Judô volta frustrado ao Brasil


Por Agencia Estado

Embora tenha dado as duas primeiras medalhas para o País na Olimpíada, o judô brasileiro deixa a Grécia, neste sábado, com desempenho frustrante. Os bronzes conquistados pelo peso leve Leandro Guilheiro e pelo meio-médio Flávio Canto não foram suficientes para que a equipe superasse a campanha de Sydney, em 2000, quando levou duas pratas - com Carlos Honorato e Tiago Camilo. Na despedida, nesta sexta-feira, o pesado Daniel Hernandes alcançou apenas a 9ª colocação, bem abaixo do que havia planejado. Foi derrotado, na repescagem, por Indrek Pertelson, da Estônia, por ippon, resultado que acabou com suas chances de brigar por medalha. "Agora, quero descansar. Treinei duro para chegar à Olimpíada, mas não consegui meu objetivo", afirmou o judoca. Daniel Hernandes, de 25 anos, já havia ido a Sydney/2000 e pensa em tentar novamente a sonhada medalha olímpica em Pequim/2008. A decepção no rosto dos judocas ficou evidente. Só Leandro Guilheiro e Flávio Canto saíram no lucro. Carlos Honorato, Edinanci Silva e Vânia Ishii, fortes candidatos a pelo menos um bronze, fracassaram e nem sequer chegaram a disputar a luta pelo terceiro lugar do pódio. Caíram antes. Vânia levou um ippon logo de cara e perdeu em menos de um minuto. "Não sei o que falar, não deu nem para eu sentir a luta", admitiu. Honorato, que tinha plenas condições de brigar pelo ouro, deixou claro que não deu a atenção que deveria aos concorrentes. E Edinanci usou estratégia errada. Defendeu-se muito em vez de atacar. Acabou sendo penalizada. A comissão técnica e os dirigentes vão se reunir nas próximas semanas para fazer um balanço da atuação do judô brasileiro em Atenas e tentar encontrar a explicação para a queda de aproveitamento em relação a Sydney. "Os recursos que temos hoje pagam nossas contas, mas não são suficientes para que possamos fazer investimentos", declarou Ney Wilson, coordenador da seleção brasileira. De acordo com ele, é preciso aumentar o intercâmbio com o Japão e com países da Europa. Vânia Ishii, de 31 anos, Carlos Honorato, que completará 30, e Mário Sabino e Henrique Guimarães, ambos de 32, podem ter disputado a última Olimpíada da carreira. O que forçará uma renovação da equipe. Como consolo, o judô completou a sexta Olimpíada consecutiva com a conquista de pelo menos uma medalha e chegou ao total de 12, igualando-se ao iatismo e ao atletismo como modalidade mais vencedora do Brasil em Jogos Olímpicos, pelo menos até agora. Os judocas embarcam neste sábado rumo ao Brasil e chegam a São Paulo no domingo.

Embora tenha dado as duas primeiras medalhas para o País na Olimpíada, o judô brasileiro deixa a Grécia, neste sábado, com desempenho frustrante. Os bronzes conquistados pelo peso leve Leandro Guilheiro e pelo meio-médio Flávio Canto não foram suficientes para que a equipe superasse a campanha de Sydney, em 2000, quando levou duas pratas - com Carlos Honorato e Tiago Camilo. Na despedida, nesta sexta-feira, o pesado Daniel Hernandes alcançou apenas a 9ª colocação, bem abaixo do que havia planejado. Foi derrotado, na repescagem, por Indrek Pertelson, da Estônia, por ippon, resultado que acabou com suas chances de brigar por medalha. "Agora, quero descansar. Treinei duro para chegar à Olimpíada, mas não consegui meu objetivo", afirmou o judoca. Daniel Hernandes, de 25 anos, já havia ido a Sydney/2000 e pensa em tentar novamente a sonhada medalha olímpica em Pequim/2008. A decepção no rosto dos judocas ficou evidente. Só Leandro Guilheiro e Flávio Canto saíram no lucro. Carlos Honorato, Edinanci Silva e Vânia Ishii, fortes candidatos a pelo menos um bronze, fracassaram e nem sequer chegaram a disputar a luta pelo terceiro lugar do pódio. Caíram antes. Vânia levou um ippon logo de cara e perdeu em menos de um minuto. "Não sei o que falar, não deu nem para eu sentir a luta", admitiu. Honorato, que tinha plenas condições de brigar pelo ouro, deixou claro que não deu a atenção que deveria aos concorrentes. E Edinanci usou estratégia errada. Defendeu-se muito em vez de atacar. Acabou sendo penalizada. A comissão técnica e os dirigentes vão se reunir nas próximas semanas para fazer um balanço da atuação do judô brasileiro em Atenas e tentar encontrar a explicação para a queda de aproveitamento em relação a Sydney. "Os recursos que temos hoje pagam nossas contas, mas não são suficientes para que possamos fazer investimentos", declarou Ney Wilson, coordenador da seleção brasileira. De acordo com ele, é preciso aumentar o intercâmbio com o Japão e com países da Europa. Vânia Ishii, de 31 anos, Carlos Honorato, que completará 30, e Mário Sabino e Henrique Guimarães, ambos de 32, podem ter disputado a última Olimpíada da carreira. O que forçará uma renovação da equipe. Como consolo, o judô completou a sexta Olimpíada consecutiva com a conquista de pelo menos uma medalha e chegou ao total de 12, igualando-se ao iatismo e ao atletismo como modalidade mais vencedora do Brasil em Jogos Olímpicos, pelo menos até agora. Os judocas embarcam neste sábado rumo ao Brasil e chegam a São Paulo no domingo.

