã mundial em 2013, o desenrolar do Mundial acabou não sendo ruim. Chegaram à disputa por medalhas as mesmas atletas de sempre. Quanto menos surpresas melhor para a brasileira, que é candidata ao pódio no Rio-2016.

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