Juiz revoga prisão de Leonardo Gryner, ex-diretor do Comitê Rio-2016


Braço-direito de Carlos Nuzman foi detido em 5 de outubro e também é acusado de fazer parte do esquema de propinas

Por Fabio Grellet

A Justiça Federal do Rio de Janeiro revogou nesta sexta-feira a prisão temporária de Leonardo Gryner, ex-diretor de operações do Comitê Rio-2016. Detido desde 5 de outubro, Gryner é considerado o principal auxiliar de Carlos Arthur Nuzman, ex-presidente do Comitê Rio-2016 e do Comitê Olímpico do Brasil (COB), levado à prisão no mesmo dia.

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Nuzman é acusado de integrar um esquema de compra de votos para que o Rio fosse escolhido para sediar a Olimpíada de 2016. O ex-presidente do COB também é acusado de obter vantagens ilícitas nas obras necessárias para a realização do evento. As suspeitas são investigadas na Operação Unfair Play, da Polícia Federal e do Ministério Público Federal.

Leonardo Gryner é considerado o principal auxiliar de Carlos Nuzman Foto: Wilton Junior/ Estadão

Segundo a investigação policial, Nuzman e Gryner eram os principais elos entre o esquema de propinas do então governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), e membros africanos do Comitê Olímpico Internacional (COI), que teriam vendido seus votos.

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Na decisão, o juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, afirma que a prisão temporária havia sido decretada (por cinco dias) e depois prorrogada diante da possibilidade de Gryner "exercer o seu poder de influência em detrimento das investigações".

Agora, "a caixa de e-mails de Maria Celeste de Lourdes Campos Pedroso (secretária de Nuzman) já se encontra acautelada na Secretaria deste juízo, logo, não subsistiram razões para manter o requerente preso", escreveu Bretas.

Até às 18h30 desta sexta-feira, o alvará de soltura de Gryner ainda não havia sido apresentado na Cadeia Pública José Frederico Marques, em Benfica, na zona norte do Rio, onde o auxiliar de Nuzman está detido.

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Desde que as prisões dos cartolas ocorreram, as defesas de Gryner, Nuzman e Cabral negam que seu clientes tenham cometido crimes para garantir a realização da Olimpíada de 2016 no Rio. Por essa versão, a cidade teria conquistado sem irregularidades o direito a sediar o evento.

A Justiça Federal do Rio de Janeiro revogou nesta sexta-feira a prisão temporária de Leonardo Gryner, ex-diretor de operações do Comitê Rio-2016. Detido desde 5 de outubro, Gryner é considerado o principal auxiliar de Carlos Arthur Nuzman, ex-presidente do Comitê Rio-2016 e do Comitê Olímpico do Brasil (COB), levado à prisão no mesmo dia.

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Leonardo Gryner é considerado o principal auxiliar de Carlos Nuzman Foto: Wilton Junior/ Estadão

Segundo a investigação policial, Nuzman e Gryner eram os principais elos entre o esquema de propinas do então governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), e membros africanos do Comitê Olímpico Internacional (COI), que teriam vendido seus votos.

Na decisão, o juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, afirma que a prisão temporária havia sido decretada (por cinco dias) e depois prorrogada diante da possibilidade de Gryner "exercer o seu poder de influência em detrimento das investigações".

Agora, "a caixa de e-mails de Maria Celeste de Lourdes Campos Pedroso (secretária de Nuzman) já se encontra acautelada na Secretaria deste juízo, logo, não subsistiram razões para manter o requerente preso", escreveu Bretas.

Até às 18h30 desta sexta-feira, o alvará de soltura de Gryner ainda não havia sido apresentado na Cadeia Pública José Frederico Marques, em Benfica, na zona norte do Rio, onde o auxiliar de Nuzman está detido.

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A Justiça Federal do Rio de Janeiro revogou nesta sexta-feira a prisão temporária de Leonardo Gryner, ex-diretor de operações do Comitê Rio-2016. Detido desde 5 de outubro, Gryner é considerado o principal auxiliar de Carlos Arthur Nuzman, ex-presidente do Comitê Rio-2016 e do Comitê Olímpico do Brasil (COB), levado à prisão no mesmo dia.

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Leonardo Gryner é considerado o principal auxiliar de Carlos Nuzman Foto: Wilton Junior/ Estadão

Segundo a investigação policial, Nuzman e Gryner eram os principais elos entre o esquema de propinas do então governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), e membros africanos do Comitê Olímpico Internacional (COI), que teriam vendido seus votos.

Na decisão, o juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, afirma que a prisão temporária havia sido decretada (por cinco dias) e depois prorrogada diante da possibilidade de Gryner "exercer o seu poder de influência em detrimento das investigações".

Agora, "a caixa de e-mails de Maria Celeste de Lourdes Campos Pedroso (secretária de Nuzman) já se encontra acautelada na Secretaria deste juízo, logo, não subsistiram razões para manter o requerente preso", escreveu Bretas.

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Leonardo Gryner é considerado o principal auxiliar de Carlos Nuzman Foto: Wilton Junior/ Estadão

Segundo a investigação policial, Nuzman e Gryner eram os principais elos entre o esquema de propinas do então governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), e membros africanos do Comitê Olímpico Internacional (COI), que teriam vendido seus votos.

Na decisão, o juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, afirma que a prisão temporária havia sido decretada (por cinco dias) e depois prorrogada diante da possibilidade de Gryner "exercer o seu poder de influência em detrimento das investigações".

Agora, "a caixa de e-mails de Maria Celeste de Lourdes Campos Pedroso (secretária de Nuzman) já se encontra acautelada na Secretaria deste juízo, logo, não subsistiram razões para manter o requerente preso", escreveu Bretas.

Até às 18h30 desta sexta-feira, o alvará de soltura de Gryner ainda não havia sido apresentado na Cadeia Pública José Frederico Marques, em Benfica, na zona norte do Rio, onde o auxiliar de Nuzman está detido.

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