Embora tenha dado as duas primeiras medalhas para o País na Olimpíada, o judô brasileiro deixa a Grécia, neste sábado, com desempenho frustrante. Os bronzes conquistados pelo peso leve Leandro Guilheiro e pelo meio-médio Flávio Canto não foram suficientes para que a equipe superasse a campanha de Sydney, em 2000, quando levou duas pratas - com Carlos Honorato e Tiago Camilo. Na despedida, nesta sexta-feira, o pesado Daniel Hernandes alcançou apenas a 9ª colocação, bem abaixo do que havia planejado. Foi derrotado, na repescagem, por Indrek Pertelson, da Estônia, por ippon, resultado que acabou com suas chances de brigar por medalha. "Agora, quero descansar. Treinei duro para chegar à Olimpíada, mas não consegui meu objetivo", afirmou o judoca. Daniel Hernandes, de 25 anos, já havia ido a Sydney/2000 e pensa em tentar novamente a sonhada medalha olímpica em Pequim/2008. A decepção no rosto dos judocas ficou evidente. Só Leandro Guilheiro e Flávio Canto saíram no lucro. Carlos Honorato, Edinanci Silva e Vânia Ishii, fortes candidatos a pelo menos um bronze, fracassaram e nem sequer chegaram a disputar a luta pelo terceiro lugar do pódio. Caíram antes. Vânia levou um ippon logo de cara e perdeu em menos de um minuto. "Não sei o que falar, não deu nem para eu sentir a luta", admitiu. Honorato, que tinha plenas condições de brigar pelo ouro, deixou claro que não deu a atenção que deveria aos concorrentes. E Edinanci usou estratégia errada. Defendeu-se muito em vez de atacar. Acabou sendo penalizada. A comissão técnica e os dirigentes vão se reunir nas próximas semanas para fazer um balanço da atuação do judô brasileiro em Atenas e tentar encontrar a explicação para a queda de aproveitamento em relação a Sydney. "Os recursos que temos hoje pagam nossas contas, mas não são suficientes para que possamos fazer investimentos", declarou Ney Wilson, coordenador da seleção brasileira. De acordo com ele, é preciso aumentar o intercâmbio com o Japão e com países da Europa. Vânia Ishii, de 31 anos, Carlos Honorato, que completará 30, e Mário Sabino e Henrique Guimarães, ambos de 32, podem ter disputado a última Olimpíada da carreira. O que forçará uma renovação da equipe. Como consolo, o judô completou a sexta Olimpíada consecutiva com a conquista de pelo menos uma medalha e chegou ao total de 12, igualando-se ao iatismo e ao atletismo como modalidade mais vencedora do Brasil em Jogos Olímpicos, pelo menos até agora. Os judocas embarcam neste sábado rumo ao Brasil e chegam a São Paulo no domingo.

Embora tenha dado as duas primeiras medalhas para o País na Olimpíada, o judô brasileiro deixa a Grécia, neste sábado, com desempenho frustrante. Os bronzes conquistados pelo peso leve Leandro Guilheiro e pelo meio-médio Flávio Canto não foram suficientes para que a equipe superasse a campanha de Sydney, em 2000, quando levou duas pratas - com Carlos Honorato e Tiago Camilo. Na despedida, nesta sexta-feira, o pesado Daniel Hernandes alcançou apenas a 9ª colocação, bem abaixo do que havia planejado. Foi derrotado, na repescagem, por Indrek Pertelson, da Estônia, por ippon, resultado que acabou com suas chances de brigar por medalha. "Agora, quero descansar. Treinei duro para chegar à Olimpíada, mas não consegui meu objetivo", afirmou o judoca. Daniel Hernandes, de 25 anos, já havia ido a Sydney/2000 e pensa em tentar novamente a sonhada medalha olímpica em Pequim/2008. A decepção no rosto dos judocas ficou evidente. Só Leandro Guilheiro e Flávio Canto saíram no lucro. Carlos Honorato, Edinanci Silva e Vânia Ishii, fortes candidatos a pelo menos um bronze, fracassaram e nem sequer chegaram a disputar a luta pelo terceiro lugar do pódio. Caíram antes. Vânia levou um ippon logo de cara e perdeu em menos de um minuto. "Não sei o que falar, não deu nem para eu sentir a luta", admitiu. Honorato, que tinha plenas condições de brigar pelo ouro, deixou claro que não deu a atenção que deveria aos concorrentes. E Edinanci usou estratégia errada. Defendeu-se muito em vez de atacar. Acabou sendo penalizada. A comissão técnica e os dirigentes vão se reunir nas próximas semanas para fazer um balanço da atuação do judô brasileiro em Atenas e tentar encontrar a explicação para a queda de aproveitamento em relação a Sydney. "Os recursos que temos hoje pagam nossas contas, mas não são suficientes para que possamos fazer investimentos", declarou Ney Wilson, coordenador da seleção brasileira. De acordo com ele, é preciso aumentar o intercâmbio com o Japão e com países da Europa. Vânia Ishii, de 31 anos, Carlos Honorato, que completará 30, e Mário Sabino e Henrique Guimarães, ambos de 32, podem ter disputado a última Olimpíada da carreira. O que forçará uma renovação da equipe. Como consolo, o judô completou a sexta Olimpíada consecutiva com a conquista de pelo menos uma medalha e chegou ao total de 12, igualando-se ao iatismo e ao atletismo como modalidade mais vencedora do Brasil em Jogos Olímpicos, pelo menos até agora. Os judocas embarcam neste sábado rumo ao Brasil e chegam a São Paulo no domingo.

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